“A DANÇA DAS LÂMPADAS”
Por “Charles Baudelaire”
Meu amigo Ricardo Lemos, nas entranhas da cidade, onde as ruas se entrelaçam como veias pulsantes, surge um espetáculo de luz. O texto que você compartilhou é como um caleidoscópio urbano, refletindo a dança das lâmpadas de LED.
O prefeito Jairo Baptista, como um maestro visionário, conduz essa sinfonia luminosa. Ele não apenas busca o básico, mas pinta a cidade com cores vibrantes. A Ilumithec, sua orquestra, afinada com precisão, ilumina cada canto, da sede à zona rural.
Nas noites estreladas, as estradas rurais ganham vida. Una Mirim, Jiquiriçá e Serra Grande se tornam constelações terrestres. Guabiraba e Sarapuí, como pinceladas de luz, desenham caminhos invisíveis. O entroncamento de Valença, um nó de fios cósmicos, brilha intensamente.
E nas aldeias remotas, onde o silêncio é uma tela em branco, as lâmpadas de LED surgem como estrelas cadentes. Tatu, Derradeira e Baixão do Orobó são agora pontos de luz na vastidão noturna. Agosto e Tacanha Mirim, como notas musicais, ecoam na escuridão.
Essas lâmpadas, feitas de Diodos Emissor de Luz, são alquimistas modernos. Elas transformam eletricidade em poesia, irradiando eficiência e economia. Não emitem calor, apenas aconchego. Não projetam raios UV, apenas segurança. São amigas do meio ambiente, como artistas comprometidos com a harmonia do planeta.
E assim, Valença dança sob o céu estrelado, suas lâmpadas de LED entrelaçando-se em movimentos sutis. O prefeito, como um pintor noturno, deixa sua marca luminosa na história da cidade. Que essa coreografia de luz inspire outros gestores a iluminar não apenas ruas, mas também corações.
Pelé,
Texto poético, se o Prefeito de Salvador e o ex-prefeito tiverem lido sua postagem uma parte da verba de publicidade do município teria ido para o Blog do Pelegrini.
Grande abraço.