DO VIRA-LATA AO PROTAGONISMO, UM BRASIL QUE NÃO SE ABAIXA MAIS

Na Folha de São Paulo, Waldemar Magaldi Filho nos convida a virar o jogo mental do “complexo de vira-lata” e enxergar o brasileiro não como submisso, mas como símbolo da mais poderosa das qualidades humanas: a adaptabilidade.
Em vez de aceitar o olhar do colonizador ou do imperialista como espelho, o autor propõe que miremos no que realmente somos: uma mistura única, resiliente, criativa e altiva, exatamente como o vira-lata que não precisa de pedigree para ser genial
A crítica às ameaças autoritárias de Donald Trump ao Brasil funciona como um estopim para refletirmos sobre nossa constante necessidade de validação externa. É hora de romper com o “complexo de colonizado”, que internaliza a inferioridade e busca tutores.
Somos um país soberano, diverso, pacífico e forte, que já enfrentou ditaduras, proclamou república, e não precisa de “pais” políticos nem de tutelas estrangeiras.
Ao defender nossa identidade, nossa história, e nossa democracia, resgatamos também o orgulho de ser brasileiro, esse ser miscigenado, engenhoso, que já passou da hora de assumir o protagonismo no mundo.
Sim, somos vira-latas, mas daqueles que sabem morder quando precisam e jamais abaixam a cabeça.
Pois é bem assim, exemplos não faltam desse tipo de atitude basta olhar para Brasília.
Parabéns Pelegrini por essa excelente matéria!
Não só ao Prefeito dou meus Parabéns, mas em especial ao Governador Jerônimo Rodrigues por ter aceito a EMENDA do…
[…] dignas de nota triste, como enterrar uma baleia em plena faixa de areia, como ocorreu em Valença, em novembro…
Como Levi Vasconcelos,só queremos o melhor pra Valença. Isso aí Marcos Medrado mostre mesmo o seu potencial. Só quem ganha…