Cairu: Hildécio Meireles bota o pé na estrada para diagnóstico in loco dos lixões a céu aberto no Arquipélago
Após definir sete medidas para erradicação de lixões a céu aberto no Arquipélago de Cairu, o prefeito Hildécio Meireles bota o pé na estrada para o diagnóstico das condições sanitárias dos locais onde estão depositados os resíduos.
Nesta quinta-feira (10), o prefeito iniciou as visitas técnicas, começando por Boipeba, em busca de soluções para erradicação definitiva dos lixões a céu aberto no Arquipélago.
O lixo é um problema crônico de toda Cairu e definido pelo prefeito Hildécio Meireles como ação prioritária de governo. Com isso, Cairu se antecipa ao novo marco do saneamento básico em relação ao descarte do lixo, estabelecido pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada em 2010 que prevê o fim dos lixões para municípios com menos de 50 mil habitantes para 2024.
Dentro das ações que serão postas em práticas, estão: Programa de Educação Ambiental, Implantação da Coleta Seletiva, Fomento para Formalização de Catadores de Materiais Recicláveis Biodegradáveis, Incentivos as Cadeias Produtivas, Implantação das Unidades da Valorização sustentável, Destinação Adequada dos Rejeitos, Implantação do Aterro Sanitário.
Estimados amigos,
Para daí início a qualquer projeto sobre destinação final de lixo o primeiro passo é o estudo do mesmo.
Identificar os lixões, não só os que estão expostos, mais também aqueles que foram enterrados em administrações passadas, como já foi denunciado por moradores e ambientalistas locais, como saber sua composição.
Existe no mercado diversas formas de destinar lixo, algumas muito erradas e outras “menos erradas” denominadas aterros sanitários controlados.
Os chamados aterros sanitários controlados também não são tão controlados assim, vez que acidentes ocorrem no fundo destes aterros contaminando o lençol freático e também a atmosfera, reativando a fermentação do lixo todas as vezes que ele é hidratado.
Algumas empresas defendem a queima do lixo, gerando CO2 quente e outros até autoclavagem, tentando anular viris e bactérias. É necessário salientar que estes projetos não fazem a recuperação ambiental.
Nos últimos anos, na Alemanha, foi desenvolvido equipamento capaz de fazer a recuperação ambiental, gaseificar o lixo e gerar gás natural, hidrogênio ou energia elétrica.
O município que imetenta um projeto deste, resolve definitivamente seu problema combo lixo e pode prestar serviço para municípios vizinhos, ainda gerando renda para o município.
O Projeto Blue Tower, denominado para América como Torre Azul, já foi testado e aprovado com plantas na Alemanha, Índia, China e Japão.
Sua capacidade vai de 100 t ~ 500 t / dia , saibam que neste equipamento não emite gases na atmosfera, o chorume também entra no equipamento, bem como o lixo enterrado.
Antes que perguntem o valor do equipamento, posso dizer que temos que voltar ao início da narrativa, depende do estudo do lixo e no final a destinação do que é resultado da gaseificação.
Quanto maior for o equipamento, maior será sua viabilidade, portanto, o município que desejar implementar o projeto deve conhecer as possibilidades de consórcio ou mesmo da necessidades dos município vizinhos destinarem seus lixos de forma correta.
Para receber mais informações, entrem em contato comigo.
Marcel Fonseca
71 98825-2922