“FECHAMOS, FOMOS EMBORA PARA AJUDAR A FALIR OS BANDIDOS”
Depois que fomos assaltados, nem precisei procurar uma empresa de segurança, estiveram aqui em minha porta três delas, acredito que devem existir muito mais por aqui. Imagina! Como pode uma cidade como essa, ter tantas empresas de segurança? Justifica. Todo o comércio é ameaçado diariamente por bandidos. O segurança na verdade não dá tranqüilidade nenhuma, ele não tem porte de arma, não são treinados. A única coisa que tem de bom, é que compartilha com você o sofrimento.
Contratei um segurança, primeiro dia ele não veio disse que iria ao enterro do primo, segundo dia faltou, terceiro dia disse que viria porém só ficou meia hora e depois foi embora. Graças a Deus não tivemos necessidade dele.
A nossa rua é uma via de principal acesso aos Bairros do Tento, Mangue Seco e Bolívia. Dois desses bairros são os chamados focos de traficantes. Incrível o número de desocupados que passam por aqui. Antes não notávamos essas presenças, depois dos assaltos é que fomos notar. A insegurança e o medo ocupou nossas cabeças, todos parecem bandidos para nós. Não consigo olhar o monitor das câmeras sem sentir que é mais um deles, depois que saem ainda vou lá fora olhar, para ver de quem se trata.
Ontem um amigo meu, comerciante também, não foi assaltado por que tinha outras pessoas dentro de sua loja. Assim que os bandidos saíram ele fechou seu estabelecimento e disse-me que vai embora para sua terra. Garanto que se ele fosse assaltado como nós fomos já estaria se comunicando de lá, da sua terra. Ele já tem até uma faixa com os dizeres: “Fechamos, fomos embora para ajudar a falir os bandidos”.
Já saíram da cidade muitas pessoas, com destino a outros lugares menos violento. Estamos nos preparando também para isso. Acredito que no próximo assalto arrumaremos nossas malas, acho que até Salvador é menos violento que aqui.
Autoridades, acordem… Saiam desse berço esplêndido e acordem… Segurança pública faz parte das suas obrigações!
Sinto muito por tudo que está acontecendo com você, amigo Pelegrini e com a população de Valença e volto a lembrar: Nossa única arma é o voto nas próximas eleições… Nesse momento, comungo com Ninja, não vou reeleger ninguém que já ocupou o cargo de governador e deputados… Minha candidata é a Marina para Presidente da República e o senado, ainda vou pesquisar… Mas com certeza, tudo que for PT, está fora dos meus planos!
Abração!
Concordo com você Mário, também estou fora dessa cambada!
Abraço,
Pelegrini
Também estou com o Mário!
E minha Candidata é Marina Silva!!!!
Léo, você que tem muita média com o vice de Marina, pede a ele para não esquecer da gente quando ganhar as eleições viu?
Abraço,
Pelegrini
Pode deixar!
Valença e região, são locais onde ele tem muito interesse e curiosidade em conhecer… Sempre nos faz perguntas sobre a cidade e se mostra muito interessado na cultura e belezas naturais da região. Não demora e ele logo, logo irá conhecer.
Abraço
Aos companheiros Mário e Léo Cabral:
Vamos aproveitar o momento futebolesco e implementar uma “corrente pra frente” em prol de MARINA SILVA. Ela representa a esperança que, um dia, depositamos no Partido dos Traíras.
Um abraço.
Pelegrini… e se esses bandidos que lhe visitaram forem funcionários destas espresas de segurança que lhe procuraram?
Vixi Baiano! Não quero nem pensar nisso.
Vamos fazer parte desta corrente: Marina presidente!
Não venha para Salvador amigo. Aqui está bem pior;sequestro,assalto a onibus,saidinha bancaria,drogas. Tudo de ruím.Ore muito mais fique aí mesmo.É bem mais tranquilo, pelo menos todos se conhecem. Interior é interior.
Comadre Marilene, que prazer!
Abraço,
Pelegrini
LÍDER DO GOVERNO É XINGADO POR POLICIAIS
O líder do governo na Câmara Federal, deputado Cândido Vacarezza (PT-SP), foi cercado na tarde desta quarta-feira (16) por um grupo de manifestantes policias que imploram pela votação da emenda que fixa o piso nacional para agentes das polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros. O petista foi agredido verbalmente e alguns dos mais exaltados colocavam o dedo frente ao rosto do parlamentar. O político foi chamado de “sem palavra, palhaço e canalha”. Vacarezza teve que ser retirado do local por seguranças do Congresso, em meio ao empurra-empurra