Arquivo Mensal: fevereiro 2021

Um dos maiores problemas enfrentados nos últimos anos de Valença foi a reforma do calçãdão, no centro da cidade, desde o início das obras que começaram os transtornos, indo dos destravamento da verba parlamentar através de liminar por que o município tinha certidão negativa e não podia receber verba federal, passando pelo atraso da obra, aos erros de construção.

Se não bastasse isso, o ex-prefeito Ricardo Moura ainda inauguruou uma obra cheia de erros e inacabada.

A outra etapa da obra é a Rua Virgílio Damásio, conhecida como Rua dos Médicos, que iniciou a obra desde a semana passada, e a empresa responsável pelo serviço pediu um prazo à Secretaria de Infraestrutura do Município de 40 dias para concluir essa etapa.

A verdade é que os profissionais de saúde daquela área, que são ao todo 53 entre médicos, dentistas, fisioterapeutas e enfermeiras, ou seja quase 50% dos serviços de saúde da cidade estão praticamente parados, sem poder atender aos seus pacientes pela dificuldade do acesso àas clínicas.

“Um absurdo, tenho pacientes que sentem dificuldades de adentrar a nossa clínica estando na porta, imagina com essa rua toda esburacada, como fica a situação dessas pessoas? Uma coisa impensada, sem planejamento, deixando tanto os pacientes como os profissionais de saúde sem poder fazer nada”, desabafou Doutora Adelaide, ginecologista.

“Eu ainda estava atendendo aos meus pacientes no dia que eles começaram o barulho das máquinas, tentei convencê-los a deixar para mais tarde e me trataram com deboche; o tratorista e os operários riram de minha cara e continuaram o serviço deles. Tive que suspender o atendimento por causa do barulho”, protestou Doultor Genésio.

“As clínicas e os laboratóris estão fechados naquela rua, os socorristas do SAMU não podem por enquanto levar pacientes à única cliníca de reumatologia e ortopedia da cidade. Eles não estão preocupados com nada, é um vandalismo administrativo. Alguém tem que ser responsabilizado por qualquer coisa que venha a acontecer com quem necessitar dos seviços dessa localidade”, disse um médico que não quis se identificar.

A construtora tem que se manifestar e buscar meios de agilizar os atendimentos dos pacientes, mas parece que eles não estão nem aí, pois há dois dias as obras estão paradas.

Ontem (16), o Guaibim ficou sem água potável por um bom período. Segundo Adilson, técnico da área, havia um vazamento na estrada do aeroporto que estava imperceptível, e devido ao fluxo de pessoas na localidade foi necessário colocar duas bombas para funcionar o que provocou o rompimento total da tubulação em vazamento e gerou falta de água em todo o Distrito.

“O serviço já está normalizado, esse problema aconteceu por causa da força da água, onde a tubulação não resistiu e rompeu. Como o problema foi na geral todo o distrito ficou sem água por um período, mas ontem mesmo foi deslocado homens para fazer o reparo no vazamento e hoje de madrugada o abastecimento já estava normalizado, prova disso é que nossas bombas desligam automaticamente quando o abastecimento está concluído e aconteceu o desligamento por volta das duas da madrugada”, garantiu Adilson.

*Por Thiago Barreto

Como se não bastasse as precárias condições estruturais do Prédio da Delegacia de Polícia de Valença-BA e a custória irregular de presos que deveriam estar em presídios especializados, agora dois presos foram confirmados com COVID-19.

Cabe às autoridades, principalmente o Ministério Público, tomarem as devidas providências como a transferência imediata dos dois presos contaminados com COVID-19 para presídios.

Vale lembrar que a população utiliza o espaço da Delegacia de Polícia corriqueiramente para solicitar diligências, fazer denúncias e apresentar queixas. Neste sentido, a permanência dos presos contaminados com COVID-19 ou com sintomas gripais na Delegacia de Polícia pode significar um vetor de disseminação do vírus SARS-Cov-2 na população valenciana.

*Thiago Barreto é Bancário funcionário do Banco do Brasil

Na semana passada o vereador Diro encontrou-se com o empresário Marcos Medrado e falaram da tão sonhada telefonia da região do Orobó. Para Diro essa será uma das grandes conquistas daquela comunidade, “a comunicação hoje em dia tem que estar para o homem do campo como está para os moradores da zona urbana, pois já é uma grande necessidade. Esta será uma grande conquista para nosso povo”, disse o edil.

