BAÊÊÊÊÊÊAAAAAAAA!!!!!!

ecbahia

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32 Resultados

  1. Suéli Santos disse:

    Pelé,
    Tenho que confessar meu filho é o mascote do Bahia,desde que ele vestiu a camisa pela primeira vez,o Bahia não parou de ganhar,e agora serie A,voltando pra elite!!!
    Nosso amigo,Railton Ramos,prometeu uma camisa com o nome dele,vamos cobrar juntos!!!kkk
    no dia que ele ganhar levo ele ai,pra tomar um sorvete q ele ama,pra vc tirar uma foto oficial do mascote!!!
    grande abraço e boraaaaa Baêêêêaaaaa!!!!!!

  2. Mille disse:

    Parabéns a todos os torcedores do Bahia, em especial a vc Pelegrini e a Pablo Alex que é um BAHIA declarado! Salvador está em festa, com carriatas e foguetes!

  3. Lina disse:

    Pelegrini, bons ventos o tragam! Espero que tenha feito boa viagem!

    Vou invadir o post do Bahia, risos… Os censores de plantão não me matem, por favor, risos, mas acabei de ver no You Tube uma poesia linda do Vitor Hugo e gostaria de dedicar a todos os leitores do blog que gostam de poesia e de forma especial ao poeta, professor e jornalista Raílton Ramos que anda sumido do blog.

    Volte, por favor, Raílton, volte! A “abobada” está de férias na Sibéria e não vai mais importunar você, ok?

    Abraços Pelegrini,

    Lina

  4. PABLO ALEX disse:

    NOA MERECEMOS PARABNS PELÉ , POR ESSA MARAVILHOSA TORCIDA QUE TEMOS , POR ESSA PAIXÃO POR ESSA AGREMIAÇÃO , INDEPENDENTE ONDE ESTEJA , ESSE FERIADÃO É NOSSO , ESSES FERIADÃO É TRICOLOR , CONCERTEZA MUITA GENTE HJ VAI DORMIR FELIZ COM NOSSO TIME , HJ OS JOGADORES DO BAHIA PROVARAM SER UM TIME DE PRIMEIRA .

    EU SOU BAHIA
    COM MUITO ORGULHO
    COM MUITO AMOR.

    SAUDAÇÕES TRICOLORES

  5. Lina disse:

    Pelegrini, esqueci do link da poesia de Raílton -http://www.youtube.com/watch?v=uggCvPqVQYg

    Bom domingo a todos!

  6. pelegrini disse:

    Obrigado Lina, fiz boa viagem sim. Salvador ontem estava um paraíso, trânsito livre, tudo muito calmo e muito rápido. Deu saudades daquele tempo em que eu pegava o ônibus no fim de linha da Barra e ia até a Praça da Sé, voltava pelo mesmo percurso tranquilamente. Salvador ontem estava romântica, podíamos dirigir, olhar para os lados e apreciar suas construções e paisagem urbana.

    Abraço,

    Pelegrini

  7. pelegrini disse:

    Feliz, heim Pablo! Não foi bom ficar quietinho até esse glorioso dia? Comemore muito e poupe a garganta, porque daqui pra frente você vai ter muito que gritar: BAÊÊÊAA!

    Saudações tricolores

  8. pelegrini disse:

    Obrigado Mille, o Pablo também deve estar em alguma carreata por aí, com certeza ainda não chegou em casa, só na comemoração.

    Abraço,

    Pelegrini

  9. pelegrini disse:

    Boa Suéli, vamos registrar a foto do nosso pé-quente e cobrar a camisa que Railton ofereceu a ele, ele merece por provar que é um mascote de sorte. Railton, a camisa do minino!? (Risos).

    Traga ele aqui Suéli, vamos registrar tudo de bom que aconteceu com o BÊÊÊAAAA!!!

  10. soares disse:

    parabés a todos os tricolores bahiano, bahia melhor teme da bahia, ai bando de vicetoria chupa essa ai.

  11. PABLO ALEX disse:

    TÕ ROUCO ATÉ AGORA PELÉ , MAIS VOU PASSAR AI PRA TE DÁ UM ABRAÇO MEU BRODER, MAIS SORVETE ESSE FINAL DE SEMANA NÃO DÁ POIS A GARGANTA PIFOU , KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    MILLE OBRIGADO, VOU AGORA TERMINAR DE CURTIR A FESTA

    SAUDAÇÕES TRICOLORES DE PRIMEIRA DIVISÃO.

  12. pelegrini disse:

    Mille, o Alex passou por aqui com uma bandeira do Bahia (claro!) no fundo do carro, juntamente com um amigo. Pedi para ele tirar uma foto mas ele não quis. Vou esperar para a próxima.

  13. Suéli Santos disse:

    Pelé tive ai com o mascote de uniforme,mas vc não estava,que pena,fica pra próxima!!!Abração!!

  14. pelegrini disse:

    Mas não diga Suéli!? Onde eu estava heim? Fica para a próxima.

    Abraço,

    Pelegrini

  15. PABLO ALEX disse:

    A PATROA TAVA COM PRESSA PELÉ , ELA JÁ TINHA ME ENTIMADO ANTES DE AGENTE CHEGAR AI , KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK , E VC SABE QUE COM A PATROA NÃO DEVE DESOBEDECER .

    SAUDAÇÕES DE PRIMEIRA

  16. PABLO ALEX disse:

    PELÉ :

    ELES SUMIRAM ????????????????? NUNCA MAIS APAREÇERAM POR AKI PRA COMENTAR NADA ? O QUE HOUVE ?

    SAUDAÇÕES DE PRIMEIRA

  17. soares disse:

    No meu humilde dicionário da língua portuguesa, o verbo “torcer” é definido miseravelmente como “ter simpatia por um time ou por algum clube”. Reconheço que esta definição pode caber como uma luva para as muitas “torcidas” que vemos por aí, mas os torcedores do Esquadrão de Aço sabem que vestir a camisa azul,vermelha e branca vai muito além de um sentimento tão frio e meia-boca como a ‘simpatia’. Não é simpatia, porra, é Amor. E se este dicionário tiver realmente razão, eu prefiro até dizer que não torço para o Bahia.

    Ou melhor, torço sim, mas deixoclaro que a verdadeira definição deste verbo – com toda intensidade que a palavra TORCER merece – é diferente para nós tricolores. Eu tenho certeza que quem deu este significado nunca olhou nos olhos de um de nós quando gritamos “Bora Bahêa minha porra!”, nunca viu os refletores da Fonte Nova vibrarem junto com nossos pulos, nunca ouviu o eco excitante que se forma em Pituaçu e nasce de palmas intensas, de gritos sinceros, e declara a verdadeira essência do que é torcer de verdade: “Bahêa minha vida, Bahêa meu orgulho, Bahêa meu amor”. Não, ele nunca ouviu isso.

    Torcer para Bahia é concordar com o “Público Zero”, mas no dia do jogo lotar o estádio, transformando – o que era pra ser abandono – em calor humano, em apoio, em vitória. É deixar o nosso caldeirão como ele sempre foi visto: com um público de vários zeros. Com um público que, apesar de todas as circunstâncias, continua acreditando no time. Não é uma escolha. Nós acreditamos porque somos Bahia e ponto final. A nossa fé está nos genes, no sangue, é involuntária.

    Torcer para o Bahia é enfrentar “aquela” fila de ingresso mesmo que a partida seja contra o Esporte Clube Irapitaticaba. É ter a maior média de público do Campeonato Brasileiro, mesmo quando esteve na Série C. É ter certeza que um 4 x 0 pode se transformar em um 5 x 4 mesmo que o adversário seja o Internacional.

    Torcer para o Bahia é saber que independentemente de onde for a partida seremos bem representados na arquibancada, ela nunca estará vazia. Se o Esquadrão de Aço jogar em Marte, temos a certeza de que Binha e mais alguns marcianos vão gritar gol por nós vão cantar o nosso hino e ser o 12° jogador em campo.

    Torcer para o Bahia é mudar de nome. É passar pela portaria no prédio, entrar na farmácia, no trabalho, no médico, na padaria, no aniversário do pai da prima de seu tio e ouvir: E aê Bahêa, como é que você está? Eu nunca ouvi alguém chamando outra pessoa de Vitória, de Palmeiras, de Grêmio, nem mesmo de Flamengo. Mas nós somos reconhecidos pela nossa fidelidade, porque o nosso amor é verdadeiro. Não que o do outros não seja, mas eu sou audacioso a ponto de afirmar que o nosso amor é único.

    Torcer para o Bahia é encarar o engarrafamento da Paralela de uma forma diferente, afinal, é um congestionamento tricolor. È atravessar a faixa de pedestres de Pituaçu mesmo que o sinal esteja vermelho, porque não temos medo: são os carros que não querem ser atropelados pela nossa multidão. Juntos somos fortes.

    Sim, nós concordamos, com muito orgulho, que torcer pelo Bahia é viver de passado: somos Bi porra, conhecemos o gostinho de ir pra Libertadores, fazemos parte da história e conquistamos um título que vai além do estadual, nacional e até mesmo do internacional: a TRADIÇÃO. Mas ser Bahia também é enfrentar o presente e acreditar no futuro: nós temos bons motivos e duas estrelas no peito para isso.

    Torcer para o Bahia é afirmar com orgulho “EU SOU BAHÊA PORRA, E VOCÊ?” e, depois disso, receber o melhor atendimento em um bar, porque com certeza, o garçom também é tricolor: ele vai te levar a cerveja mais gelada e vai caprichar nas pititingas. É ser bem recebido numa casa, porque os donos, com certeza, fazem parte da nossa torcida. É ganhar moral com o professor, com o sogro e com o motorista do buzú, que até deixa você entrar pela porta da frente. E, se por acaso, um desses for Vicetória, não se preocupe, porque com certeza, você será respeitado. Torcer para o Bahia é sentir aquele arrepio na espinha quando ouvimos o “taranranran taranran ran ran ran” e deixar a lágrima que nasce involuntariamente rolar pela face quando o hino termina. São por estes e outros mil motivos, que a palavra “torcer”, para nós tricolores, nunca será definida em um dicionário. A todos aqueles que algum dia venham a consultar esta palavra, eu alerto: A nossa torcida é uma EXCEÇÃO.

  18. pelegrini disse:

    Soares, de quem é? É seu?

  19. Barroca e Prolíxa disse:

    Ai, ai, ai… Faz-se mister que o meu dicionário é um AURÉLIO e ele não tem nada de humilde!

  20. Railton Ramos disse:

    LINA…

    Desejo (de Vitor Hugo) é completo. Preencheu algo em mim.

    Você é linda, LINA…

    Valeu!

  21. Mille disse:

    Pelegrini, olha esse texto que acabei de ler no site da UOL… Pra mim, vai acabar como todos os outros escândalos do PT – EM PITZZA!

    Promotor: Dinheiro de S. André ia para campanha de Lula

    Começou nesta manhã, no Fórum de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, o julgamento de Marcos Roberto Bispo dos Santos, acusado de ter participado do sequestro e assassinato do então prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel, crime ocorrido em janeiro de 2002. Segundo o promotor de Justiça Francisco Cembranelli, que faz a acusação, Daniel foi eliminado por um grupo criminosos que agiu “por encomenda” de corruptos que desviavam recursos da prefeitura. O promotor afirmou, pouco antes do julgamento ter início, que o dinheiro de corrupção se destinava a contas pessoais de políticos e também para abastecer campanhas eleitorais do PT, até mesmo a da primeira eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    O banco dos réus está vazio, pois Santos não compareceu. Ele está com a prisão preventiva decretada desde sexta-feira porque não foi localizado em seu endereço para receber a intimação do júri. O corpo de sentença é formado por cinco mulheres e dois homens, sorteados no início dos trabalhos. Também não há testemunhas, nem de acusação, nem de defesa. O julgamento de Santos é o primeiro do caso Celso Daniel.

    Outros seis acusados deverão ser julgados, mas ainda não há data marcada porque todos recorreram ao Tribunal de Justiça (TJ-SP). Neste momento, Cembranelli dá início aos debates. Ele pede pena mínima de 12 anos e máxima de 30 de prisão para o réu, denunciado por homicídio triplamente qualificado. A defesa, a cargo do advogado Adriano Marreiro dos Santos, nega a participação de Bispo dos Santos.

  22. Lina p/ Raílton disse:

    Eu também achei linda… Amo poesia e a internet tem propiciado encontrar com o legado de muitos poetas, descobrir preciosidades com essa de Vitor Hugo… Que bom que vc gostou… A intenção era dividir com os leitores do blog e de forma especial a vc! Beijos e boa tarde!

  23. Oliveira disse:

    Congratulações, embora eu não participe dessa festa, sou Vitória, Flamengo, Coríntias, Atlético – AS MELHORES E MAIORES TORCIDAS DO BRASIL! Sou Leão, Urubu, Gavião e Galo, com muito orgulho!

  24. soares disse:

    não pelegrine é de paulo lins.

  25. pelegrini disse:

    Mille, essa coisa dá vergonha.

  26. pelegrini disse:

    Soares, de qualquer forma você teve bom gosto quando escolheu.

  27. PABLO ALEX disse:

    SOARES , TIVE A OUSADIA DE COPIAR SEU TEXTO E MANDAR POR EMAIL PRA ALGUNS AMIGOS QUE TORCEM PELO BAHIA, FOI A MAIS SINCERA DEFINIÇÃO O QUE É SER TRICOLOR DE AÇO .

    OBRIGADO POR ESSE GRANDIOSO TEXTO .

  28. Fernando Santana disse:

    Pelegrini, me deve uns picoles…

    F Santana

  29. Fernando Santana disse:

    Gostei da divulgação da imagem do Prefeito.

    F Santana

  30. PABLO ALEX disse:

    ESSA É A NOSSA GLORIOSA HISTORIA.
    FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Esporte_Clube_Bahia#S.C3.ADmbolos

    Esporte Clube Bahia

    Bahia
    Nome Esporte Clube Bahia
    Alcunhas Tricolor de Aço
    Baêa
    Esquadrão de Aço
    Espanta Tabu
    Tricolor da Boa Terra
    Campeão dos Campeões
    Bahiaço
    Fúria Tricolor
    Torcedor Tricolor
    Mascote Super-Homem
    Fundação 1 de janeiro de 1931 (79 anos)
    Mando de jogo em Pituaçu (atual)[1]
    Fonte Nova (desativado)[1]
    Capacidade (mando) 32.179 espectadores (Pituaçu)[1]
    Presidente Brasil Marcelo Guimarães Filho
    Treinador Brasil Márcio Araújo
    Patrocinador Brasil OAS Empreendimentos
    Brasil Diagnoson
    Brasil Insinuante
    Material esportivo Itália Lotto
    Competição
    O Esporte Clube Bahia, ou simplesmente Bahia, é um clube de futebol da cidade de Salvador, estado da Bahia. Foi fundado em 1º de janeiro de 1931 e atualmente está competindo na Série B do Brasileirão e Copa do Nordeste de 2010 e da Copa do Brasil. Seu rival é o Vitória, com quem protagoniza o clássico conhecido como Ba-Vi.

