Valença sedia I Encontro Baiano de Academias de Letras

A Academia Valenciana de Educação, Letras e Artes – AVELA realiza nos dias 10, 11 e 12 de dezembro de 2010, no Centro de Cultura Olívia Barradas, em Valença, BA a cerimônia de abertura do I Encontro Estadual de Academias de Letras da Bahia. O evento contará com a presença do Governador Jaques Wagner, do Secretário de Cultura do Estado Márcio Meireles, do presidente da Fundação Pedro Calmon, professor Ubiratan Castro e demais autoridades do Estado e dos municípios vizinhos.

Na ocasião o governador anunciará importantes medidas relacionadas com o desenvolvimento da cultura, da educação e das artes no Estado, com grande influência para o crescimento econômico de vários municípios.

Esta é a primeira edição do encontro que receberá representantes de 17 Academias de Letras, de todo o Estado.

PROGRAMAÇÃO DO I ENCONTRO ESTADUAL DAS ACADEMIAS DE LETRAS

Dia 10/12
18h às 22h

18:00 – Composição da mesa
18:05 – Execução do Hino Nacional
18:10 – Fala do Governador do Estado da Bahia
18:30 – Fala do Secretário da Cultura
18:40 – Fala do diretor da Fundação Pedro Calmon
18:50 – Fala do Presidente da Academia de Letras da Bahia
19:00 – Fala do Prefeito de Valença
19:10 – Fala do Presidente da Avela
19:20 – Fala de um presidente de uma Academia de Letras do interior
20:00 – Inauguração das placas comemorativas
20:00 – Apresentação dos grupos folclóricos: Filarmônica 24 de outubro; Capoeira Raízes dos Palmares, de Mestre Nelson; Orquestra de Flautas do Ponto de Cultura; Grupo Zambiapunga. de Nilo Peçanha.
21:00 – Lançamento da edição fac-similar A Bahia e seus governadores na República, de Antonio Ferrão Moniz de Aragão.

Dia 11/12
9h às 12h – Mesa: “Literatura baiana, a escola e o cânone”.
Mediadora: Gal Meirelles.

Adoção da literatura baiana no currículo escolar;
Diversificação de obras e autores baianos no processo de seleção para o ingresso no ensino superior;
Ampliação do cânone da literatura brasileira.

Mesa – “O autor e o mercado editorial”
Mediador: Dênisson Padilha Filho.

O escritor baiano e o mercado editorial:
O lugar e o papel do autor independente: O que é um escritor acadêmico:
A importância do editor.

Mesa – “Livro, livreiros, editoras e distribuição”.
Mediadora: Renata Rocha.

A margem do lucro de livreiros e distribuidores;
Como resolver o problema da distribuição dos livros das pequenas editoras;
Leis e editais de fomento ao mercado editorial.

18h – Lançamento dos livros TRIVIO, de Araken Vaz Galvão, Alfredo Gonçalves e Marcos Vieira.
Serão lançados também nessa ocasião livros de Mayrant Galo, Igor Rossoni e Marielson de Carvalho.

Dia 12/12
9h às 12h – Mesa “As Academias de Letras: necessidade e função”.
Chefe de Gabinete da Secretaria de Cultura – Neuza Rafner, Araken Vaz Galvão, Alfredo Gonçalves de Lima Neto, e representantes de outras Academias.

Mediador: Carlos Ribeiro

Reconhecimento e regulamentação das Academias;
Discussão e aprovação d Carta de Valença;
Criação de um Fórum Permanente de Academias do Interior.

Durante o Encontro, o público poderá visitar o estande de publicações da Secretaria de Cultura/Fundação Pedro Calmon, e visitar a exposição de Cerâmica Santeiros de Maragogipinho, de Aratuípe.

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    5 Resultados

    1. Fernando Santana disse:

      Oitenta e um por cento dos brasileiros acham que o país caminha hoje na direção certa. Somente oito por cento dizem o inverso. No Nordeste, o índice de aprovação é ainda mais expressivo: 88%. É o que mostra pesquisa Vox Populi divulgada nesta quinta-feira. Para a maior parte dos 2.200 entrevistados em 161 municípios entre os dias 19 e 23 de novembro, a presidenta eleita terá condições de manter as conquistas do atual governo.
      Além disso, ela disporá ainda de um quadro econômico favorável e será capaz de dar ao Brasil uma projeção internacional maior do que a dos últimos oito ano. Mas os entrevistados associam essa expectativa à influência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na próxima gestão. Cinquenta e sete por cento entendem que o atual mandatário terá forte influência sobre a administração que assumirá no dia 1º. de janeiro de 2011. Para outros 38%, Lula apenas apoiará Dilma caso ela necessite.

