Caldeirão Cultural no Fim de Semana em Cairu

caldeirão

O próximo fim de semana promete ser muuuito bom em Cairu. Entre os dias 19 e 21 de novembro, na Praça do Cais, na SEDE do Município, será realizada a PRIMAVERA CULTURAL, tendo como atrações o 1º Festival de Talentos e a 3ª Edição do Encontro das Manifestações Culturais de Cairu (ENMACC). (Fonte: Railton Ramos – Assessor de Comunicação da Câmara Municipal de Cairu)

Você pode gostar...

9 Resultados

  1. Corre Ramiro Corre disse:

    Corre e vai aprender com Hildécio como é que se administra!

  2. soares disse:

    No meu humilde dicionário da língua portuguesa, o verbo “torcer” é definido miseravelmente como “ter simpatia por um time ou por algum clube”. Reconheço que esta definição pode caber como uma luva para as muitas “torcidas” que vemos por aí, mas os torcedores do Esquadrão de Aço sabem que vestir a camisa azul,vermelha e branca vai muito além de um sentimento tão frio e meia-boca como a ‘simpatia’. Não é simpatia, porra, é Amor. E se este dicionário tiver realmente razão, eu prefiro até dizer que não torço para o Bahia.

    Ou melhor, torço sim, mas deixo claro que a verdadeira definição deste verbo – com toda intensidade que a palavra TORCER merece – é diferente para nós tricolores. Eu tenho certeza que quem deu este significado nunca olhou nos olhos de um de nós quando gritamos “Bora Bahêa minha porra!”, nunca viu os refletores da Fonte Nova vibrarem junto com nossos pulos, nunca ouviu o eco excitante que se forma em Pituaçu e nasce de palmas intensas, de gritos sinceros, e declara a verdadeira essência do que é torcer de verdade: “Bahêa minha vida, Bahêa meu orgulho, Bahêa meu amor”. Não, ele nunca ouviu isso.

    Torcer para Bahia é concordar com o “Público Zero”, mas no dia do jogo lotar o estádio, transformando – o que era pra ser abandono – em calor humano, em apoio, em vitória. É deixar o nosso caldeirão como ele sempre foi visto: com um público de vários zeros. Com um público que, apesar de todas as circunstâncias, continua acreditando no time. Não é uma escolha. Nós acreditamos porque somos Bahia e ponto final. A nossa fé está nos genes, no sangue, é involuntária.

    Torcer para o Bahia é enfrentar “aquela” fila de ingresso mesmo que a partida seja contra o Esporte Clube Irapitaticaba. É ter a maior média de público do Campeonato Brasileiro, mesmo quando esteve na Série C. É ter certeza que um 4 x 0 pode se transformar em um 5 x 4 mesmo que o adversário seja o Internacional.

    Torcer para o Bahia é saber que independentemente de onde for a partida seremos bem representados na arquibancada, ela nunca estará vazia. Se o Esquadrão de Aço jogar em Marte, temos a certeza de que Binha e mais alguns marcianos vão gritar gol por nós, vão cantar o nosso hino e ser o 12° jogador em campo.

    Torcer para o Bahia é mudar de nome. É passar pela portaria no prédio, entrar na farmácia, no trabalho, no médico, na padaria, no aniversário do pai da prima de seu tio e ouvir: E aê Bahêa, como é que você está? Eu nunca ouvi alguém chamando outra pessoa de Vitória, de Palmeiras, de Grêmio, nem mesmo de Flamengo. Mas nós somos reconhecidos pela nossa fidelidade, porque o nosso amor é verdadeiro. Não que o do outros não seja, mas eu sou audacioso a ponto de afirmar que o nosso amor é único.

    Torcer para o Bahia é encarar o engarrafamento da Paralela de uma forma diferente, afinal, é um congestionamento tricolor. È atravessar a faixa de pedestres de Pituaçu mesmo que o sinal esteja vermelho, porque não temos medo: são os carros que não querem ser atropelados pela nossa multidão. Juntos somos fortes.

    Sim, nós concordamos, com muito orgulho, que torcer pelo Bahia é viver de passado: somos Bi porra, conhecemos o gostinho de ir pra Libertadores, fazemos parte da história e conquistamos um título que vai além do estadual, nacional e até mesmo do internacional: a TRADIÇÃO. Mas ser Bahia também é enfrentar o presente e acreditar no futuro: nós temos bons motivos e duas estrelas no peito para isso.

    Torcer para o Bahia é afirmar com orgulho “EU SOU BAHÊA PORRA, E VOCÊ?” e, depois disso, receber o melhor atendimento em um bar, porque com certeza, o garçom também é tricolor: ele vai te levar a cerveja mais gelada e vai caprichar nas pititingas. É ser bem recebido numa casa, porque os donos, com certeza, fazem parte da nossa torcida. É ganhar moral com o professor, com o sogro e com o motorista do buzú, que até deixa você entrar pela porta da frente. E, se por acaso, um desses for Vicetória, não se preocupe, porque com certeza, você será respeitado.

