POLÍTICO FOI MORTO PORQUE TENTOU ACABAR COM ESQUEMA DE CORRUPÇÃO NA PREFEITURA DE SANTO ANDRÉ, CEMBRANELLI
No julgamento do caso Celso Daniel, onde o réu fantasma pegou pena de 18 anos de prisão por participação na morte do prefeito, o promotor Francisco Cembranelli disse que, o político foi morto porque tentou acabar com um esquema de corrupção na Prefeitura de Santo André naquela época. Em sua fala, o promotor afirmou que Celso Daniel havia descoberto que parte da propina dada por empresários à administração da prefeitura e repassada à diretoria do Partido dos Trabalhadores para financiar caixa 2 de campanha eleitoral também estava sendo desviada para contas particulares dos envolvidos no esquema. (com informações do G1)
Será que o réu vai aparecer para pagar sua pena? Não será ele uma caixa preta? Há muitas hipóteses, só quero ver como tudo isso vai acabar.
Isso não é um partido, isso é uma QUADRILHA… Já imaginou quantas prefeituras do PT desviaram de seus cofres milhões para as campanhas desse apedêuta? Posso assegurar que São Paulo foi uma das mais fiéis desse segmento… A pergunta que não quer calar é: Será que a prefeitura do PT no Baixo Sul baiano também participa desse esquema? Com a PALAVRA, Luciano ou Uciano e André Maron…
Bom dia Pelegrini!
O outro artigo é do historiador paulista Marco Antonio Villa, que separa didaticamente o PMDB de ontem, comandado por Ulysses Guimarães, com o PMDB de agora: “O partido atual não tem qualquer relação com o velho MDB/PMDB liderado pelo dr. Ulysses. Aquele foi fundamental na luta pela redemocratização. Tinha princípios políticos, lideranças expressivas e reconhecidas pela integridade moral. Foi considerado pelo PT, na época, o seu principal adversário. O PMDB de 2010 é muito diferente: é o mais destacado representante do saque organizado do Estado. Precisa controlar ministérios e empresas estatais para sobreviver. É um dependente crônico do fisiologismo.”
F Santana
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20/11/2010 às 21:04 | COMENTÁRIO (0)
Governo repassou verbas para cisternas durante a campanha
Regina Bochicchio, do A TARDE
Xando Pereira / Ag. A TARDEDEM acusa governo Wagner de liberação irregular de recursos, mas procurador não vê ilegalidadePassado o pleito que reelegeu o governador Jaques Wagner (PT) com 4,1 milhões de votos, a Justiça Eleitoral ainda tem pelo menos uma pendência a resolver. A oposição, representada pelo DEM, acusa o governo de ter liberado irregularmente mais de R$ 36,7 milhões para 248 associações comunitárias construírem cisternas e sanitários residenciais nas zonas rurais de 132 municípios durante a época de campanha eleitoral (julho a setembro).
Cisternas e sanitários são feitos pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) com recursos do Banco Mundial (80%) e governo (30%). Segundo a representação jurídica do DEM, que pediu liminar para suspensão dos repasses no final de setembro, o ato desequilibrou a votação nos grotões no Estado, caso até para cassação do diploma do governador, afirma o advogado Ademir Ismerin.
A lei, diz, permite a execução de convênio em época de campanha se o mesmo for celebrado até 3 de julho. As assinaturas dos convênios foram feitas após essa data. A questão é polêmica porque trata-se de programa de 2009, que prevê construção de 100 mil cisternas até 2010.
A CAR afirma que não há ilegalidade no ato. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) questionou a competência sobre quem deveria julgar o processo – se o juiz corregedor ou auxiliar – e enviou o caso ao Tribunal Superior Eleitoral.
Em nota, a CAR defende que a transferência de recursos públicos por meio de convênios nos três meses anteriores às eleições, destinados às associações, é legal, já que a vedação não se aplica às transferências voluntárias por não se tratar de entes federativos (União, Estado, município). Questionado, o procurador eleitoral Sidney Madruga adiantou, via assessoria de imprensa, que “malgrado a intensificação das ações em período imediatamente anterior às eleições, não é possível identificar a existência de conduta vedada ou outro ilícito eleitoral
PREFEITO DE SãO PAULO é AGREDIDO POR AMBULANTE
Gilberto Kassab participava de abertura de evento esportivo quando foi surpreendido por agressor
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, foi agredido neste sábado (20), durante a abertura da Virada Esportiva, no Vale do Anhangabaú, no Centro da capital paulista. Um ambulante tentou acertar o alcaide com as mercadorias que estava vendendo. Um saco plástico, que continha gelo, foi arremessado pelo homem contra o braço esquerdo de Kassab quando ele se preparava para fazer “pontinhos” com uma bola de futebol. Assustado, o prefeito correu, e o agressor terminou sendo contido pelos seguranças. Questionado se estava arrependido do que fez, o vendedor negou. A ação teria sido em protesto às ações de combate ao comércio informal imposto pela prefeitura paulistana.
ja pensou se o povo valenciano desse mais valor as verbas enviadas para beneficiar o municipio de valença e seu administrador tio ramiro só faz armengue e continua deixando a cidade suja,cheias de buracos.
Bom dia Pelegrini! Acabei de ler essa notícia e achei-a esse texto muito bem escrito… Remete a reflexões que nem sempre conseguimos fazer a luz da razão!
http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/coluna/111742_CADAVER+INSEPULTO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage