MESMO ENFRENTANDO CONSTRANGIMENTOS O POVO AINDA VAI AO GUAIBIM

Fico impressionado como as pessoas valorizam tanto o Guaibim e não dão um retorno a altura a toda aquela gente. Fui ontem até lá só pra ver o movimento, realmente, não acho que aquele povo mereça tanto descaso. Para iniciar, tinha um engarrafamento que ia da última ponte até o cemitério. Quando as pessoas conseguem chegar até o seu destino não encontram estacionamento. Pessoas disputam ruas com veículos. Em alguns trechos onde não existem engarrafamento eles passam com uma velocidade um pouco acima do normal. Tinham muitos policiais no local, mas era impossível organizar ou conter algo com um movimento daqueles. 

Ouvi um trio elétrico tocando ali próximo do antigo gaivota, mas não tive como me aproximar do local. As atrações eram desconhecidas, se não me engano a banda que tocava naquele momento era “Caramba na Cara” um cover de Chiclete com Banana, daqui da cidade. Logo mais adiante, tinham muitos carros de som desses do som alto estourando os tímpanos e de gosto duvidoso. Mas as pessoas pareciam se divertir mesmo assim.

As barracas estavam lotadas, não tinham mais espaço para atender ninguém. O serviço não é dos melhores, contamos com meia dúzia de barracas boas, mesmo assim o povo consome. Se tinha banheiro público eu não vi, mas as portas dos banheiros das barracas eu vi cheias e federontas pois é impossível para seus proprietários mantê-las limpas.

Acredito que o Guaibim ontem tinha por volta de umas vinte a trinta mil pessoas só circulando nas ruas, fora as que estavam comemorando em casa sem ter coragem de enfrentar a multidão que também era muita gente.

Deus proteja aquele povo todo, porque se depender do poder público estamos ferrados, pois eu soube que nem posto de saúde funciona por lá.     

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10 Resultados

  1. sandra santos disse:

    O poder publico nao pode contralar o numero de veiculas

  2. sandra santos disse:

    O poder publico nao pode contralar o numero de veiculas para ele fazer isso é necessario controlar o numero de carga seria o correto,mas voce veja que nem no Morro Sao Paulo isso é feito que sempre em periodo de alta demanda falta agua e energia,quanto aos banheiros nao afirmo com precissa,mas se o som foi instalado por Franco ele sempre dispóe de banheiros quimicos o policiamento estava a contento,nao sou a favor nem contra o sistema,mas é necessario que se veja o lada positivo por exempla os domos de cabanos pode faturar um bom trocada basta que atenda o consumidor com um bom serviço.

  3. pelegrini disse:

    Sandra, sei que o poder público não pode controlar o número de veículos, mas poderia preparar um terreno para estacionar os veículos num local distante da praia pelo menos nesse período, aí evitaria esses engarrafamentos.

    Vejo que os donos de barracas podem faturar um bom dinheiro, mas precisam de treinamentos para atender aos turistas. oferecer boa comida, com higiene e bom paladar.

    Não tinha som em palanque, o som estava em cima de um trio. Eu soube que o chacal respondeu a um turista que lugar de mijar era no vasão, ou seja, no mar. Acredito que não tinha banheiros.

  4. sanfra.santos disse:

    Nao quero levar para o lado politico,mas sempre ha treinamento com o pessoal do SENAC o ultimo foi na Recreativa no mes de novembro, houve convite para os domos de cabanas eaquela regiao e eles nao motivaram seu pessoal para participar e melhor atender a clientela,inclusive há pessoas desse periodo de treinamento que esta trabalhando no Hotel Rio Una e faturando um bom trocado.

  5. Paulinha Pedrinha disse:

    Discordo de Pelegri e de Sandra – O PODER PÚBLICO PODE CONTROLAR O NÚMERO DE CARROS, ÔNIBUS, VANS E ATÉ BICICLETAS. E PARA QUE É PRINCIPIANTE EM ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, É SÓ IR FAZER UM ESTÁGIO NA PRÁIA DO FORTE… LÁ FUNCIONA TUDO, COISA DE PROFISSIONAIS, ENQUANTO AQUI, SÓ ESSAS FESTINHAS AMADORAS DE DISSE-ME-DISSE, ECO, QUE BAIXARIA! GENTE, VÃO SE PROFISSIONAR, EXISTE ATÉ FACULDADE DE 3 ANOS (6 SEMESTRES) SÓ PARA ORGANIZAÇÕES DE EVENTOS! SE INTERESSEM!

  6. Nina p/ safra santos - não entendi nda! É popossível desenhar? disse:

    Mas serpa que es´a difícil moço?

  7. FOFOQUEIRO DO PREFEITO disse:

    Onde esta se gastando tanto dinheiro da prefitura de valença,onde esta os politicos que se dizem que ama valença,quem administra o GUAIBIM,será que os funcionários que trabalha pela prefeitura no guaibim esta em atrazo,falta de respeito com os turistas que vem gastar suas economias E encontra um guaibim maltratado pelo setor publico,nem governador,nem prefeito e nenhum vereador faz nada pelo distrito mais lindo da costa da bahia,ou vai ser preciso HILDECIO MEIRELES governar o municipio de valença pra ser reconhecida no mundo,é meu povo,unica coisa que o prefeito de valença fez foi colocar um travessão na ponte mais velha do mundo e pinta de laranja, mais nem o VEREADOR LELO E NEM O VEREADOR TRAIRA BERTOLINO QUE NUNCA FOI DE JESUS CONSEGUIU FAZER SUAS APRESENTAÇÕES, MOTIVO, ORDENS DO TIO PREFEITO, MANDOU TODOS PARA COVA DE ONÇA……..