    Famoso pela grande fidelidade dos seus torcedores, que costumavam lotar o Estádio da Fonte Nova (demolido para dar lugar a uma moderna arena), local onde mandava suas partidas, mesmo quando estava em divisões inferiores, o clube tem uma das maiores torcidas do Brasil. Com o novo Estádio de Pituaçu, desde o começo de 2009, o Bahia mantém uma média de 15.000 torcedores por jogo [carece de fontes?].

    Suas maiores conquistas são a Taça Brasil de 1959, tornando-se o primeiro campeão nacional e o primeiro clube brasileiro a participar da Taça Libertadores da América, ao derrotar o Santos FC, e o Campeonato Brasileiro de Futebol de 1988, agora já organizado pela Confederação Brasileira de Futebol. E foi com este último campeonato, vencendo o Internacional de Porto Alegre, que garantiu sua vaga na Taça Libertadores da América de 1989 e obteve seu melhor resultado, chegando às quartas-de-finais.

    História

    Ver artigo principal: História do Esporte Clube Bahia
    Ver página anexa: Lista de partidas históricas do Esporte Clube Bahia‎

    Primeiros passos

    Por volta de 1930, atletas de dois clubes (Associação Atlética da Bahia e Clube Bahiano de Tênis) resolveram fundar o Esporte Clube Bahia, que poucos anos depois tornou-se o mais popular do Estado e do Norte e Nordeste do Brasil. Como Associação Atlética da Bahia e Clube Bahiano de Tênis desistiram da prática do futebol, os jogadores desses dois Clubes queriam continuar disputando torneios estaduais.

    Eles se reuniram num casarão na Avenida Princesa Isabel, onde discutiram estatutos, local para treinamento e problemas financeiros. Outra preocupação era também cativar o povo para torcer para o novo filiado da Liga Baiana de Futebol. Depois de um baile comemorativo, a entrada do ano novo, em 1931, os rapazes voltaram a se reunir em plena madrugada para fundar o Esporte Clube Bahia, que no mesmo ano conquistou o Torneio Início e o Campeonato Baiano de Futebol. A princípio, Sr. Antunes Dantas (Clube Bahiano de Tênis) palpitou em colocar o nome de Atlético Baianinho, mas decidiam que teria o nome estadual. O primeiro presidente foi Waldemar Costa, um conhecido médico de Salvador, na época. Baseado no distintivo do Sport Club Corinthians Paulista, apenas trocando a bandeira de São Paulo pela bandeira da Bahia, o distintivo do Bahia é desenvolvido por Raimundo Magalhães

    Em 1934, a Bahia foi a vencedora do Campeonato brasileiro de seleções estaduais e o Bahia cedeu a maioria dos jogadores que foram campeões. Na época, este era o campeonato mais importante do Brasil e a Bahia foi o único estado do Nordeste a ser campeão.

    Durante muito tempo, o Bahia continuou sendo uma grande força no estado da Bahia, porém não reconhecida no Brasil, por não haver um torneio nacional, até que foi criada a Taça Brasil. Em geral, se classificavam para este torneio os campeões estaduais ou os vencedores de taças estaduais, e o Tricolor Baiano foi quem mais disputou o torneio dentre os clubes do Nordeste. Em 1959, na primeira edição do torneio, o Bahia foi o grande campeão, apesar de não ter sido o favorito na grande final contra o Santos de Pelé, o Tricolor de Aço venceu duas das três partidas decisivas deste torneio, levantando assim a Taça Brasil e a única vaga brasileira para a Taça Libertadores da América, vindo a ser o primeiro representante brasileiro na maior competição continental de clubes de futebol da América.

    O clube foi fundado com o slogan “Nasceu para Vencer”. Desde então, o Bahia conquistou 43 títulos estaduais, contra 26 de seu principal rival, o Vitória. Foi o primeiro clube brasileiro a participar da Taça Libertadores da América, em 1960, por ter sido campeão da Taça Brasil de 1959.

    Entre 1959 e 1963 e também em 1968, Bahia foi o representante do estado da Bahia na Taça Brasil, conseguindo a conquista de 1959, dois vices (1961 e 1963), um quinto lugar (1960) e um sexto (1968), tendo o décimo lugar de 1962 sido a sua pior participação na história deste torneio, que era disputado nos moldes da Copa do Brasil. Em 52 partidas disputadas nas edições citadas, o Bahia obteve 29 vitórias, 12 empates e 11 derrotas, 76 gols a favor e 53 contra. Diferente dos clubes cariocas e paulistas, o Bahia disputou todas as fases destas competições, sem entrar nas semifinais como os paulistas sempre fizeram, assim como os cariocas a partir de 1961, na maior parte das vezes.

    Em 3 edições que participou do Torneio Roberto Gomes Pedrosa já não foi tão bem, e suas melhores colocações foram o 11º lugar, em 1969 e 1970, muito significativas dado o alto nível de um torneio que só reunia grandes clubes, em uma época em que os melhores jogadores ainda atuavam no Brasil.
    [editar] Campeão do Brasil e grandes campanhas nacionais

    A década de 1980 foi, certamente, a mais vitoriosa do Bahia, pois foi nela que o Tricolor de Aço conquistou o seu segundo título brasileiro, em 1988. Nas 31 oportunidades que disputou o certame, suas melhores campanhas foram uma 4ª colocação em 1990 e uma 5ª em 1986, tendo terminado por 8 vezes entre os 10 melhores.

    A época do título brasileiro de 1988, foi a mais festejada pelos torcedores de todo o Nordeste. Dirigido por Evaristo de Macedo, o tricolor, com craques como Ronaldo, João Marcelo, Charles Fabian, Bobô, Zé Carlos, e outros, derrotou o Internacional na final, combatendo a força do colorado no Beira-Rio e a mídia, que dava o título como certo aos gaúchos.[carece de fontes?]

    O Bahia foi ainda semifinalista do Torneio dos Campeões de 1982, torneio promovido pela CBF e que reunia os maiores clubes do Brasil na época.

    Na Copa do Brasil, até 2007, o Bahia ocupa o 12º lugar no ranking de pontos conquistados, com 123 pontos e sua melhor colocação foi em 2002, quando ficou em 5° lugar. Em 2003, teve o artilheiro da competição: Nonato, com 9 gols.

    1998-2008: Altos e baixos

    Após as conquistas da Taça Brasil de 1959 e do Campeonato Brasileiro de 1988, o Bahia não conseguiu manter a estabilidade administrativa e sofreu um declínio. Em 1997, caiu para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, retornando à elite em 2000(em uma “virada de mesa”, tambem conhecida como “tapetão”. A onde naquele ano subiram para a primeira divisão do campeonato brasileiro o fluminense do rio e o bahia, onde acabou gerando a copa João Havelange). Em 2001 fez um ótimo Campeonato Brasileiro, chegando a se classificar para a segunda fase. No ano seguinte, os seguidos erros da diretoria resultaram numa nova queda de produtividade e finalmente em 2003 acabou sendo rebaixado novamente. Um golpe duro para um dos maiores clubes do Brasil, assim considerado pela mídia brasileira até então.

