Câmara dos Deputados analisa Projeto de Lei que pune violência contra o professor
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento em instituições de ensino.
Em caso de descumprimento, o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente.
A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante.
INDISCIPLINA
De acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais, que, em quase todos os casos, acabam sem punição.
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; Educação e Cultura; Constituição, Justiça e de Cidadania.
Quando eu era estudante do ensino médio, os meus professores me serviam de referência, era possível ser amiga deles. Ao mesmo tempo em que podíamos brincar com eles, havia um respeito enorme por aqueles que nos ensinavam um pouco mais do dia a dia. É muito triste perceber que o desrespeito e a violência ao professor imperam no dia de hoje.
Amannda Oliveira
REFLETIR PRA SEGUIR ATUANDO…
O que é realmente que vem acontecendo?
1) O estudante de hoje, tá claro, não é o mesmo de décadas atrás, enquanto o professor, na sua maioria, tenta fazer o mesmo feijão com arroz sem a qualidade e característica dos mestres dos anos 60, 70, 80: compromisso.
2) Além de uma espécie de pacto entre professores, estudantes e comunidade – com direitos e deveres práticos\explícitos – em busca de resultados qualitativos, a escola precisa, urgentemente, ser plugada ao nosso tempo de AGORA… não só tecnologicamente, mas, principalmente, à possibilidade do exercício transdisciplinar do todo de si.
3) Ah, outra: vamos incentivar os “profissionais da educação” que não querem nada, que querem somente o salário na conta no fim do mês… aqueles sem compromisso, sem formação, que não gostam de ler, que não sabem o que é pesquisar, que não sabem escrever, analisar, argumentar, criar, aqueles que não se misturam com a comunidade etc e tal… que são (esse bando aí) em torno de 8o% de toda a categoria… vamos incentivar esses “profissionais da educação” a pedirem demissão, a irem para outra área de atuação profissional… a pegarem suas sacolas cheias de provas que não provam nada e seguirem em paz para uma outra profissão… porque, a maioria dos professores atuais só são “profissionais da educação” porque não tiveram outra opção de sobrevivência… daí, a maioria dessa maioria achar que “ensinar” é escrever no quadro e aplicar prova… vai dar aonde tem dado… no mato sem cachorro!
4)Aos bons profissionais que restarem e aos novos bem treinados por um novo e revolucionário tipo de formação acadêmica – não a que está aí… “pagou passou” – é mais do que necessário um salário digno!
5) Refletir sobre EDUCAÇÃO é algo sempre polêmico. Talvez por isso existam tantas escolas pedagógicas. Sei que ela é, antes de tudo, um campo fértil de experimentações.
UM BASTA AOS FALSOS EDUCADORES. Sejam sinceros, peçam pra sair. Nosso sistema de educação clama e precisa que os 20% compromissados atuem em paz e sem a atrapalhação dos que nada sabem\fazem…
Boa, Railton!
Galera, vamos pesquisar antes de divulgar!
O número deste projeto está errado, e a dona Deputada tb.
E tb vamos torcer para q isto vire lei, projeto não nos assegura de nada.