Arquivo Mensal: fevereiro 2012

FOI HOJE A ESTRÉIA DO “JUNTOS E DE CARA COM A VERDADE”

cara Pessoal, começou hoje o programa “Juntos e De Cara Com a Verdade”, que irá ao ar toda quarta-feira às seis e meia da manhã. O programa é apresentado pelo radialista Ciro Pimentel, terá a participação dos Jornalistas Rodrigo Mário, Magno Jouber e do seu sorveteiro e blogueiro, Washington Pelegrini.

juntos 011 Ciro Pimentel apresenta o “Juntos e De Cara Com a Verdade”

O programa será aberto para a participação de toda a comunidade e debateremos temas e assuntos diversos. Hoje no programa falamos sobre a greve da polícia.

juntos 005Os Jornalistas Magno Jouber e Rodrigo Mário

Se você ouviu o programa, dê sua opinião, diga como foi a sua recepção e como gostaria que fosse. Dê sugestões para outros temas.

PMs e governos

Por Janio de Freitas

Não há o que negociar com invasores armados de uma casa legislativa, que tem de ser inviolável à força militar

Uma parte ainda indefinida da Polícia Militar carioca/fluminense trabalha a proposta de uma greve da corporação durante o Carnaval. Não há indicação da receptividade ou recusa à proposta em setores da tropa. Mas o assunto é objeto de considerações no governo estadual, apesar da convicção de que nenhum movimento impróprio prosperaria na PM e na polícia civil.

É certo, porém, que a insatisfação com os vencimentos é bastante difundida na PM. E, dada a necessidade de contingente cada vez maior, para efetivar a pacificação de favelas e áreas difíceis, além de outras ações, o orçamento de pessoal das polícias também é um problema difícil e crescente para o governo estadual.

A propósito, o governo da Bahia não poderia, sob pena de agravar a fraqueza de sua autoridade, propor qualquer índice de aumento de vencimentos para os invasores da Assembleia Legislativa e os autores de violências criminosas contra a população indefesa. Confirmação da inferioridade em que o governo se põe, a recusa aos ofertados 6,5% de aumento foi mais uma humilhação imposta pelos amotinados aos governantes.

Não há o que negociar com invasores armados de uma casa legislativa, peça que no regime democrático tem de ser inviolável à força militar ou militarizada.

As imagens de PMs com a cabeça encoberta e arma a ameaçar, como bandidos, motoristas e passageiros de ônibus; os assassinatos às dezenas, praticados por esses que enfim se mostram com as caraterísticas de criminosos, e tanto mais, complementam a obviedade de que ao governo do Estado não cabe curvar-se a nenhum tipo de bandidagem. Não importa qual seja a sua procedência.

Depois do alheamento diante do que parte da PM lhe preparava e à população, a atitude elevada de que o governo da Bahia dispõe é, apenas, a de enfrentar a realidade de sua polícia, livrando-se já do que deve ser excluído, sejam quantos forem. E começar a formação de uma nova PM. É o jeito de sair em pé.

A POPULAÇÃO ESTÁ CANSADA

wagner5 "A população está cansada, os próprios PMs querem voltar ao trabalho e dar segurança à população. A minha expectativa é pela prevalência do bom senso e da maturidade", Jaques Wagner. (Correio)

ISSO NÃO É GREVE, É BADERNA

Por Chico

MPRISCO MARCO prisco é candidato a vereador. Ele apareceu NO programa eleitoral de GEDEL VIEIRA LIMA em 2010.QUEM VC ACHA QUE ESTÁ POR TRÁS DELE? ISSO NÃO É GREVE, É BADERNA!

Marco Prisco, o polêmico presidente da Associação dos Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (ASPRA) que conseguiu parar a Polícia Militar da Bahia, já passou por quase todos os lados da política baiana. O ex-policial, que ingressou na vida de servidor público em 1999 e foi expulso da corporação por conta das ações grevistas da PM em 2001, participou da campanha eleitoral do PT em 2006 que elegeu Jaques Wagner governador da Bahia. Além de ter sido cabo eleitoral do petista entre os militares, Prisco teria sido o dono do contracheque que embalou a propaganda do então candidato e, à época, serviu para evidenciar o quadro de baixos salários da corporação.

Após ganhar os holofotes, tanto pela coordenação da greve no governo César Borges, como por fazer parte da campanha do PT, o líder grevista passou por várias siglas, como indicam informações da Folha de S. Paulo e do jornal Correio*. Prisco já foi filiado ao PTC, legenda em que se lançou candidato a deputado estadual, ao PCdoB e ao PSOL. Na última campanha para o governo, em 2010, mesmo período em que postulou uma vaga na Assembleia, o ex-policial apareceu no horário eleitoral do PMDB, do então candidato Geddel Vieira Lima, atacando Wagner por, segundo ele, compromissos assumidos em 2006 e não cumpridos em seu primeiro mandato.

Há três meses, Prisco é filiado ao PSDB, onde acalenta o projeto de sair candidato a vereador em Salvador em outubro próximo. O próprio deputado Antônio Imbassahy, ex-presidente regional do partido, confirmou a informação da filiação do grevista. Durante a eclosão da atual greve, o ex-PM fez denúncias graves. Acusou, conforme matéria veiculada no jornal O Globo, a cúpula do PT e de outros partidos de esquerda, citando nomes como os de Nelson Pelegrino (PT), Lídice da Mata (PSB) e do governador Jaques Wagner como financiadores do movimento grevista de 2001. Lídice prometeu processá-lo por causa da acusação e Wagner o desmentiu por meio de sua assessoria.

As movimentações sindicais de Prisco não estão restritas apenas à Bahia: ele coordenou ações no Maranhão e em Roraima, onde, neste último Estado, teria, segundo denúncias, chegado a se apresentar como deputado estadual baiano. Hoje, ele e mais onze integrantes da diretoria da ASPRA são tidos como foragidos da polícia, pois um mandado de prisão já foi expedido pela justiça mas apenas um dos acionados foi notificado. Policiais Federais foram à Assembleia Legislativa, onde eles estavam aquartelados, cumprir o mandado, mas não conseguiram notificá-los.

O DIA EM QUE A TERRA PAROU!

Por Pr. Josafá Souza Costa

Algumas vezes em que eu ouvir essa música de Raul Seixas, pensei que fosse alguma alucinação do “Maluco Beleza”! Não é que ele tinha razão?

Se fizermos uma análise da situação caótica da insegurança pública em que estamos vivenciando nestes últimos anos, veremos que isso coaduna-se com a forma de pensar do Raul.

Mas deixando de lado o problema, devemos pensar numa solução de imediato. Enquanto a greve não tem fim e os grevistas tomem juízo (pois quem tá pagando o pato não é o governo e sim a sociedade), gostaria de sugerir ao mandatário da cidade de Valença, o Sr. Ramiro Campelo de Queiroz, o qual tem seguranças particulares pra cuidar das suas lojas, que requisitasse as forças de Segurança Nacional e o Exército (até porque aqui em Valença tem um Tiro de Guerra), pra por ordem nesse galinheiro chamado Valença, pois, nós pagamos impostos pra ter segurança pública, e nenhum mandatário dos três poderes têm o direito de nos abandonar ao leu da sorte, expondo nossas vidas, nosso patrimônio ao vandalismo. Rumores se espalharam pela cidade de arrastões pelo calçadão e outros bairros da cidade com indíviduos e elementos usando cavalos e motos.

Cadê a ação preventiva senhor prefeito de Valença? Outras cidades como Itabuna, Ilhéus, Feira, Salvador, dentre outras cidades já fizeram a solicitação de forças policiais. Quem tem que agir pra garantir a ordem é vossa excelência, se é que posso chamá-lo de “excelência”, já que o caso é de incompetência, fato este que repercutirá de forma decisiva no quadro sucessório neste ano eleitoral.

Estamos atentos senhores.

Aguardamos providências cabíveis já!

PROFESSOR FRANCISCO NETO E ROSA NA ARGENTINA

1 Quem está fora de Valença por esses dias é o nosso amigo Prof. Francisco Neto. O mesmo está fazendo a 2ª etapa de seu doutorado na Argentina.

Desta vez carregou uma parte da família. É isso aí Neto, grande abraço pra você e Rosa, aprendam e curtam bastante.

DUAS NOVAS ENQUETES

Agora que está começando a definir as posições e os candidatos, vamos ver como ficarão os candidatos que estão quase que definidos, nessas enquetes.

A candidata de Ramiro, Jucélia, o candidato do PMDB, Ricardo Moura, o do PT Martiniano e o do PSDB, Zé da Hora. Vamos ver quem está na preferência dos Internautas. Também testaremos a rejeição em outra enquete.