SE FOSSE JAIRO, NO MÍNIMO CHAMARIA O INCINERADOR DE FARINHA DE GENOCIDA
Quem conhece a rotina política de Valença não se impressiona com os acontecimentos do dia a dia, os insatisfeitos com a gestão não descansam e usam todos os meios para demonstrarem suas revoltas. Eles têm seus motivos para se revoltarem.
O assunto mais comentado ultimamente são os duzentos quilos de farinha comprados com dinheiro público que foram incinerados, não é fácil ter que ver isso tudo e ainda ficar calado.
Se Jairo ainda fosse vereador seria o primeiro a denunciar o absurdo, com certeza, estaria chamando o responsável pelo ato, de criminoso, irresponsável e sem cuidados com o uso dos recursos públicos.
Alegaria que, não é admissível que num município em que as pessoas estão passando fome venha acontecer uma irresponsabilidade desse tamanho. E chamaria o gestor de genocida, dizendo: ‘o que queima um alimento, é um perverso genocida, incapaz de doar a alguém que precisa. Com certeza, depois deve dar risadas com seus asseclas que devem ter o mesmo caráter seu’.
Vergonhoso o prefeito e seus secretários alienados da realidade apoiarem este assinte e impropério de não ter a quem doar.
Jairo denunciou o preço da colher de pau e hoje está do lado dele. Vocês só viram 200 kg de farinha com data de abril e as cestas básicas apodrecidas enterradas no fundo das escolas . A imprensa calada . São 5 meses de governo e aí ?