A PONTE SALVADOR X ITAPARICA ESPERA, PRECISAMOS PRIMEIRO DE HOSPITAIS, ESCOLAS E ESTRADAS
Sempre que o governador Jerônimo é entrevistado pela imprensa baiana e perguntam sobre a Ponte Salvador X Itaparica ele se enrola todo e nunca dá uma resposta convincente.
Jerônimo é igual a Wagner e Rui, sabe que a Ponte Salvador X Itaparica é o sonho dos ricos de Salvador, porque quando chega fim de semana os magnatas correm para lotar a Ilha, e o desconforto de pegar um ferry para passar um fim de semana com perda de tempo os estressa.
Para a classe rica seria uma mão na roda essa ponte, pois estariam livres dos engarrafamentos fora e dentro do ferry, ganhariam mais tempo para poder se divertirem.
É claro que se a ponte sair os menos ricos também vão gostar, pois o ferry que foi criado em 1960 e só começou a funcionar em 1972 foi criado como solução de transporte para os moradores de Guaratuba que acabou sendo assimilado pelos turistas e veranistas.
A ponte Salvador X Itaparica será de uma grande utilidade para os baianos, mas o governador Jerônimo precisa esclarecer que, primeiro nós vamos precisar de muitos hospitais regionais para poder acabar com a fila da regulação,.
Vamos precisar de muitas escolas de tempo integral para nossas crianças ficarem presas no aprendizado para saírem das garras dos bandidos, vamos precisar também de estradas para facilitar a vida da população que sequer tem acesso ao ferry.
Sem contar os VLTs que vão transportar muito mais gente que os ferries, e portanto, é outra prioridade. Enquanto a Ponte Salvador X Itaparica só vai dar alegria para fotógrafos e influencers que vão querer explorar e mostrar detalhes ela para quem vai ter curiosidade de conhecer.
Bom dia Conterrâneos.
As pontes transportam ricos e pobres.
Esta ponte será a solução para o gargalo que é o serviço precário prestado pela concessionária que opera o sistema de ferry-boat. Vamos compara o passado com os dias atuais, quando tínhamos 10 navios e hoje temos uma frota reduzida, com uma quantidade de usuários muito maior.
Quanto aos ricos, com ponte ou sem ponte, serão sempre beneficiados com sua capacidade de agendamento de hora marcada, helicópteros, lanchas, etc.
Quem sofre mesmo é o pobre nas filas, debaixo de calor escaldante, banheiros sujos e assentos rasgados.
Ainda podemos afirmar que a verba para a ponte não deveria tirar orçamento de escolas e hospitais, estes têm verba garantida.
A pergunta que não quer calar: Onde estão todos os equipamentos e investimentos feitos durante a Pandemia? Muito dinheiro foi gasto e se esperava que o investimento na crise resolvese o problema de saúde no Brasil, não só na Bahia.
Talves tenhamos que mudar regras de licitações públicas, quando uma oportunidade existe, sendo explorada pela iniciativa privada, o capital para o projeto deve ser de fonte externa e não financiado pelo Brasil.
No caso da Ponte, o consórcio deveria obter financiamento externo, ficando a parte do governo a indenizações daqueles que serão relocados por causa da construção.
Ocorre que assim não dá para ganhar a comissão pelo CONTRATO.
Aqui está minha opinião.
Os ricos possuem casa na linha verde e não mais na ilha e quando querem passear no mar, vão com suas lanchas potentes e não de ferry boat.
Poxa, pra vc ser rico é pecado né? Como se em Mar Grande, Caixa – Pregos só tivessem ricos.
A Ponte Imaginária dos Tolos,
Pelegrini sempre se superando kkkkkk
Essa foi da série: ” não se faz copa com hospitais ” kkkkk