    Torcer para o Bahia é sentir aquele arrepio na espinha quando ouvimos o “taranranran taranran ran ran ran” e deixar a lágrima que nasce involuntariamente rolar pela face quando o hino termina.

    São por estes e outros mil motivos, que a palavra “torcer”, para nós tricolores, nunca será definida em um dicionário. A todos aqueles que algum dia venham a consultar esta palavra, eu alerto: A nossa torcida é uma EXCEÇÃO.

  3. soares & só ares marinho disse:

    rs!..

  4. Nana disse:

    Pelegrini, esse texto é o mais bem escrito sobre os episódios do ENEM e de Tiririca… Vale a pena ler.

    O ENEM de Tiririca

    O fiasco do exame ajuda a entender por que milhões de pessoas votam num palhaço.
    Fernando Haddad é bacharel, mestre e doutor. Publicou livros e dissertou a tese “De Marx a Habermas – O Materialismo Histórico”. Seus trabalhos nunca foram best-sellers, mas têm títulos que impressionam. Um deles, por exemplo, se chama “Desorganizando o Consenso”. Na última ­semana, ele foi submetido a um teste. Como ministro da Educação, tinha a missão de organizar uma prova para 3,3 milhões de estudantes. Era essencial que não houvesse erros de impressão, que o gabarito não vazasse e que todos os candidatos concorressem em condições isonômicas. Bom, como se sabe, Haddad tirou uma nota baixíssima. Pelo segundo ano seguido, o Exame Nacional do Ensino Médio foi um fiasco, apesar dos gastos de R$ 183 milhões do governo federal com uma prova, que, provavelmente, terá de ser refeita por ordem da Justiça.

    Também na semana passada, um outro brasileiro notório foi submetido a um teste de fogo. Francisco Everardo Oliveira Silva, conhecido como Tiririca, teve de comparecer a um tribunal de Justiça para passar por um ditado e escrever três ou quatro palavras. O palhaço Tiririca quase fugiu da raia, alegando problemas neuromotores, mas acabou fazendo a prova. Passou raspando. Conseguiu rabiscar garranchos e ler algumas notícias de jornal. Ao que tudo indica, ele poderá ser ­diplomado como deputado federal.

    Esses dois testes, o de Haddad e o de Tiririca, têm um ponto de conexão. Como explicar que mais de um milhão de eleitores do Estado mais rico e supostamente mais ilustrado da Federação tenham votado num palhaço? Certamente, um fator que contribuiu para o grande fenômeno eleitoral de 2010 foi a percepção generalizada, principalmente entre os jovens, de que nada funciona como deveria no Brasil. Daí o mote “pior do que está não fica”, utilizado pelo palhaço na campanha eleitoral. Depois das últimas duas edições do Enem, fica bem difícil contra-argumentar.

    O problema é que, pior do que está, fica sim. Tiririca fez parte de um projeto político. Ao explorar de forma eleitoreira o descrédito das instituições, ele contribuiu para eleger pessoas que deveriam passar longe de qualquer parlamento. Um deles, o deputado Waldemar Costa Neto, protagonista do Mensalão. Outro nome puxado pelo palhaço foi o do ex-delegado Protógenes Queiroz, que, na semana passada, pôde ser desmascarado por uma sentença judicial – depois de ter forjado provas na Operação Satiagraha, o “justiceiro incorruptível”, que possui imóveis de alto padrão no Rio de Janeiro, em Brasília e no litoral paulista, foi condenado a mais de três anos de prisão. O fato é que a farsa chamada Tiririca também ajudou a eleger farsantes, mais nocivos ao País do que seria um deputado analfabeto.

    FONTE: ISTO É

    Boa noite!

  5. Momento Nostálgico p/ Pablo Alex disse:

    Eu nunca vi você tão só, minha Bahia! Tá faltando homem doutor, pra governar minha Bahia!

    http://www.youtube.com/watch?v=_3KlKUTA6Lc – ACM MEU AMOR!

    Saudações Carlistas!

  6. FOFOQUEIRO DE JESUS disse:

    Barracas de Cairu serão derrubadas em acordo

    Enquanto o processo de retirada das barracas de praia da areia foi cercado de drama em processo litigioso com os barraqueiros, em Morro de São Paulo, um dos maiores destinos turísticos da Bahia, os estabelecimentos serão demolidos em acordo com todos os proprietários. Até um Termo de ajustamento de conduta (TAC) será assinado, na sexta-feira (19), entre a secretária nacional do Patrimônio da União, Alexandra Reschke, o prefeito de Cairu (município que administra a praia) Hildécio Meirelles, Ministério Público Federal, Ibama e barraqueiros. O prefeito Hildécio pretende que o TAC envolva também a

    s praias de Garapuá e Boipeba. Conforme o TAC, a Prefeitura de Cairu

    se compromete a realocar as barracas para áreas urbanizadas fora, mas
    próximas, da praia. “Acredito que até o fim de 2011 tudo estará
    pronto no Morro”, disse. Ilhéus e Porto Seguro seguem caminho
    idêntico. Informações do A Tarde.