    Em 2004 montou um time muito bom para a segunda divisão, indo à última fase da competição como grande favorito, mas, mais uma vez, a má organização e desinteresse da diretoria evitaram a ascensão à elite do futebol brasileiro. Classificou-se ao quadrangular final em segundo e, no mesmo, ficou em quarto.

    Em 2005, o Bahia foi, juntamente com seu arquirrival Vitória, rebaixado para a terceira divisão, após mais uma má administração do clube, e tentou em 2006 reerguer sua história vencedora, sem sucesso, permanecendo na terceirona.

    Em 2007, o Bahia foi vice-campeão da terceira divisão, após uma excelente campanha, perdendo o título na última rodada, já classificado, tendo o vice-artilheiro da competição, com 19 gols (Nonato), e retornou à divisão intermediária (Série B) do Campeonato Brasileiro, foi o primeiro acesso do clube dentro de campo. Infelizmente, perdeu a Fonte Nova com o desabamento de parte do anel superior que resultou no falecimento de 7 pessoas, graças ao descaso de governantes responsáveis pelo estádio. Mas, neste ano, o Tricolor de Aço, além de sair de vez da Terceirona, mostrou ao Brasil a força de sua torcida, que já não era dúvida para ninguém, mas que serviu como prova: a torcida tricolor obteve a maior média de público de todas as divisões de todos os campeonatos do Brasil.

    Em 2008, o tricolor, mais uma vez perdeu o estadual, e, após mais uma péssima administração, permaneceu em 10º lugar na Série B do Brasileiro. Neste ano, o 1º ano do Bahia sem a Fonte Nova, teve que jogar em Feira de Santana, no Jóia da Princesa, longe de Salvador, impedindo que a imensa torcida lotasse o estádio para prestigiar e apoiar o Bahia, não só pela distância, como pela capacidade do estádio: 14.000.
    [editar] Biênio 2009-2010

    Em 2009, após a eleição de Marcelo Guimarães Filho, o tricolor tenta novamente retornar á elite do futebol brasileiro. Após a perda do título baiano, e pela eliminação na 2ª fase da Copa do Brasil em 2009, o Bahia focalizou totalmente o acesso, já que está há muito tempo longe da Primeira Divisão, e isso o prejudicou muito, e também para trazer novamente alegrias á sua imensa torcida, que ganhou neste mesmo ano um “presentão”: o novo e reformado Estádio de Pituaçu, trazendo o time de volta à Salvador após 1 ano em Feira de Santana, no Jóia da Princesa.

    Em 2010 os frutos da imensa reforma feito em seu Centro de Treinamento e a profissionalização de todos os setores do clube (hoje, apenas o cargo de presidente não é remunerado) já trazem bons frutos. O Bahia hoje conta com cerca de 10.000 sócios, assinou um acordo de parceria com a Arena Fonte Nova onde mandará seus jogos a partir de 2013, um novo CT em Dias D’ávila (região metropolitana de Salvador) será construido e em 2011 caso suba a Série A é esperado uma renda de mais de 32 milhões de reais para o clube, alem de, também ser esperado uma associação de 30 a 40 mil tricolores ao clube.

    Volta a elite

    Após 7 anos de angústia, no dia 13 de novembro de 2010, após a vitória de 3 a 0 sobre a Portuguesa, o Bahia garante o acesso a primeira divisão do Campeonato Brasileiro.

    Pioneirismo

    * Primeiro clube brasileiro a ganhar um título nacional oficial

    O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro á ganhar um título nacional: a Taça Brasil de 1959, onde bateu na final o Santos de Pelé e Coutinho.

    * Primeiro clube brasileiro a disputar a Taça Libertadores da América

    O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a representar o Brasil na Libertadores, em 1960. O tricolor ainda disputou mais duas Libertadores: em 1964 e em 1989.

    * Primeiro clube brasileiro a fazer uma parceria com empresas

    O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a fazer uma parceira com empresas. Sua primeira parceira foi com o Banco Opportunity.

    * Primeiro clube nordestino a possuir maior média de público no Campeonato Brasileiro

    O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube nordestino a possuir melhor média de público em uma edição de campeonato Brasileiro. Na verdade, foram três vezes: em 1985, em 1986, e em 1988 quando foi campeão.

    * Primeiro clube nordestino a bater recorde de público de todas as divisões

    O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube nordestino a bater récorde de público em todas as divisões do Campeonato Brasileiro: em 2007, o clube estava na Série C, em colocou uma média de 40.700 torcedores na Fonte Nova, tendo em segundo lugar o Flamengo, com 37.100.

    * Primeiro clube brasileiro a ganhar uma Tríplice Coroa

    O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a ganhar uma Tríplice Coroa. Em 1959, ganhou a Taça Brasil, o Campeonato Baiano, e o Torneio Norte-Nordeste.

    * Primeiro e único clube baiano a possuir um artilheiro no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil

    O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube baiano a possuir um artilheiro no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil: Charles Fabian em 1990 fez 11 gols no Brasileirão de 1990, e Nonato fez 9 gols na Copa do Brasil de 2003.

    * Clube fundador do Clube dos 13

    O Esporte Clube Bahia, é um dos 13 fundadores ao lado dos 4 grandes clubes do Rio, 4 grandes clubes de São Paulo, 2 grandes clubes de Minas e 2 grandes clubes do Rio Grande do Sul.

    Revelação de craques

    O Bahia também é reconhecido pela sua capacidade de revelar novos talentos para o futebol. Dentre outros formados pelo clube, estão alguns jogadores como: Douglas, Roberto Rebouças, Alberto Leguelé, Baiaco, Picolé, Márcio, Daniel Alves, Fabão, Eduardo, Jorge Wagner, Cícero, Nonato, Marcelo Ramos, que fazem ou fizeram sucesso no cenário nacional ou internacional.

    Alguns também já foram ou ainda são da Seleção Sub-17, Sub-20, Sub-23, etc, e a Seleção Principal, inclusive como é o caso de Daniel Alves (Sub-20 em 2003 e Seleção Principal desde 2007).

    Presidentes

    Abaixo uma lista dos presidentes do clube. (em ordem cronológica)

    * Marcelo Guimarães Filho (2008) – Presente
    * Petrônio Barradas (2005-2008)
    * Marcelo Guimarães (1997-2005)
    * Antônio Pithon (1996-1997)
    * Francisco Pernet (1994-1996)
    * Paulo Maracajá (1979-1994)
    * Fernando Schmidt (1975-1979)
    * Luiz Bandeira de Matos (1975)
    * Wilson Trindade (1972-1974)
    * Manoel Inácio Paula Filho (1971-1972)
    * Alfredo Saad (1970)
    * Pedro Pascásio (1969-1970)
    * Osório Villas-Boas (1958-1960 e 1961-1969)
    * Hamilton Figueira Simões (1961)
    * Nelson Pinheiro Chaves (1954-1955)
    * Amado Bahia Monteiro (1952-1954)
    * Manoel Alfredo de Carvalho (1951)
    * Jayme Guimarães (1949-1950)
    * Clémens Sampaio (1949)
    * José Bahia Ramos (1944-1948)
    * Alfredo Fischer (1944)
    * Emílio Tournillon (1942-1943)
    * José Gabriel Castilho (1941)
    * Álvaro de Souza Lopes (1941)
    * Carlos Wildeberger (1940)
    * Gaston Carvalho (1939)
    * Carlos Costa Pinto de Pinho (1937)
    * Edgard de Lemos Brito (1937)
    * Albérico Mello (1935-1936)
    * Fernando Tude de Souza (1935)
    * Augusto Correia Machado (1934)
    * Alex Von Usler (1933)
    * Plínio Rizério (1931)
    * Waldemar Costa (1931, 1937-1939 e 1955-1957)

    Títulos

    O Bahia se destaca por ter sido o primeiro clube campeão nacional devido a conquista da Taça Brasil de Futebol de 1959. Assim, o Bahia foi o primeiro clube a representar o Brasil na Taça Libertadores da América. Também venceu o Campeonato Brasileiro de 1988. O clube já tinha sido quinto colocado em 1986 e seria quarto em 1990, o que mostra a força do time do Bahia nesta época, quando fez as suas maiores atuações na história do Campeonato Brasileiro. Foi vencedor em competições interestaduais, as Copas do Nordeste e as Copas Norte-Nordeste e é o segundo clube que mais títulos estaduais, 43 vezes, além de títulos da Taça Estado da Bahia e Torneio Início.
    Nacionais

    (1988)

    * CBF – Taça Brasil.svg Taça Brasil: 1

    (1959)

    [editar] Regionais

    * Trophy(transp).png Copa do Nordeste: 2

    (2001 e 2002)

    [editar] Estaduais

    * Bahia Campeonato Baiano: 43

    (1931, 1933, 1934, 1936, 1938[nota 1], 1940, 1944, 1945, 1947, 1948, 1949, 1950, 1952, 1954, 1956, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1967, 1970, 1971, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1979, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986, 1987, 1988, 1991, 1993, 1994, 1998, 1999[nota 2] e 2001)

    * Bahia Taça Estado da Bahia: 3

    (2000, 2002 e 2007)

    * Bahia Torneio Início da Bahia: 9

    (1931, 1932, 1934, 1937, 1938, 1951, 1964, 1967 e 1979)

    Temporadas recentes

    Abaixo estão o desempenho do Bahia nas competições que disputou nas últimas dez temporadas:

    Campeão.
    Vice-campeão.
    Promovido.
    Rebaixado.

    Ano Campeonato Baiano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Copa do Nordeste
    Pos J V E D Divisão Pos J V E D Pos J V E D Pos J V E D
    2001 1º 12 7 1 4 Série A 8º 28 13 7 8 11º 5 3 1 1 1º 17 13 2 2
    2002 3º 10 3 4 3 Série A 19º 25 8 6 11 6º 7 5 0 2 1º 19 10 5 4
    2003 9º 8 1 3 4 Série A 24º 46 12 10 24 10º 6 3 2 1 – – – – –
    2004 2º 14 8 2 4 Série B 4º 35 18 7 10 – – – – – – – – – –
    2005 2º 14 6 5 3 Série B 18º 21 7 4 10 36º 2 1 0 1 – – – – –
    2006 3º 30 12 10 8 Série C 6º 32 16 4 12 39º 2 0 1 1 – – – – –
    2007 2º 28 18 7 3 Série C 2º 32 18 9 5 15º 6 1 4 1 – – – – –
    2008 2º 28 18 6 4 Série B 10º 38 14 10 14 41º 2 0 1 1 – – – – –
    2009 2º 26 16 5 5 Série B 12º 38 14 9 15 22º 4 1 3 0 – – – – –
    2010 2º 22 13 6 3 Série B – – – – – 20º 3 2 0 1 – – – – –
    [editar] Rivalidade

    Ver artigos principais: Ba-Vi, Clássico do Pote, Clássico das Cores, Clássico do Povo.

    O Bahia é rival histórico do outro clube popular de Salvador, o Esporte Clube Vitória. É o maior clássico da Região Nordeste do Brasil, em confrontos desde 1932, quando o Tricolor derrotou o maior rival por 3 a 0. Em 1939, o Tricolor Baiano aplicou sua maior goleada diante seu rival : 10 a 1. Em 426 jogos já realizados, o Bahia possui uma nítida vantagem sobre o Vitória com 173 vitórias contra 127 duelos vencidos pelo Rubro-Negro.
    [editar] Símbolos
    [editar] Cores

    Suas cores são azul, vermelha e branca. O azul foi em homenagem à Associação Atlética da Bahia; o branco, em gentileza ao Clube Bahiano de Tênis; e o vermelho, por ser a cor da bandeira do estado da Bahia. Coincidentemente (ou não) as três cores são as mesmas da bandeira da Bahia. Com as três cores do estado, o Bahia se denomina o Tricolor Baiano.
    [editar] Mascote
    Super-Homem, o mascote do Tricolor.

    Conhecido como “Tricolor de Aço” e “Esquadrão de Aço”, o mascote do Bahia é um homem de aço (similar ao Super-Homem), que foi criado por Ziraldo em 1979. O Departamento de Marketing do Clube deu vida ao símbolo ao fazer um boneco que sempre aparece antes dos jogos para sacudir a torcida nos estádios. O mascote faz referência ao personagem das histórias em quadrinhos, onde ele era quase que imortal, apenas enfraquecia com a presença de kriptonita, ou seja, talvez o mais forte de todos os super-heróis. Aliando isso ao futebol, faz referência ao clube, que em seus 78 anos é bicampeão brasileiro e possui a segunda maior quantidade de estaduais do Brasil.
    [editar] Escudo

    Escudo redondo, de cores azul, vermelho e branca, com uma bandeira similar à da Bahia ao centro e duas estrelas acima do escudo representando as conquistas da Taça Brasil de 1959 e do Campeonato Brasileiro de 1988. O escudo foi inspirado no escudo do Corinthians Paulista.[6]
    [editar] Hino

    Composto por Adroaldo Ribeiro Costa, o Hino Tricolor é cantado pelos músicos brasileiros e, claro, baianos, encantando diversos que o ouvem. Baseando-se no apelido do time (“Vamos Avante Esquadrão” – Esquadrão de Aço) e na torcida (no verso: “Ninguém nos vence em vibração”), o hino tricolor emociona e contagia muitos por onde é reproduzido, se adaptando a diversos estilos musicais.
    [editar] Patrimônio
    [editar] Fazendão

    O Centro de Treinamento Osório Villas-Boas, mais conhecido como Fazendão, é um centro de treinamento inaugurado pelo clube em 1979, no bairro de Itinga, cidade de Lauro de Freitas, Região metropolitana de Salvador. O centro de treinamento foi batizado como Osório Villas-Boas em homenagem a uns dos maiores presidentes do clube comandante da conquista do primeiro campeonato nacional em 1959 sobre o Santos de Pelé.

    Construído numa área de 120 mil m², dispõe de quatro campos de treinamento com três com medidas oficiais. A área do centro de treinamento compreende ainda a sede administrativa do clube, hotelaria das divisões de base, sala de imprensa e arquibancada tem capacidade para 3 mil lugares.

    O Fazendão não é apenas um espaço para treinos, nele também foi construída a concentração para atletas profissionais reformada e reinaugurada em 2004 com o nome de José Maria de Magalhães Neto.

    Em 2009 foi totalmente reformado na gestão do presidente Marcelo Guimarães Filho e do então diretor de futebol Paulo Carneiro. Foram investidos mais de 1.5 milhões na sua reforma que incluiu a construção de uma academia totalmente moderna – e obviamente, nova – uma sala de fisiologia usufruindo do que há de melhor no ramo, novos equipamentos em geral, reforma total dos 4 campos do CT, ampliação da cozinha e novos objetos para os dormitórios dos jogadores profissionais e da divisão de base para dar melhor conforto aos atletas.
    [editar] Sede de praia

    Localizado na praia da Boca do Rio em Salvador, a Sede de Praia Paulo Maracajá foi construída com o objetivo de ser o grande centro de entretenimento do torcedor tricolor. A sede possui piscina olímpica, campos de futebol society; quadra poliesportiva e bares. Atualmente é utilizada pela casa de shows “Espetáculo” culminando em um abandono parcial das atividades do clube (praticamente o clube apenas aluga o campo sintético).
    [editar] Arena Fonte Nova

    Com o acordo entre Bahia e Arena Fonte Nova (administrada efetivamente pela Arena Brasil) o Bahia passa a ser um grande parceiro do negócio a exemplo de grandes Arenas mundo a fora como a Amsterdam Arena, do Ajax, Allianz Arena dividido entre Bayern Munchen e 1860 Munchen etc. O estádio poderá contar com um museu do futebol, shopping center, centro de convenções alem de loja do clube. O seu arqui-rival também foi convidado para o projeto mas não declarou interesse na parceria até o momento.
    [editar] Futebol profissional
    [editar] Elenco atual

    Atualizado em 1º de novembro de 2010.

    LEGENDA

    Capitão Atual Capitão

    Jogador Lesionado Jogador lesionado

    Goleiros
    Jogador
    Brasil Fernando
    Brasil Fernando Wellington
    Brasil George
    Brasil Omar
    Brasil Renê
    Defensores
    Jogador Pos.
    Brasil Alison Z
    Brasil Araújo Z
    Brasil Diego Santos Z
    Brasil Everton Z
    Brasil Luizão Z
    Brasil Nen Capitão Z
    Brasil Renê Santos Z
    Brasil Vágner Z
    Brasil Arílton LD
    Brasil Bebeto LD
    Brasil Jancarlos Jogador Lesionado LD
    Brasil Ávine LE
    Brasil Diego Corrêa LE
    Brasil Edson Barbosa LE
    Meio-campistas
    Jogador Pos.
    Brasil Bruno Octávio Jogador Lesionado V
    Brasil Fábio Bahia V
    Brasil Hélder V
    Brasil Leandro V
    Brasil Lenine V
    Brasil Marcone V
    Brasil Pink V
    Brasil Pablo V
    Brasil Robinho V
    Brasil Ananias M
    Brasil Felipe M
    Brasil Gabriel M
    Brasil Maurício M
    Brasil Morais M
    Brasil Renan Silva M
    Brasil Roberto M
    Brasil Rogerinho M
    Brasil Vander M
    Atacantes
    Jogador
    Brasil Adriano
    Brasil Aleilson
    Brasil Éverton
    Brasil Helder
    Brasil Itacaré
    Brasil Jael
    Brasil Jhulliam
    Brasil Rodrigo Gral
    Brasil Wilson Júnior
    Comissão técnica
    Nome Pos.
    Brasil Márcio Araújo T
    [editar] Comissão técnica
    País Nome Cargo
    Brasil Marcelo Guimarães Filho Presidente
    Brasil Márcio Araújo Técnico
    Brasil Lúvio Trevisan Auxiliar Técnico
    Brasil Luiz Henrique Dias Auxiliar Técnico
    Brasil Nenê Santana Auxiliar Técnico
    Brasil Claúdio Grillo Auxiliar em Tecnologia Esportiva
    Brasil Marcelo Rezende Preparador Físico
    Brasil Luiz Napoleão Auxiliar de Preparador Físico
    Brasil Igor Morena Auxiliar de Preparador Físico
    Brasil Ricardo Palmeira Treinador de Goleiros
    Brasil Roberto Passos Supervisor de Futebol
    Brasil Osvaldo Corrêa Nutricionista
    Brasil Uendel Lopes Silva Massagista
    Brasil Saturnino Napomuceno – Satu Massagista
    Brasil Fábio Chamusca Massagista
    Brasil Mário Costa Roupeiro
    Brasil Ivan Moreira Roupeiro
    Brasil Ivanildo Santos Roupeiro
    Brasil José Carlos de Jesus – Carlinhos Assistente de Campo
    Brasil Ednaldo Gomes – Pino Assistente de Campo
    Brasil Adherbal Amaral Assistente Administrativo
    Brasil Miguel Batista Assistente Administrativo
    Brasil José Antonio Assis Rivas Serviços gerais
    [editar] Técnicos

    O Bahia também já foi comandado por grandes treinadores como Abel Braga, Carlos Volante, Evaristo de Macedo, Fleitas Solich, Givanildo Oliveira, Joel Santana, Candinho, Vadão e Renê Simões. Estes foram técnicos que ganharam os mais importantes títulos da história do tricolor, como é o caso de Evaristo de Macedo, campeão Brasileiro de 1988, ou o uruguaio Carlos Volante, campeão da Taça Brasil de 1959. Evaristo de Macedo foi quem mais vezes comandou o Esquadrão de Aço. Em 2010, o técnico do tricolor em boa parte do ano fora Renato Gaúcho, contudo após uma proposta do Grêmio, clube onde foi ídolo, saiu do Esquadrão de Aço. Seu substituto foi Márcio Araújo.
    [editar] Principais técnicos

    * Brasil Abel Braga (1998);
    * Brasil Arturzinho (2007 e 2008);
    * Uruguai Carlos Volante (1959);
    * Brasil Efigênio Bahianense (Geninho) (1959);
    * Brasil Evaristo de Macedo;
    * Paraguai Fleitas Solich;
    * Brasil Orlando Fantoni (1986);
    * Brasil Joel Santana (1994; 1999);
    * Brasil Renato Gaúcho (2010)

    Futebolistas notáveis

    O Bahia foi muito bem representado em sua história por grandes craques e artilheiros. No gol, quem mais vestiu a camisa do Esquadrão de Aço foi Emerson, com 251 partidas, sendo destas, 169 seguidas como titular. Além dele, Jean e Nadinho foram os que mais passaram e marcaram no Tricolor. Na defesa, grandes nomes como o de Daniel Alves, Fabão, João Marcelo, Juvenal Amarijo, Serginho, dentre outros, foram revelados ou passaram e se destacaram muito. No meio-campo, Beijoca, Douglas, Jorge Wagner, Preto Casagrande e Baiaco vestiram a camisa do Bahia e não decepcionaram. Mas foi Bobô o grande maestro do Bahia. Ele foi o capitão e comandante da equipe campeã do Campeonato Brasileiro de 1988. No ataque, nomes que fizeram e fazem sucesso na atualidade, como os de Charles Fabian, Cláudio Adão, Dadá Maravilha, José Sanfilippo, Marcelo Ramos, Nonato, Carlito, Osni Lopes, Raudinei, Robgol, Sérgio Alves, Uéslei e Zé Carlos, além de Léo Briglia, artilheiro da Taça Brasil de 1959, foram os grandes centroavantes que passaram pelo tricolor.

    Goleiros
    Brasil Emerson
    Brasil Jean
    Brasil Marcelo
    Brasil Ronaldo
    Brasil Picasso
    Uruguai Rodolfo Rodríguez
    Camarões William Andem
    Brasil Nadinho
    Argentina Buttice

    Zagueiros
    Brasil Alison
    Brasil Fabão
    Brasil João Marcelo
    Brasil Juvenal Amarijo
    Brasil Estevam Soares
    Brasil Nen
    Brasil Eduardo
    Brasil Henrique
    Brasil Roberto Rebouças
    Brasil Sapatão
    Brasil Vicente

    Laterais-Direitos
    Brasil Daniel Alves
    Brasil Zanata
    Brasil Clébson
    Brasil Perivaldo
    Brasil Maílson

    Laterais-Esquerdos
    Brasil Ávine
    Brasil Serginho
    Brasil Jefferson
    Brasil Paulo Róbson

    Volantes
    Brasil Baiaco
    Brasil Bebeto Campos
    Brasil Cícero
    Brasil Gil Sergipano
    Brasil Lima Sergipano
    Brasil Preto Casagrande
    Brasil Luís Alberto
    Brasil Florisvaldo
    Brasil Paulo Rodrigues
    Brasil Mário

    Meias-Armadores
    Brasil Bobô
    Brasil Robert
    Brasil Danilo Rios
    Brasil Rafael Bastos
    Brasil Douglas
    Brasil Elias
    Brasil Leguelé
    Argentina Papetti
    Argentina Bianchi
    Itália Avalle

    Meias-Avançados
    Brasil Beijoca
    Brasil Cláudio Adão
    Brasil Jorge Wagner
    Brasil Fábio Baiano
    Brasil Ernane
    Brasil Uéslei
    Uruguai Luís Romero
    Brasil Luis Henrique
    Brasil Eliseu Godoy
    Brasil Hamilton

    Pontas (Atacantes)
    Brasil Zé Carlos
    Brasil Dadá Maravilha
    Brasil Raudinei
    Brasil Osni
    Argentina José Sanfilippo
    Brasil Gilson Porto
    Brasil Jésum
    Brasil Vareta
    Brasil Marito
    Brasil Alencar
    Brasil Biriba
    Brasil Carlito
    Brasil Picolé

    Centroavantes
    Brasil Robgol
    Brasil Charles Fabian
    Brasil Sérgio Alves
    Brasil Léo
    Brasil Marcelo Ramos
    Brasil Marcelo Nicácio
    Brasil Nonato
    Brasil Jael

    Uniformes dos goleiros

    * Camisa cinza, calção amarelo e meias cinzas;
    * Camisa amarela, calção azul e meias amarelas;
    * Camisa cinza claro, calção e meias marrons;
    * Camisa azul, calção e meias azuis;
    * Camisa verde, calção e meias verdes;

    [editar] Uniformes de treino

    * Azul-celeste com detalhes em azul-marinho;
    * Azul-marinho com detalhes em azul-celeste;
    * Branco com detalhes em azul-celeste.

    Patrocinadores
    Master

    * Brasil Brahma (1981–1985)
    * Estados Unidos Coca-Cola (1986–1994)
    * Brasil Tintas Renner (1995–1997)
    * Coreia do Sul Hyundai (1998–1999)
    * Itália FIAT (2000–2002)
    * Brasil Quartzolit (2004–2005)
    * Brasil Muriel (2005–2006)
    * Itália FIAT (2007–2008)
    * Brasil OAS Empreendimentos (aparece também como eusonhOASsim.com) (2009– atualmente)

    [editar] Material esportivo

    * Alemanha Adidas (1981–1988)
    * Inglaterra Umbro (1989)
    * Brasil Replay (1990–1992)
    * Brasil CCS (1993)
    * Brasil Rhumell – Amddma – Proonze (1994)
    * Brasil Penalty (1995–2005)
    * Itália Diadora (2005–2008)
    * Itália Lotto (2008– atualmente)

    [editar] Torcida

    A torcida do Bahia é tradicionalmente conhecida pelo seu apoio incansável ao time, seja nos momentos bons ou ruins do clube. De acordo com pesquisas realizadas por Institutos de Pesquisas renomados como o Datafolha e o IBOPE, o Bahia é detentor da maior torcida da Região Nordeste. A festa no estádio é outro grande orgulho dos torcedores do Bahia. No Campeonato Brasileiro de 2007, o Esporte Clube Bahia quebrou o recorde de público individual de público entre todas as séries do campeonato (A, B e C). O tricolor teve uma média de 40.200 torcedores do time por partida, tendo como segundo colocado o Clube de Regatas do Flamengo, com 39.221 torcedores.

    Estima-se que tenha hoje mais de 3 milhões de torcedores em todo Brasil.[7] . À época do título de campeão brasileiro (1988) uma pesquisa curiosa apontou sua torcida como a quinta maior do estado de São Paulo, atrás apenas do São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos[carece de fontes?]. O recorde de público do Bahia foi no jogo da semifinal do Campeonato Brasileiro de 1988, quando ganhou do Fluminense por 2 a 1, perante cerca de 110 mil espectadores na Fonte Nova.
    [editar] Torcidas organizadas

    Abaixo uma lista das principais torcidas organizadas do clube na atualidade:[8]
    Bandeirão da Bamor

    * Bamor: Maior torcida organizada do Bahia. Fundada em 1978, é composta por cerca de 7 mil associados. Fica localizada atrás do “gol que dá para a Avenida Paralela” no estádio Roberto Santos (Metropolitano de Pituaçú), do lado esquerdo às cabines de imprensa. Contém inúmeras bandeiras assim como uma bateria, um bandeirão no formato da camisa tricolor e umas das maiores faixas de uma torcida organizada do Brasil (180m de extensão), com os dizeres: “BAMOR Ninguém nos vence em vibração”. Costuma acompanhar o time nos jogos fora de Salvador. Em novembro de 2010 no jogo em que o Bahia venceu a Portuguesa e conseguiu acesso a Série A do campeonato brasileiro a torcida lança seu bandeirão.
    * Povão: Torcida conhecida por seu grande número de bandeiras. Fica localizada em frente às cabines de rádio do estádio de Pituaçú. Costuma estourar muitos fogos na entrada do Bahia em campo.
    * Terror Tricolor: Fundada em 2004, é reconhecida pela sua independência e pelos constantes protestos contra a diretoria do clube.
    * Jovem Disposição Tricolor: Fundade em 2002, Seu lema é Ideologia, União e Atitude.
    * Tricoloucos: Fundada em 2000, o grande destaque é o bandeirão de 2.500 m², um dos maiores do Nordeste[carece de fontes?].
    * Fiel: Torcida onde fica a velha guarda do Bahia. Fica ao lado da Povão. Seus membros possuem grande prestígio com a diretoria do Bahia. Tem um papel importante na pressão sobre o clube, seja esta positiva ou negativa.
    * Garra: Fica ao lado direito das cabines de rádio e imprensa. Garantem total independência e sustentam os lemas de “Paz”, “Respeito” e “Bahia acima de todos”. Fundada em 20 de julho de 1998.
    * TUBA: Está localizada ao lado direito da Bamor. Foi criada em 1997 e garantem nunca ter perdido um jogo do Bahia na Fonte Nova e sempre que possível viaja com o time para acompanhar os seus jogos fora.
    * Movimento Avante Esquadrão : Após ser realizada a primeira reunião para o retorno do Avante Esquadrão, as principais mudanças foram o nome e a formação de uma diretoria. Vários erros do ano passado também foram botados na mesa para discussão e algumas mudanças já foram feitas. Torcida totalmente pacífica e idealizada em 2007.

  31. PABLO ALEX disse:

    Outros heróis do Bahia: Satu, massagista do clube há 38 anos, foi das glórias à Série C;veja

    Conheça alguns personagens que estão por trás do sucesso tricolor

    O aniversário, comemorado por 55 vezes desde 1954 a cada dia 29 de novembro, este ano será especial. “O presente veio antecipado e eu já to desembrulhando”, conta Saturnino Nepomuceno Lima, massagista do Bahia há 38 anos, entre um sorriso escancarado, que não se esconde por debaixo de um bem cuidado bigode, e um olhar que procura esquecer os últimos sete anos da história do tricolor. “Era muito triste. Um time que teve tantas glórias, jogadores como Beijoca, Cláudio Adão e Bobô, não merecia passar por esse inferno que foi a Série C,” conta o massagista.

    E se tem alguém que conheceu bem a época dourada do Esquadrão de Aço foi Satu, como é carinhosamente chamado. Ele chegou ao clube em 1971 para ajudar o pai na limpeza da sede praia que ficava no bairro da Pituba, no Jardim dos Namorados. “Eu sempre vinha com meu pai. Ele trabalhava limpando a cozinha e eu comecei a ajudar na concentração dos atletas. Eu arrumava a cama, deixava tudo pronto para receber a equipe antes dos jogos,” comenta saudoso.

    De ajudante de limpeza, Satu virou massagista do clube já em 1972, tudo por causa de um nome que tem muito respeito e para quem o Bahia teve uma de suas estrelas em cima do escudo; Evaristo de Macedo, técnico campeão brasileiro de 1988. “Foi Evaristo que chegou para mim em uma tarde e disse: ‘Satu, chega de arrumar essas camas, você vai agora trabalhar na rouparia’. E da rouparia, com mais uma ajuda de Seu Evaristo, o Bahia pagou um curso de massoterapia e até hoje tô aqui, dando massagem com o maior orgulho”, lembra.

    Não somente com orgulho, mas tendo, em alguns casos, participação “direta” na história do Bahia. Paulo Edílson Matheus Dutra, ou Paulinho Alencar como era chamado, não chegou a virar profissional, mas foi campeão baiano juvenil. O “Alencar” que vinha atrelado ao seu nome era de ninguém menos que Alencar, campeão da Taça Brasil de 1959 e seu pai. “Conheci Satu quando ele era massagista das divisões de base e, além de nos recuperar após contusões, ele era um cara que atuava como pai de toda a garotada da base,” conta Paulo. E continua: “ele incentivava os jogadores e tinha um carinho imenso por todos”.

    Paulo ainda conta que, na semifinal do campeonato baiano juvenil de 1981, ele recebeu uma pancada que necessitou de atendimento médico. “Aí Satu entrou em campo e, além de cuidar de mim, naquele momento ele me disse a seguinte frase: ‘levante que você vai fazer o gol da classificação’. Até que veio uma bola e mandei, de primeira, no ângulo um golaço que eu corri até o banco para dar um abraço em Satu. Além de massagista, foi por causa dele que eu fiz o gol”, lembra.

    Adiantando a história chegamos em 2003. Estádio da Fonte Nova. Bahia x Cruzeiro, time liderado por Vanderlei Luxemburgo e que tinha Alex regendo seu meio campo. O torcedor não se esquece, nem Satu. “7 a 0 para eles,” recorda a contragosto. Queda para a Série B sacramentada.

    E depois disso o Bahia desceu ladeira abaixo. De quase voltar a para a primeira divisão em 2004, o tricolor amargou mais um rebaixamento, agora para terceira divisão nacional ao perder para o Paulista por 3 a 2. “Era uma tristeza enorme. Terceira divisão? Nunca imaginei meu Bahia em uma situação dessas. A gente chegou a passar um dia inteiro viajando, dividindo a concentração em três hotéis,” conta.

    E junto com a terceira divisão vieram os sacrifícios. Satu teve que vender seu carro e uma vasta coleção de camisas oficiais, isto durante a época dos ex-presidentes Paulo Maracajá e Petrônio Barradas. “E ainda fiquei um ano sem receber salários, só não passei necessidade porque tinha minha esposa para ajudar. Há 25 anos que Benedita Lima vem ajudando Satu. Eu dou um pouco de trabalho também né?”, ri.

    Mas, para Satu, o Bahia já lhe pagou e vem pagando tudo o que deve. “Agora está tudo direitinho, salário não atrasa e a nova diretoria vem pagando os salários atrasados em parcelas. Mas isso não tem problema, o Bahia está de volta a Série A, está tudo quitado”, brinca.

    E mesmo a cada revés do Bahia o que aumentava não era a frustração. “A paixão ia ficando maior, mas a ansiedade também. Mas eu sabia que ia voltar, podia ser na raça, mas a gente ia voltar.”

    E voltou. O Bahia está de volta à primeira divisão com sete anos de atraso. Para Satu, que veste o uniforme do clube de domingo a domingo – não só para trabalhar, mas também para, junto com seu sorriso, escancarar a felicidade em ser azul, vermelho e branco -, a emoção vai ser grande quando ele voltar a trabalhar na primeira divisão. “O coração vai balançar, a emoção vai ser grande, mas já estava na hora de matar a saudade de estar em um Maracanã vendo o nosso Bahia entre os grandes, lugar de onde, para mim, nunca saiu,” encerra, ou melhor, recomeça, junto com o Bahia.

    FONTE : http://WWW.METROPOLEFM.COM.BR

  32. PABLO ALEX disse:

    Vergonha: rival entrega e vira vexame nacional
    Da Redação

    Em partida transmitida ao vivo para todo o Brasil no canal Esporte Interativo, o Vitória, utilizando uma equipe sub-17, empatou em 0 a 0 com o Treze-PB e eliminou o Bahia das finais do Campeonato do Nordeste. Ao final do confronto, o comentarista Rafael Oliveira declarou terem sido “90 minutos de nada, um dos piores jogos da história, uma coisa lamentável”.

    Durante o segundo tempo inteiro, a meia dúzia de torcedores presentes ao Barradão pedia para o time recuar a bola, vaiava quando um atleta passava do meio de campo em direção ao gol adversário e comemorou bastante na hora do encerramento. Indignados, os responsáveis pelo televisionamento da partida pediram para que o ex-zagueiro Flávio Tanajura, técnico do time, se manifestasse de alguma forma. E ele foi enfático: “Foi a vontade do torcedor”.

    A grande pergunta que fica é: do que o rival teve tanto medo? Isso sem falar que o Bahia ainda corre risco de ser punido com perda de pontos de um confronto com jogador irregular…

    O episódio “Cariacica”, quando a diretoria do Vitória aceitou transferir uma partida em situação semelhante, pela Série A do Brasileiro de 1996, contra o Fluminense-RJ, do Barradão para o Espírito Santo, com o objetivo de prejudicar o Tricolor, foi reconfirmado.

    O Vitória “C” teve João Paulo, Leo, Michel (Anderson), Clayton e Iuri (Pedro); Adauto, Esdras, Duyllo, Sheldon e Marlon; Robert (Danilo).

    Com o resultado armado, o Esquadrão de Aço –que adotou uma equipe mista no torneio– terminou sendo ultrapassado pelo Treze no critério do saldo de gols e caindo para o quinto lugar.

    Nas finais do Estadual de 2008, eles precisavam de um triunfo nosso sobre o Vitória da Conquista, além de vencer o Itabuna, para terem chance do título. Foi o que aconteceu.

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