UMA ATITUDE DA BLITZ DO DETRAN QUE ME DEIXOU SURPRESO!
Foto: Portal do Baixo Sul
Olha, ontem eu fiquei surpreso com uma atitude da blitz do Detran em Valença. Fui pego de surpreso por duas vezes, uma: quando minha filha me pediu para ir até o almoxarifado da prefeitura pegar um medicamento para levar até o Posto de Saúde da Feira-Livre, me dizendo que “era com urgência” e eu prontamente peguei minha moto e fui até o almoxarifado com ela para pegar o medicamento. A outra surpresa foi quando nos dirigíamos para o Posto de Saúde, já saindo do almoxarifado, nos deparamos com uma dessas blitz do Detran que está acontecendo em Valença e o policial nos mandou encostar, infelizmente, como eu disse, era uma emergência e eu não tive tempo de pegar os documentos da moto e minha carteira naquele instante, não imaginava que fosse ser pego pela blitz. Aleguei para o policial que estava levando um medicamento até o posto de saúde e ele me respondeu, “não posso fazer nada” (praxe), e mandou que eu fosse até um dos coordenadores do Detran, fui até um coordenador e ele me disse a mesma coisa, que também não poderia fazer nada e me mandou até o chefe da operação. Fui até o chefe, mas já estava procurando ver uma carona para minha filha levar o remédio do posto. Chegando ao chefe eu disse que estava levando um medicamento com urgência para um posto de saúde e estava sem os documentos da moto, e perguntei se ele poderia me liberar, prontamente ele disse: “confira lá se ele está levando medicamentos e libere”. Louvável a atitude do coordenador chefe da operação, pois chegando ao posto a dentista já estava na porta esperando o remédio. Como no dito popular: ele foi rápido, caceteiro e objetivo.
Não sei o nome do chefe da operação, mas essa é uma atitude sensata, usa-se o bom senso, e ele teve uma atitude ainda mais louvável, foi rápido, sequer olhou pra minha cara e determinou o que deveria fazer. É por aí, um país em crise e com grandes dificuldades devemos analisar caso a caso, sem burocracia, sem esperar reação. Tem que ser inteligente, eu não contei estória, estava sendo sincero e ele só pediu para conferir. Parabéns à equipe do Detran!
Depois que entreguei o medicamento, retornei para apresentar meus documentos e me identificar dizendo que eu era a pessoa que pediu para ser liberado porque estava levando o remédio ao posto.
Essa sensatez que você fala chama-se jeitinho brasileiro. Estar sem o documento de porte obrigatório é impeditivo para condução do veículo.
Discordo quando se fala que Valença é terra sem lei, Valença é uma cidade onde as pessoas só querem cumprir a lei quando lhe convém.
Se faltou o medicamento foi uma falha logística e não uma urgência como você quer colocar.
Nós, moradores da Baixa Alegre, estamos indignados com essa administração. A Infraestutura teve aqui um tempinho, tapearam, fizeram de conta que íam consertar toda a rua e só fizeram um pedacinho. Querem enganar quem? A rua da Baixa Alegre está horrível. Buraco que não acaba mais.
Por conta da urgência, acho sensato a liberação… Mas não concordo com 100% com a atitude, pois da mesma forma que foi você, uma pessoa honesta e com a documentação em dias, poderia ser uma moto roubada e que contaria uma história muito parecida e muito bem feita para ser liberado. Com certeza não voltaria para apresentar os documentos, e o proprietário perderia a oportunidade de ter seu veiculo de volta. Não acha?
Deveria ter levado alguns picolés deliciosos e de diversos sabores pra refrescar o calor do pessoal.
Concordo com critérios pra cada caso e sensatez acima de tudo.
Abraços
Pr. Josafa, muito me admira uma pessoa que deveria ser exemplo mandando o condutor que estava infringindo a lei, de transito, agraciar os fiscalizadores com picolés!
São esses lideres que deixam nossa sociedade doente do jeito que está.
Caro Valenciano que não tem coragem de se identificar como eu o faço sempre ao postar nesse blog. É muito deselegante pra quem se esconde e fica agredindo como quer a pessoas que faz comentários de forma livre e sem intenções maldosas como a sua atitude. Sua postura de julgar os outros é ridícula mediante seu julgamento precipitado. Ao fazer meu comentário, não tencionei nem sugerir que o infrator comprasse ninguém coma gentil atitude de levar os produtos comercializados pela pessoa que foi parada na blitz e sim, portasse com gentileza, delicadeza ação benevolente, já que a atitude de liberar o infringido ou infrator in loco foi da autoridade competente, fato talvez desconhecido da sua torpe e insana insensatez, quanto da prática de gestos nobres.