    ENQUANTO AQUI EM VALENÇA ELEGERAM UM PREFEITO QUE PARECE MAIS UM
    COVEIRO DE PIOR QUALIDADE, A CIDADE SE AFUNDANDO,O GUAIBIM JA PASSOU POR ESTE ARMENGUEIRO EM 2 MANDATOS E SÓ FEZ ACABAR, VAMOS CHEGAR A MAIS UM FINAL DE ANO E NADA FEITO NO GUAIBIM,ESTE PREFEITO DEMAGOGO DIZIA EM 2008 NUMA FESTA QUE ELE FEZ DE OUSADO NO GUAIBIM PARA COMEMORAR SUA VITÓRIA,NESTA NOITE DE 31 DE 2008 CLAUDIO QUEIROZ FAZIA SEU ULTIMO REVELLON NO GUAIBIM E ESTE CHACAL FAZIA UMA FESTA EXTRA COMO SEMPRE GOSTOU DE ATRAPALHAR QUEM GOSTA DE FAZER MELHOR, HOJE OS VALENCIANOS ESTÃO TODOS DERROTADOS POR UM ADMINISTRADOR QUE NÃO SABE DE NADA, UNICA COISA QUE APRENDEU FOI FABRICAR LARANJAS E FANTASMAS PARA DESTRUIR NOSSA CIDADE DE VALENÇA,ENQUANTO ISSO HILDECIO MEIRELES CRESCE A CADA DIA,VALENÇA VIVENDO DA SOMBRA DE CAIRU E MORRO DE SÃO PAULO,

  7. Leo disse:

    Só dá Cairú! Acredito que Hildácio é o candidato a Deputado Estadual natural da Região do Baixo Sul e um dos que podem enfrentar os famosos deputados Copa do Mundo!

  8. Mário disse:

    Valença, uma cidade universitária é quem teria mais chances/condições de fazer esse FESTIVAL DA PRIMAVERA. Mas a administração competende de Cairú descobriu a vocação natural da região para o Turismo e está “mandando ver”.

  9. Jamille Soares disse:

    Prefeitura de Cairu firma acordo para remoção das barracas do Morro

    Diferente do que aconteceu em Salvador, as barracas de praia da orla de Cairu, município que administra os balneários de Morro de São Paulo, Boipeba e Garapuá, serão removidas de forma ordenada e sem nenhum tipo de violência.

    A prefeitura municipal assina na manhã deste sábado (20), o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O documento estabelece critérios e prazos para remoção dos equipamentos. O TAC envolve barracas, quiosques e similares instalados na faixa litorâneas do arquipélago. Até o momento existe a indicação para remoção de 21 barracas no município.
    O acordo será firmado entre a Prefeitura, a Secretaria do Patrimônio da União, o Ministério Público Federal e o IBAMA. Estarão presentes Alexandra Reschke, secretária nacional do SPU e Ana Lúcia Vilas Boas, gerente regional do órgão na Bahia.
    “O objetivo do acordo é garantir o cumprimento da legislação, assegurar o acesso livre à praia e ao mar, porém oferecer uma alternativa viável aos comerciantes da área”, afirma o prefeito Hildécio Meireles.
    Com o TAC, a Prefeitura pretende realocar as barracas para áreas urbanizadas fora dos limites exigidos pela Lei. O local contará com a infraestrutura necessária para instalação e operação dos novos equipamentos. “Vamos com isso, assegurar à comunidade afetada, as condições de continuidade de suas atividades produtivas, com o mínimo de impacto e garantir melhores condições de operação”, pontuou Meireles.
    Segundo Petrusca Mello, secretária de Desenvolvimento Sustentável de Cairu, a remoção dos equipamentos nas praias do Morro de São Paulo acontecerá de forma gradativa. Será iniciado após o verão deste ano, e atenderá um cronograma de seis meses a um ano. Já em Garapuá e Boipeba, este prazo será mais elástico, com previsão de conclusão antes do início do verão de 2011.
    “As ações estão sendo discutidas com a participação da Promotoria Pública e dos interessados, visando encontrar soluções e cronograma mais adequado, de modo a garantir nova área para a implantação das barracas e assegurar medidas reparadoras e compensatórias, associadas aos danos ambientais nas áreas de intervenção”, ressaltou a secretária.
    Não haverá interrupção das atividades dos barraqueiros. A prefeitura vai liberar a nova área que poderá ser ocupada logo em seguida. “Ao reconstruir seus empreendimentos, no entanto, os comerciantes deverão respeitar o projeto urbanístico e as características estabelecidas pela prefeitura”, conclui Petrusca.

    Jamille Soares
    Assessora de Comunicação/PMC

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *