MAL DE JONAS PAULO ATACA PETISTA DE VALENÇA
Bem minha gente, estou tirando a enquete sobre: Em quem você vai votar para presidente? Mas devo fazer uma ressalva, esta enquete perdeu o brilho desde quando um membro do PT me disse que já teria votado algumas vezes na Dilma, eu disse que não tinha como, porque só vale um voto por IP, mas ele me disse como fazia para votar mais vezes, e é verdade, realmente conseguia votar mais de uma vez. Infelizmente não vamos considerar esta enquete como a verdadeira. Muitas pessoas me perguntavam na rua se aquela enquete realmente era verdadeira, alguns membros do PT me diziam estar felizes com aquele resultado.
Não condiz com a realidade, Dilma é uma mulher que consegue ter mais rejeição em Valença que o “Tio” e o “sobrinho” juntos. Então não vamos considerar a enquete como verdadeira. Quero agora perguntar aos petistas de Valença: esse mal de pesquisas ataca a todos é? Primeiro foi aquele desequilibrado do Jonas Paulo.
Olha ai pessoal, vamos ser mais decentes na próxima, vamos deixar essas práticas de manipular para pessoas como Jonas Paulo.
Em quem você vai votar para presidente?
- Dilma (46%, 58 Voto(s))
- José Serra (25%, 31 Voto(s))
- Marina Silva (14%, 17 Voto(s))
- Nenhum desses (10%, 12 Voto(s))
- Heloisa Helena (5%, 7 Voto(s))
Total de votos: 125
Aprovação de Lula cresce na pesquisa CNI/Ibope
A aprovação ao governo e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva cresceu, segundo a pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje, segunda-feira (7). De acordo com os dados, 72% dos brasileiros avaliam o governo como bom ou ótimo e 83% aprovam a maneira como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dirige o país. A avaliação do governo como ótimo ou bom subiu de 69% da pesquisa realizada em setembro para 72% na atual.
Em setembro, eram 9% os que consideravam a administração federal ruim ou péssima. Este percentual agora é de 6%. Os que consideram o governo regular somam 21%. Na análise do desempenho pessoal do presidente, os números também mostraram avanços. São 83% os que aprovam a maneira como Lula governa. Em setembro, eram 81%. Os que desaprovam eram 17% e agora são 14%.
Isso significa que a baixaria da Folha de S. Paulo contra Lula não está dando certo.
A pesquisa já circula na Internet
Pelegrini, pra mim não há espanto algum… Estamos falando de falcatruas do PT e da conduta de seus PETRALHAS!
Realmente achei estranho esse resultado da enquete, porque na rua não é o que vejo a rejeição da Dilma é muito grande como a de wagner.
Agora fiquei mais feliz em saber da verdade que foi manipulado por um deliquente.
Até isso a politicagem quer estragar.
Netogordo, isso é verdade mesmo ou foi Jonas Paulo que fez?
Neto gordo, a pesquisa que foi feita com o Presidente realmente está correta, voltei nele e votaria novamente , mais a Dilma não voto em ipotese alguma.
Especial
El Pais: “O homem que impressiona o mundo”
“O presidente do Brasil se converteu no líder indiscutível da América Latina e uma referência para todos os políticos. O Brasil pagou este ano toda sua dívida, cresce em um bom ritmo e conquistou o direito de sediar os jogos olímpicos de 2016.”
Por José Luis Rodríguez Zapatero, chefe de governo da Espanha
Em um suplemento especial oferecido aos seus leitores, o jornal espanhol El País publicou esta semana o perfil do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Até aí, nada de novo. A novidade é que o perfil foi escrito pelo presidente espanhol José Luis Rodríguez Zapatero.
No domingo, o El País irá para as bancas com o suplemento especial “Os Cem do Ano”, sobre personalidades íbero-americanas que marcaram o ano de 2009. “Retratados por Mariano Rajoy, Javier Solana, Lydia Cacho, Bigas Luna, Tom Ford, Vicente del Bosque e mais 91 assinaturas. Nesta quinta-feira (11) o jornal adiantou o perfil do presidente do Brasil, Lula da Silva, personagem do ano 2009, traçado pelo presidente do governo, José Luis Rodriguez Zapatero”.
Leia abaixo o perfil publicado no último domingo e assinado por Zapatero:
Este é um homem cabal e tenaz, pelo qual sinto uma profunda admiração. O conheci em setembro de 2004, depois da incorporação da Espanha à Aliança contra a Fome, que ele liderava, em uma cúpula organizada pelas Nações Unidas em Nova York. Não podia ter havido uma ocasião melhor.