O radialista e empresário Marcos Medrado, âncora do programa de maior audiência em toda a Costa do Dendê “Ligação Direta” responsável pela solicitação, disse que é uma promessa do goverandor Rui Costa e que já está perto de se concretizar.

“Eu pedi ao governador e ele prometeu que vai instalar a telefonia em Serra Gande e Orobó ainda nesse semestre, atendendo ao desejo do povo. Com Rui é assim: se ele promete ele cumpre”, garantiu Medrado.

O presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Lourival Trindade, suspendeu a decisão da 6ª Vara da Fazenda Pública de Salvador que determinou o retorno das aulas presenciais nas escolas públicas do Estado da Bahia até o dia 1 de março de 2021. A decisão foi publicada na tarde de hoje (15).

Para justificar sua decisão, o magistrado chamou atenção para o fato de que manter a determinação de retorno nos moldes da sentença de primeiro grau “além de vergastar, desapiedadamente, o princípio da separação dos Poderes, vem ocasionando incontrastável risco de lesão à ordem e à saúde públicas estaduais”. ( Leia mais aqui)

Entre o vereador Ryan Costa e Adailton Francisco, o prefeito Jairo anunciou o benefício social para as famílias carentes de Valença, dependendo da aprovação da Câmara de Vereadores, o Bolsa Família Municipal

Hoje (14), em uma reunião no Tabuleiro da Várzea, onde aconteceu a eleição e posse da nova diretoria da Associação de Agricultores Familiares e Produtores Rurais do local, o prefeito Jairo Baptista anunciou a criação de um benefício social, o “Bolsa Família Municipal”.

Em seu discurso o prefeito disse que irá precisar da Câmara de Vereadores para aprovar seu projeto, o Bolsa Família Municipal. “Nesse período de pandemia sabemos que tem muita gente passando fome, por isso estamos criando o Bolsa Família Municipal e, ao invés de dar uma cesta básica, daremos os recursos a cada pessoa que esteja inscrito no NIS e essa pessoa poderá ir ao supermercado conveniado fazer suas compras, prá isso precisamos do aval da Câmara de Vereadores”, disse o prefeito.

O ex-prefeito de Salvador está tentando jogar, ninguém entendeu muito bem sua indignação com o deputado federal João Roma que assumiu o Ministério da Cidadania. Veja abaixo a matéria do Metro1.

O ex-prefeito de Salvador, e presidente nacional do Democratas, ACM Neto criticou a nomeação do deputado federal João Roma (Republicanos-BA) para comandar o Ministério da Cidadania. “Considero lamentável a aceitação, pelo deputado João Roma, do convite do Palácio do Planalto para assumir o Ministério da Cidadania. A decisão me surpreende porque desconsidera a relação política e a amizade pessoal que construímos ao longo de toda a vida”, disse Neto. Roma foi chefe de gabinete da prefeitura de Salvador na gestão de Neto.

“Se a intenção do Palácio do Planalto é me intimidar, limitar a expressão das minhas opiniões ou reduzir as minhas críticas, serviu antes para reforçar a minha certeza de que me manter distante do governo federal é o caminho certo a ser trilhado, pelo bem do Brasil”, completou o ex-prefeito de Salvador. A decisão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que nomeia Roma, foi publicada hoje (12) em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

Amostragem da Apeoesp com 155 escolas entre as 5100 de todo o estado aponta 278 casos até agora. Destas, cerca de 4000 voltaram às aulas

De acordo com dados colhidos pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), 278 professores que trabalharam presencialmente nas escolas na volta às aulas contraíram Covid-19.

Os casos foram colhidos em 155 escolas, uma pequena amostragem das cerca de 5.100 escolas que o estado de São Paulo possui. Destas, cerca de 4000 voltara às aulas.

A entidade informou ainda que a adesão à greve sanitária, que reivindica aulas remotas ao invés de preferenciais, é de 15%. A adesão dos alunos, no entanto, é ainda mais baixa e ficou em torno de 5%. “Não há alunos nas escolas, o retorno é um fracasso”, informou a assessoria. (Leia mais aqui)