VAMOS DENUNCIAR A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VALENÇA.
Ainda sobre a questão do ano letivo não ter começado nas localidades de Porca Magra e Serra do Frio, em Valença. Quero chamar a atenção da presidente da Câmara, a senhora Diana Farias, já que se trata de uma educadora, que tome providências e priorize esse problema daquelas crianças que estão sem aula há quase um ano, como tem reivindicado o Vereador Bertolino de Jesus.
Senhora Presidente, não queremos bater nesse tipo de problema, porque não queremos que eles existam. Isto é a coisa mais séria que já encontramos diante de nossa cidade e a mais intolerante. Volto a dizer, isto é inadmissível. De todos os descasos que sofremos esse é o mais grave. Portanto devo informar-lhe que vamos enviar o material desse blog que denuncia sobre essa atrocidade, a todos os órgãos competentes para que tomem providências e cobrem das autoridades desse município a culpa pela omissão nessa área de educação.
Washington Luiz Pelegrini
A Descida Do Tio Parquinho
Célebre e digna de elogios o editorial do Jornal Costa do Dendê. Faz uma análise profunda dos desmandos do prefeito Ramiro Queiroz sem perder de vista o bom humor.
Pelegrini, peça autorização ao editor do Costa do Dendê para publicar esse editorial aqui. Nossos leitores irão apreciar uma boa análise da Valença de hoje…
Valeu!
Roni Negrão
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Prezado Sr. Washington Luiz Pelegrino,
Em atenção ao seu registro nº 292817, agradecemos a
participação, mas informamos que a solução do seu pleito não
é da competência do Governo Estadual. Orientamos o cidadão
a entrar em contato com o MEC através do telefone
0800616161 ou com o Ministério Pública (MP) através do
08002846803.
Lembramos que a Ouvidoria Geral do Estado também atende
gratuitamente às suas ligações através do 0800 284 0011 e
ainda pode ser acessada através do site:
http://www.ouvidoriageral.ba.gov.br.
Assegurar ao cidadão a oportunidade de participar da
administração pública através da Ouvidoria é um dos
compromissos do Governo da Bahia. Com suas sugestões,
reclamações, denúncias e elogios, estaremos construindo um
relacionamento transparente, garantindo o fortalecimento da
democracia, e acima de tudo, respeitando os seus direitos de
cidadão.
Cordialmente,
Ouvidoria Geral do Estado
Já demos o primeiro passo, se não é da competência do Governo do Estado vamos procurar o MEC.
Quero agracecer a Ouvidoria do Estado da Bahia, pela rapidez e agilidade em nos responder.
Pelegrini.
Pelé! Consegui o texto (A Descida do Tio Parquinho) do Costa do Dendê. Falei com o editor Railton Ramos e ele passou pra mim. Tem mais: ele autorizou a publicação do mesmo. Qualquer dúvida ligue pra ele 75 9966-8843. Segue abaixo:
A descida do Tio Parquinho
Nenhuma pessoa normal é capaz de realizar campanha contra a implantação dos parques do prefeito de Valença Ramiro Queiroz. Criança é vida! O que se questiona é essa mania, que já virou febre, a falta de prioridade em atender as demandas da educação, emprego, saúde, ação social, iluminação pública, turismo e infraestrutura dos bairros, além da desorganização funcional e falta de planejamento em geral.
Não foi por falta de avisos. Cláudio Queiroz e Ricardo Moura em seus slogans de campanha previram as ações do “Tio Parquinho”* no poder. Hoje, os principais magos, médicos, teólogos e cientistas políticos locais ainda não concluíram o laudo do atual comportamento do “chefe do executivo”, a indecisão permeia entre três hipóteses: transtorno mental, excentricidade ou puerilidade. Não se sabe ainda o que virá, mas o que já veio deixa todos admirados, como se nunca tivessem visto isso antes na pele do Tio. Sua instabilidade, sua inconstância, seus deboches e explosões, com servidores, asseclas e parte da população que teima em procurá-lo, dão uma visão profunda de desequilíbrio na função do gerenciamento público.
O que Valença precisa é de um gestor equilibrado, sóbrio, carismático, que tenha o apoio e o carinho popular. Isso nós não temos. O atual gastou suas reservas de aprovação em menos de 30 dias de mandato. Defrontamo-nos com um governo unilateral e ditatorial em sua ações. Exemplo disso são os exorbitantes aumentos dos impostos próprios do município, como alvarás de licença e funcionamento, IPTU e taxas públicas de um modo geral. Esse tipo de extorsão e a arbitrariedade onipresente nos outros setores (onde o diálogo inexiste), a comunidade não suporta. Em Valença paga-se taxa até para obter uma certidão negativa do fisco municipal. Acredita não? Mas é verdade…
Mas nada disso é novidade. Já na campanha eleitoral o gestor demonstrou a sua falta de respeito em comum. Desrespeitou, em público, a justiça baiana, ao afirmar que não voltou ao poder, em 2004, porque não aceitou pagar aos desembargadores a quantia de trezentos mil reais. Agora, depois de eleito, desrespeita os vereadores (“gaiatos”), a família, correligionários, servidores e a população em geral.
No fundo achamos que o laranjal voltou a florir no Palácio dos Mármores num modelo similar ao utilizado no primeiro mandato. Denúncias de superfaturamentos, de obras quitadas e não realizadas e de vícios em certames licitatórios abarrotam o Ministério Público cabalmente documentadas. E só temos sete meses de (des)governo!
Quem aí acha, realmente, que Tio Parquinho gosta de crianças? Então pergunte ao mesmo: “Tio, porque a Creche Favo de Mel, no bairro da Urbis, foi fechada este ano, abandonando centenas de crianças!?
Pois é. Quem vê parque, nem sempre vê as más intenções…
Railton Ramos
Editor-Chefe
(75) 9966-8843