Luiz Inácio Lula da Silva é o sétimo dos oito filhos de um casal de trabalhadores analfabetos, que viveram a fome a e a miséria na área mais pobre do Estado brasileiro nordestino de Pernambuco.
Teve que compartilhar seus estudos com o desempenho dos mais variados tipos de trabalho e se viu obrigado a deixar a escola, com apenas 14 anos, para trabalhar no chão de fábrica de uma empresa metalúrgica dedicada à produção de martelos. Em 1968, em plena ditadura militar, deu um passo que marcou sua vida: filiou-se ao Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema.
Da mão desse homem, seguindo o caminho aberto por seu predecessor na presidência, Fernando Henrique Cardoso, o Brasil, em apenas 16 anos, deixou de ser o país de um futuro que nunca chegava para converter-se em um formidável realidade, com um brilhante porvir e uma projeção global e regional cada vez mais relevante. Por fim, o mundo se deu conta que o Brasil é muito mais que carnaval, futebol e praias. É um dos países emergentes que conta com uma democracia consolidada e está convocado a desempenhar nas décadas seguintes uma crescente liderança política e econômica no mundo, tal e como já vem fazendo na América Latina com notável acerto.
Lula tem o imenso mérito de ter unido a sociedade brasileira em torno de uma reforma tão ambiciosa como tranquila. Está sabendo, sobretudo, afrontar, com determinação e eficácia, os desafios da desigualdade, a pobreza e a violência, que tanto determinaram a história recente do país. Como consequência disso, sua liderança goza hoje no Brasil de apoio e apreço majoritários, mas muito mais importante ainda é a irreversível aceitação social de que todos os brasileiros tem direito à dignidade e à autoestima, por meio do trabalho, da educação e da saúde.
Superando as adversidades de toda ordem, Lula percorreu com êxito esse longo e difícil caminho que vai desde o interesse particular, em defesa dos direitos sindicais dos trabalhadores, ao interesse geral do país mais populoso e extenso do continente sul-americano. Sem deixar de ser Lula, nessa longa marcha conseguiu, além do mais, despertar as esperanças de muitos milhões de seus conterrâneos,em especial daqueles mais humilhados e ofendidos pelo açoite secular da miséria, proprocionando-lhes os meios materias para começar a escapar das sequelas desse círculo vicioso.
Ao mesmo tempo, nos sete anos de sua presidência, o Brasil ganhou a confiança dos mercados financeiros internacionais, que valorizam a inexistência de dívidas de sua gestão, a capacidade crescente de atrair investimentos diretos e o rigor com que geriu as contas públicas. O resultado é uma economia que cresce a um ritmo de 5% ao ano, que resistiu ao ataque da recessão mundial e está saindo mais fortalecida da crise.
Após converter-se no presidente que chegava ao cargo com o maior apoio eleitoral, em sua quarta tentativa, Lula manifestou que é inaceitável uma ordem econômica na qual poucos podem comer cinco vezes ao dia e muitos permanecem sem saber se conseguirão ao menos comer uma vez. E defendeu: “Se ao final de meu mandato os brasileiros puderem tomar café da manhã, almoçar e jantar todos os dias, então terei realizado a missão da minha vida”.
Empenhado nisso segue esse homem honesto, íntegro, voluntarioso e admirável, convertido em uma referência inescapável para a esquerda do continente americano ao sul do Rio Grande. Tem uma visão do socialismo democrático que põe o acento na inclusão social e na justiça meio-ambiental, para fazer possível uma sociedade mais justa, decente, fraterna e solidária.
O Brasil logo ocupará um lugar no Conselho de Segurança das Nações Unidas, está a ponto de converter-se em uma grande potência energética e em 2014 sediará o Campeonato Mundial de Futebol. Quando nos vimos em outubro, em Copenhague, Lula chorava de felicidade, como uma criança grande, porque o Rio de Janeiro acabava de ser eleita a cidade organizadora dos Jogos Olímpicos de 2016. A euforia que o invadira não o impediu ter a tempera necessária para vir me consolar porque Madri não havia sido escolhida e me dar um forte abraço.
A mim, não me estranha nada que este homem assombre o mundo.
José Luis Rodríguez Zapatero é presidente do Governo espanhol.