  8. Dr. ZOIÃO disse:

    VALENÇA JA VENCIDA PELO PREFEITO, PELO VICE PREFEITO E AGORA LASCADA PELOS VEREADORES QUE GANHAM MUITO BEM E NADA FAZ,É VERGONHOSO ANDAR NA CIDADE DE VALENÇA,ATÉ OS COMERCIANTES NADA FAZ,ACHO QUE TODOS FIZERAM ACORDO COM O PREFITO PRA FICAR CALADINHOS,QUER DIZER NUNCA ABRIRAM A BOUCA TBÉM,E A CIDADE EM ESTADO DE CALAMIDADE PUBLICA.

  9. Marcelo disse:

    Boa tarde a todos,

    Não tenho a menor idéia de como é essa questão aí… mas aqui na Espanha (e na Europa, em geral) um estabelecimento não pode “organizar” uma festa ou um evento sem pedir autorizações com bastante antecedência a diversos organismos governamentais… Com isso se procura evitar, entre outras coisas, situações como as que se descrevem nesse post: caos no tráfego, afluência superior à capacidade dos estabelecimentos, más condições médico-sanitárias…

    Enfim, quem tem a culpa pelo caos no Guaibim? Barraqueiros, prefeitura, secretaria de turismo ou ministério, governo do estado ou federal…?

    Aqui na Europa qualquer “barraca” que queira organizar algo tem que ORGANIZAR de verdade esse algo, contar com as autorizações adequadas e ter “em regra” toda a papelada… Mas é isso, há uma BASE legal sobre a qual organizar-se, à qual seguir…

    Por exemplo, todo o pessoal que for trabalhar numa barraca, ainda que só essa noite, tem que estar contratada! Há uma modalidade de “contrato temporário” que vale até mesmo para trabalhos por horas… e se trata-se de vender bebidas e comidas, cada um dos contratados que tenha contato com esses produtos tem que possuir uma “Carteira de Manuseador de Alimentos”, obrigatoriamente! Sem essa carteira, o sujeito não pode ser contratado e sem contrato, não pode “dar uma mãozinha” na barraca…

    Outra coisa, os estabelecimentos não podem esperar da administração que disponha extraordinariamente dos recursos de um posto de saúde para atender a demandas, criadas “extraordinariamente” pelos seus eventos… Aqui, são eles quem tem a responsabilidade de “contratar” uma ambulância com pessoal habilitado para atender a qualquer “necessidade” dos clientes (normalmente a Cruz Vermelha faz esses serviços “extra” por preços muito baixos e isso, ao mesmo tempo, ajuda no financiamento da entidade)…

    Esses são apenas alguns exemplos para ilustrar a organização desse tipo de festas por aqui…

    Concordo com muito do que se diz aqui mas também discordo de quase todo mundo em algo… Tenho certeza de que não é uma problemática exclusiva do Guaibim ou de Valença, como aponta Sandra, que cita o Morro como exemplo… Eu vou mais longe e digo que onde quer que a gente vá nesse país (sim, Paulinha, nem a Praia do Forte escapa… embora, sim, é um dos lugares onde “a coisa” funciona melhor que em outras localidades, porque teve que adequar-se às “exigências” dos resorts locais, operados quase sempre por grandes cadeias hoteleiras européias/americanas, que muitas vezes se encarregam, tanto de formar ao seu pessoal como de ajudar à população local… não por que sejam “bons samaritanos”, mas para já ir preparando uma base de “futuros empregados”), já seja em Salvador, no Rio, em Sampa ou onde quer que seja, sempre que se “organiza” algo na base do “jeitinho”, amadoristicamente, os resultados não vão variar muito dos obtidos na nossa querida praia… Por isso, Sandra, que haja “treinamento com o pessoal do SENAC” não é suficiente enquanto se trate de uma formação facultativa… Essa “motivação” não tem que partir dos donos das barracas… é mais: o que realmente falta é uma normativa nacional que estabeleça padrões de qualidade obrigatórios para estabelecimentos e profissionais do setor… mas não se equivoquem, não me iludo… sei que botar uma mínima ordem no que quer que seja no meu distante país é uma verdadeiro trabalho de Hércules…

    Por outro lado, Pelegrini, queremos qualidade de atendimento e todo o resto… mas, diga lá… nos, como “bons brasileiros”, com a nossa habitual verve de “protestadores profissionais”, não nos rebelaremos contra as “imposições” que os “poderes públicos” façam nesse sentido, ainda quando necessárias?? Não vamos, alguns brasileiros, “meter o pau” no governo quando ele exija mais essa preparação de quem procura trabalho?? E os barraqueiros, vão acatar isso de “assinar carteira” a qualquer pessoa, até mesmo para que esteja servindo numa barra…

    O que me dará pena é se o Brasil deixar passar a chance de aprender a dar melhores serviços e atendimentos ANTES dos grandes eventos previstos para os próximos anos, Olimpíadas e Copa… ou ainda pior, se nem depois delas…

    Um abraço.

  10. SANDRA SANTOS disse:

    Marcelo,aqui em Valença há situaçoes partidarias, é necessario que tudo isso seja visto de forma sistemica,que se tenha uma visao geral de tudo que acontece,e nao só culpar os orgoas públicos todos somos responsavéis por tudo pelo lixo,pelo volume do som,pelas pessoas que estao a tomar banho de mar mesmo que esteja sinalizado por uma bandeira vermelha somos responsavéis até por que nao fomos educados falando de vum modo geral a abedecer a sinal de transito, e ve pedestre e dar passagem qdo isso ocorre há sempre buzinas pra saber por que voce parou,todos nos somos responsavéis.

    um abraço

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