Jamais poderia eu sugerir que qualquer pessoa tivesse um comportamento de baixo nível comprando a consciência de ninguém, que dirá de autoridades a serviço do bem público.
Ao fazer o meu comentário junto à pessoa objeto dessa matéria, o fiz mais por três questões basilares: Primeiro – Pela amizade e intimidade que suponho ter com a pessoa que se envolveu no episódio, Segundo – Pela qualidade dos produtos por ele comercializados, Terceiro – Pela importância do serviço ali prestado em via pública, fato que causa certa fadiga pelo calor do dia e cansaço em decorrência do labor. Nada mais do que isto!
Estranhou me ver esse comentário tendencioso, agressivo, pernóstico e como sempre sem identificação, fato que denuncia um ato covarde e medroso de quem assim se comporta.
Finalmente, pretendo deixar de postar neste blog, pois, sempre que aqui dirijo meus comentários, o faço com clareza, transparência, educação, esmero, boa qualidade coloquial, além de ser expressamente VERDADEIRO no que penso, levando em conta que estamos numa democracia, ainda que frágil, e, sobretudo ainda me identifico com nome completo, com a minha posição social, meu e-mail, além do meu IP da máquina que faço uso pra postagens.
Se o caro “Valenciano” tem carta branca pra falar em nome de toda uma população e repudiar veementemente o que comentei, parabenizo-o pela “onisciência, onipresença e pela onipotência”^, fato que o torna um “deus infalível”. Desculpa aí viu “valenciano”?
Finalmente, pra todo doente tem remédio. E se não souber qual é o certo pra curar a sua patologia, comece tomando Simancol, talvez seja a melhor recomendação pra seu julgamento inescrupuloso.
Calma Pastor, não vai sair assim não, faço questão de seus comentários aqui no blog, liberei o comentário do leitor porque sabia que o senhor teria uma resposta à altura para o mesmo. Não pense que libero comentários para provocar de forma injusta, liberei esse porque sei da sua facilidade em responder de forma justa. Saiba que o senhor é um líder espiritual e como qualquer outro líder estão sempre na mira de pessoas com pensamentos diferenciados. Tenha certeza que a sua resposta foi melhor que a insinuação dele. Eu também sofro com essas pessoas, que tem opiniões diferentes da minha, inclusive libero os comentários deles que me ofendem, só e simplesmente para servir de desabafo para eles. Já pensou se eu for jogar esses comentários todos na lixeira? Como vou fazer para justificar aos meus anunciantes?
Fique em paz, e saiba que esse espaço aqui também é seu, deixa o povo pensar o que quiser da gente, só não podem é dizer inverdades na cara, porque aí o bicho pega… rsrsrsrs. Continuo seu amigo e não vou liberar seu passe com facilidade não, continue postando seus comentários, porque são bons e enriquece o blog.
Grande abraço,
Pelegrini
Caro pastor, em nenhum momento pretendi agredi-lo ou julga-lo, apenas possuo opinião diversa da sua. Reafirmo que na minha concepção é de que em nenhum lugar que se respeite uma pessoa que esta sendo fiscalizada pode ”doar”, ”oferecer” ao fiscalizador algo que se comercializa, no momento da fiscalização. Você chama de gentileza, eu interpreto como corrupção.
Nao se orgulhe da sua boa qualidade coloquial, pois isso não se confunde com virtudes, você certamente teve a oportunidade da acesso a educação e bons exemplos. Coisa que muitos outros não tiveram. Educação não é sabedoria!
Não estou aqui para falar em nome da população, pois infelizmente ela ainda é conduzida pelo senso comum e não tem consciência de valores para distinguir o que seria bom agrado e o que seria corrupção.
Não sou um deus infalível, nem sei de onde você tirou isso.
Não estou doente, mas sim nossa sociedade e eu sei que você sabe disso.
Eu aqui falando sobre moralidade e você me chamando de inescrupuloso?
Valeu meu caro Pelegrini. Já que não pode levar picolé aos homens da blitz, vou aí aproveitar o que está no estoque. Rsrs
Grande abraço.
Valeu, Pastor!