PRÓXIMO DAS ELEIÇÕES PROFESSORES REIVINDICAM AUMENTO DE SALÁRIOS: A TRAGÉDIA DOS RICOS E FAMOSOS

Hoje, a pelegada da APLB decidiu sair às ruas, como se estivessem ensaiando para um musical de ladainhas. E qual é o motivo? Aumento de salários, é claro!

Segundo o prefeito Jairo, os professores efetivos já estão no topo da pirâmide salarial, por determinação do governo federal.

A prefeitura, está mais apertada que um sapato novo em dia de chuva. Não tem dinheiro nem para comprar um cafezinho na padaria da esquina, piorou dar aumento a professor.

Mas, como sempre, os pelegos não poderiam deixar a coisa passar em branco. Eles convocaram os professores para desfilarem pelas ruas com um caixão de defunto. Sim, você leu certo: um caixão.

Aparentemente, a educação está morta e enterrada, e eles resolveram fazer um velório. O nome da educação estava lá, estampado na urna, como se fosse o epitáfio de uma era gloriosa. Não por falta de grana.

Agora, a grande questão é: o que diabos significa esse caixão? Será que é uma metáfora para a morte do prefeito Jairo?

Ou talvez seja um símbolo da educação no município, que está tão defasada que precisa de um enterro digno?

Ou, quem sabe, os pelegos simplesmente não tiveram uma ideia melhor e resolveram apelar para o caixão por falta de criatividade?

Enquanto desfilavam, entoavam uma ladainha que mais parecia um mantra: “Educação não é brinquedo não!” Os seguidores respondiam em coro: “Livrai, livrai, do prefeito Jairo, livrai, livrai!”

Parece que o prefeito não ficou muito impressionado com a performance. Ele alegou que a manifestação dos professores tem cunho político e que eles tiveram tempo de sobra para reivindicar as coisas. Só agora, às vésperas das eleições, resolveram fazer movimentos. Coincidência? Acho que não.

Jairo, com sua diplomacia afiada, prometeu que vai, primeiro, equiparar o salário dos professores contratados com o dos efetivos. Afinal, esses coitados nem foram convidados para a manifestação. Ganham abaixo do teto, e fazem a mesma atividade. As vezes até mais.

A manifestação da APLB foi um fiasco. Pouca adesão, muita vergonha alheia. Parece que falta pauta, estão chorando de barriga cheia. Afinal, os professores efetivos de Valença ganham de R$ 5.000,00 a quase R$ 20.000,00 por mês.

Não vamos divulgar os salários aqui, para não constranger ninguém, mas fica a dica: professor não é um pobre coitado. Pelo menos não quando o assunto é salário.

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2 Resultados

  1. Luis disse:

    A recente publicação sobre a manifestação dos professores de Valença merece uma análise cuidadosa, pois contém uma série de argumentos falhos e demonstra um claro desconhecimento da realidade educacional e dos direitos dos trabalhadores.

    Primeiramente, é importante esclarecer que o aumento salarial dos professores é um direito garantido e determinado pelo governo federal. Portanto, a reivindicação dos professores não é um capricho, mas sim uma luta legítima por aquilo que já lhes é devido.

    Além disso, os salários dos professores nos níveis 2, 3 e 4 estão desfasados. Essa desvalorização salarial afeta diretamente a qualidade de vida dos educadores e, consequentemente, a qualidade da educação oferecida aos alunos.

    Um ponto crucial é que os níveis 1 e 2 estão recebendo a mesma remuneração, o que contraria o plano de carreira do magistério. Esse desrespeito ao plano de carreira prejudica a progressão profissional e a motivação dos professores.

    É alarmante saber que Valença está há mais de 17 anos sem realizar um concurso público. Essa falta de renovação e contratação de novos profissionais através de concursos compromete a qualidade da educação e a equidade no acesso a cargos públicos.

    A comparação feita pelo autor, utilizando um caixão para simbolizar a manifestação dos professores, é de um péssimo gosto e demonstra uma falta de respeito com a causa educacional. A metáfora utilizada é desnecessariamente mórbida e desrespeitosa, tanto com os profissionais da educação quanto com a sociedade que valoriza a luta por melhorias no ensino.

    O autor também sugere que a manifestação tem cunho político devido à proximidade das eleições. No entanto, esse argumento ignora o fato de que as reivindicações dos professores são legítimas e baseadas em direitos negados por anos. Utilizar a proximidade das eleições como argumento para desqualificar a manifestação é uma tentativa de desviar o foco das reais demandas dos educadores.

    Além disso, afirmar que a manifestação foi um fiasco e que os professores estão “chorando de barriga cheia” revela um profundo desconhecimento da realidade salarial e das condições de trabalho dos educadores. Embora alguns professores efetivos possam ter salários mais altos, muitos outros estão em níveis salariais defasados e enfrentam dificuldades significativas.

    Por fim, é evidente que o texto publicado é uma peça de propaganda dos governantes, tentando deslegitimar a luta dos professores e minimizar os problemas enfrentados na educação municipal. A população deve estar ciente dessas manipulações e apoiar os educadores em suas justas reivindicações.

    A luta por uma educação de qualidade e por condições dignas de trabalho é uma causa que beneficia toda a sociedade. Portanto, é fundamental que as vozes dos professores sejam ouvidas e respeitadas, e que as comparações desrespeitosas e infundadas sejam rejeitadas.

  2. pelegrini disse:

    Peça responde “peça”.

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