MEDRADO PROMETE EMPREGOS ATRAVÉS DO ATACAREJO, DA ALPARGATAS, CVI E MARICULTURA

Desafios e Perspectivas: A Realidade do Emprego em Valença
Em uma recente fala no rádio, o prefeito Marcos Medrado destacou as diferenças entre dois tipos de gestão: a que oferece emprego ao povo e a que trabalha pelo desenvolvimento do município.
Analisando a realidade de Valença, é possível perceber que, até o momento, a gestão que mais tem proporcionado empregos foi aquela que esteve em constante atividade.
O outro tipo de gestão é o modelo que ele quer ativar no município, o que trabalha para fazer alguma obras na cidade e dar qualidade de vida ao povo.
Em uma cidade como Valença, com recursos limitados, as principais opções de trabalho são o comércio local, uma única indústria de tecidos e, claro, a própria prefeitura.
Como o comércio e a indústria não conseguem absorver toda a mão-de-obra disponível, a prefeitura acaba se tornando a principal fonte de emprego, uma estratégia necessária para evitar o agravamento da pobreza na cidade.
Medrado também mencionou projetos promissores, como a chegada do Atacarejo, a expansão da Alpargatas, além de iniciativas na Maricultura e a promessa de geração de empregos pela CVI.
No entanto, essas iniciativas estão longe de trazer soluções imediatas. A implementação desses projetos deve demorar bastante e, mesmo que se concretizem, o número de vagas oferecido provavelmente será insuficiente para atender a demanda, especialmente considerando os mais de 2.500 trabalhadores que foram demitidos em dezembro de 2024 da prefeitura.
Diante dessa realidade, resta à população buscar apoio junto aos vereadores, muitos dos quais já receberam suas cotas de empregos, conforme mencionado pelo próprio prefeito.
O grande desafio será garantir que esses empregos cheguem de forma efetiva ao povo e que os cidadãos não se sintam marginalizados nesse processo de espera por um futuro mais promissor.
Caros Conterrâneos,
Nesta matéria, percebo que o atual prefeito de Valença se apoia na iniciativa privada já consolida e que dificilmente abrirá número de vagas suficientes para ajudar minimamente na geração de empregos.
Também não sabia que a prefetura e o prefeito são sócios destas empresas.
De certo o Prefeito esqueceu o campo e o turismo, que são outras fontes de geração de emprego e renda e a busca por indústrias de transformação que deveriam oferecer empregos em lacticínios, peixe e camarão defumados, carne de porco defumada, uma fabrica de blocos de concreto estrutural.
Uma reforma administrativa profunda para fechar os buracos drenam do erário.
Falta criatividade, competência e coragem.