      F Santana

    2. p/ Wilson vai, Wilson vai, Wilson vai disse:

      Canoniza logo Lula e bota ele no altar da sua casa, pq casar com ele é difícil, afinal, o homem já é casado, neh?!

    3. P/ FERNANDÃO, Fred, disse:

      ofereço essa página musical que eu sei que vc adora! http://www.youtube.com/watch?v=ZBR2G-iI3-I

    4. P/ FERNANDÃO, o Fred atrapalhado, disse:

      responda, voçe é mesmo o Fred,? ou voçe é o Santos? Pelegrini cortou seu comentário, mas nós já tínhamos copiado, rsrsrs!

    5. Fred disse:

      Brasil está entre países que mais evoluíram em educação na década

      O Brasil está entre os três países que alcançaram a maior evolução no setor educacional na última década. É o que apontam os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2009, divulgados nesta terça-feira (7).

      A prova é aplicada a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e avalia o conhecimento de estudantes de 15 anos de idade em matemática, leitura e ciências. No ano passado, participaram 65 países.

      O Brasil ingressou no Pisa em 2000. Desde então, a média entre as três provas — considerando os resultados em leitura, matemática e ciências — subiu de 368 para 401 pontos. Nesse mesmo período, apenas dois países conseguiram melhorias superiores aos 33 pontos alcançados pelo Brasil: Chile (mais 37 pontos na média) e Luxemburgo (mais 38 pontos).

      Na média, os países-membros da OCDE ficaram estagnados de 2000 a 2009, sem avanços. O Brasil estabeleceu metas de melhorias no Pisa, como as que já existem para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Para 2009, o objetivo era atingir 395 pontos, o que foi superado. Em 2021, o país precisa alcançar 473 pontos — média dos países da OCDE.

      Ex-lanterna

      Na avaliação do ministro da Educação, Fernando Haddad, os resultados desmontam a teoria de que o Brasil estaria sempre em defasagem em relação aos países desenvolvidos, já que somente em 2022 atingiria níveis semelhantes na avaliação. “O mundo está estagnado do ponto de vista da qualidade [da educação]. Embora alguns países da OCDE tenham melhorado, outros pioraram e, na média, ficaram estagnados. Em educação sempre há espaço para melhorar — mas o mundo desenvolvido está com dificuldade em fazer a sua média subir”, afirmou.

      Para Haddad, o “pior momento” da educação brasileira foi no início da década, entre 2000 e 2001, quando o país ocupou a lanterna no ranking do Pisa. Segundo o ministro, essa tendência está revertida e parte dos avanços se deve às mudanças no sistema de avaliação do país, especialmente a criação do Ideb em 2005 que atribui e divulga nota para cada escola pública.

      “Não tenho dúvida que isso impactou muito favoravelmente, mexeu com a educação no Brasil. Em 2006, quando divulgamos pela primeira vez os resultados por escola, informamos diretores, professores, passamos a fazer formação [de professores]. Estamos só colhendo os resultados dessa percepção de que a aprendizagem estava afastada do cotidiano da escola”, afirma Haddad. O maior crescimento – de 17 pontos – se deu no último triênio (2006-2009), destacou o ministro.

      Haddad ressaltou que a escola não pode se ocupar somente dos resultados em avaliações, mas não pode esquecer que está formando alunos que “precisam ter proficiência nas disciplinas básicas. “A educação não se reduz a isso, os testes padronizados são importantes, mas não esgotam a questão. A educação transcende esses testes, mas a avaliação é um elemento que estava faltando na cultura escolar”, apontou.

      O relatório da OCDE também destaca a criação do Ideb como ação importante para a melhoria dos resultados e aponta o Brasil como exemplo a ser observado por outros países com baixa proficiência.

      “O país investiu significativamente mais recursos em educação, aumentando os gastos em instituições de ensino de 4% do PIB [Produto Interno Bruto] em 2005 para 5% em 2009, alocando mais recursos para melhorar o salário dos professores. Também gastou o dinheiro de forma mais equitativa do que no passado. Recursos federais agora são direcionados para os estados mais pobres, dando às escolas recursos comparáveis aos que são disponibilizados nos mais ricos”, diz o relatório, em referência ao Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), criado em 2006.

      Para nosso conhecimento,

      Fred,

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