Que seria de mim, se hoje eu não pudesse postar algo sobre a maior criação de Deus? A coisa mais pura, mais sublime, tudo o que nós homens temos de mais sagrado e importante em nossas vidas; a MULHER. Sem ela a vida seria impossível, estaríamos em conflitos constantes, mataríamos a esmo, não teríamos o nosso lado lírico, não poderíamos salvar as nossas almas, e por causa delas (as MULHERES) ainda existe o controle sobre a vida, existe o momento de calma, de lucidez, de amor, de ternura. Quando estamos longe delas aflora o nosso ódio, nossas dores, nossos desânimos. Passaria aqui um dia inteiro, dois dias, uma semana, o resto da vida falando das boas qualidades da MULHER.
É saudoso lembrar de todos os momentos meigos, daquela infância que tive que não apagara em minha memória a figura da minha mãe, perto de mim, tirando a temperatura do meu corpo quando estava com febre, me dando banho, vestindo-me a roupa, levando-me a escola, colocando-me na cama (fingia estar dormindo para ser carregado por ela) naqueles braços macios e carinhosos. Quanta Saudade! Dos laços fraternos, lembro das minhas irmãs que me protegiam, porque eram mais velhas que eu, sentia-me bem te-las por perto, davam-me segurança.
Prazeroso lembrar das paixões, dos beijos e abraços que ganhei, das tristezas das perdas, da alegria que o coração sentia ao vê-las. Bom lembrar de minha esposa que me ajuda sem fazer objeções, torce por mim todos os dias, sei do seu amor por mim, vibro com o seu caráter. Ai de mim se não fosse essa mulher. Quem quiser que diga, mas pra falar de mulher não tenho pouco tempo, arranjo até o tempo que não é meu.
Quero falar também do fruto do meu amor, da minha filhota, que preenche a minha alegria, e hoje me ensina muitas coisas da vida. Quero viver assim; próximo de muitas mulheres, aprendendo com elas a ser perfeccionista, cuidadoso, sensível, amoroso, inteligente. Quero aprender a ser perfeito, quero ser como Mille, Lina, Elena, Marcinha e Nana, que se expressam de maneira espontânea e natural, mostrando a grandeza da MULHER na política, na cultura, na arte, “sem perder a ternura jamais”.
Esta é minha homenagem a vocês mulheres, perdoem-me por tão pouco.
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