O “TURISTA” BUSCA DE TODAS AS FORMAS SE PROJETAR NA POLÍTICA DE VALENÇA, ATÉ CONTRA UM ALIADO (IN MEMORIAM) ELE CONSPIROU

Uma pessoa que tem residência fixa em Salvador e há oito anos vem a Valença vez em quando para passar três dias da semana, só pode ser turista.

Engraçado que esse turista se diz ser candidato a prefeito de Valença e não está poupando nem mesmo a memória de um ex-aliado que morreu há pouco tempo.

O turista mandou recentemente o seu gabinete do ódio e redação de fake news, produzir uma matéria num site, também fake, sobre a empresa da mãe do finado.

Lá na matéria eles alegam que tem uma assinatura do falecido datado pós morte.

O que eles não atentaram foi para a assinatura que não é do falecido, mas sim de sua irmã, que é procuradora da empresa que está no nome da sua mãe.

Pior de tudo é que, esse “turista” andava com o pobre rapaz debaixo do braço subindo e descendo ladeira, e hoje tenta jogar o nome dele no lixo, para conseguir se projetar politicamente.

Está aí a pessoa que quer ser prefeito de Valença, esta pessoas anda dizendo que vive em Valença há quarenta anos, esculhamba todos os políticos da cidade, inclusive os que andam com ele.

Disse que nenhum prefeito fez nada pela cidade e que agora ele fará. Só que, se ele tem quarenta anos em Valença, cadê as ações dele aqui?

O “turista” arrota pelos quatro cantos da cidade que é amigo do governador e do Ministro Rui Costa e até já afirmou que é quase uma obrigação de Rui Costa Fazê-lo prefeito de Valença.

As obras que chegam ao município ele diz que vieram por causa dele. E o povo pergunta: nós nunca tivemos moral para conseguir nada?

A Orla da Cidade que é projeto da prefeitura e está sendo feita em parceria com o governo do estado, ele diz que foi ele que trouxe, mesmo sem mandato (não sei onde arranja tanta moral)

Sem contar a estrada do Orobó, que Miguel Açoite já provou que foi ele que pediu ao governador Wagner (mostrou documento inclusive), ele diz nos quatro cantos que foi a pedido dele.

Abre os olhos Valença! Vamos enxotar esse mal de perto de nós. Ele diz que tem quarenta anos na cidade e se não fosse a reforma de uma pequena praça (quando foi deputado federal), nada teria feito.

Se não tem respeito pelo amigo finado, que o ajudou na eleição passada a ganhar votos para deputado aqui na cidade, ele vai ter respeito por quem?

Só se for pelo grupo de canalhas que ele bota nas redes sociais e em emissoras de rádio para atacar e agredir pessoas em prol de seus crimes.