ADEUS, SAADYA!
Uma terça-feira de Carnaval sem brilho, sem sentimento de feriado, a dor roubou a nossa alegria e a tristeza recai sobre nós. Perdemos nossa querida Saadya.
Um desalmado, sem paz, sem motivos para viver, arrancou-lhe a vida.
Tão linda e tão feliz, aquela pequena que conheci ainda no ventre da sua mãe nos trouxe muitas alegrias.
Mataram seu sonho que nós nem chegamos a conhecer, mas tínhamos certeza que seria um grande sonho.
Fica a lembrança da alegria, da vontade de viver, dos sonhos que não se realizaram e da saudade que vai nos machucar eternamente.
Adeus, Saadya, foi bom ter você entre nós, de conhecer o teu sorriso, sua alegria e vontade de viver.
Só Deus e o tempo podem acalentar sua mãe Jane, sua irmã Maíra, seu companheiro Lucas, seus parentes e amigos, porque ainda está muito difícil acreditar em tudo isso.
Chega, chega de tantas desgraças, desgraças que tira a vida de quem vai e destrói a de quem fica.
É impossível passar por esta dor sem clamar pela instalação da TOLERÂNCIA ZERO, chegou a hora, não suportamos mais.