TODOS OS DIAS COBRAM AS ESTRADAS VICINAIS. LAU QUEM O DIGA: “UM DESESPERO PARA MANTER O POVO CALMO”

As máquinas estavam não só nas estradas vicinais, mas trambém fazendo reparos nas ruas da cidade

Aqui em Valença as pessoas estão acostumadas a criticar sobre as estradas vicinais, desde os governos de João Carodoso, Agenildo, Renato, Claudio, Ramiro, Jucélia e agora no de Ricardo que todos continuam reclamando. Precisamos ver onde está o erro, pois, de onde me lembro, posso garantir que, na gestão de Jucélia foi quando se fez e reformou mais estradas vicinais.

Solo-brita, uma novidade que superou o velho cascalho, as estradas duram mais

O Secretário de Transportes da época, que era o esposo da prefeita Jucélia, Lau, mostrava todos os dias fotos de estradas sendo feitas e recuperadas. Tenho um arsenal de fotografias nos meus arquivos, onde ele mesmo fazia questão de ser registrado nas fotos para provar que os trabalhos estavam sendo feitos naquele período.

A usina de asfalto não parava, também, não se via uma rua esburacada na cidade

Não estou querendo levantar a bola de Lau, mas, “a César o que é de César”. Foi na gestão de Jucélia que se adquiriu uma usina de asfalto para tapar buracos e fazer ruas, foi quando se falou em solo brita pela primeira vez nas estradas vicinais, descartando assim, o velho e obsoleto cascalho.

Não é fácil conseguir agradar a todos, mas sabemos que o gordinho era um bravo trabalhador. Poucos observaram isso, sabe porque? Porque ao invés de estarem ajudando o município, estavam criando fakes das ações do Secretário. Uns lhe chamavam de “Lau 20%”, outros disseram que a prefeita havia adquirido uma casa num bairro nobre da cidade por R$ 700 mil reais. Sem contar o dinheiro, as lanchas, apartamentos que lhes davam durante todo o período em que eles administraram o município.

A verdade veio a tona, nada disso provaram, muitos pedem desculpas a Jucélia e Lau pelos falsos testemunhos que lhes levantaram à epoca. E hoje, Ricardo prova da praga que Lau jogou nele. Isso aconteceu na porta do meu quiosque na Orla de Valença, quando ele disse a Ricardão: “Ricardo: meu desejo é que você seja prefeito e prove de tudo o que passamos; ser chamado de 20%; ladrão de cofre público; ser chantageado para dar emprego aos bacanas que supostamente lhe ajudaram; ser traído por aqueles que lhe juraram fidelidade de pés juntos; recusar ser achacado pra depois receber ameaça de morte, e por fim, ainda ter que manter o povo calmo, porque os recursos não são o suficiente para atender todas as comunidades e manter um município com a dimensão de Valença

E Ricardo com os olhos esbugalados, disse para dona Margareth I: “Viu aí Magôt, essa é minha preocupação!?”

São histórias que o blog não pode deixar de lembrar.