VALENÇA NÃO É UMA PIADA
Por Raell Costa*
Há 4 anos, a campanha do atual prefeito – no período, em 3º lugar nas pesquisas – ganhava novo fôlego com o discurso histórico, potente e a combativo de dona Margarete Portugal. Milhares de mães, donas de casa e mulheres jovens acreditaram no chamado de uma mãe de família defendendo a sua família. Ninguém poderia dizer que ela estava brincando.
Hoje, quem tenta dar fôlego a campanha de reeleição é o dinheiro, a máquina da prefeitura que vestida de trator tenta de todas as formas arrancar votos a qualquer preço e sem nenhum valor moral, ético ou familiar. Quem grita por tu, Richard? Um palhaço, talvez um SideShow Bob?!
Valença não pode ser uma arena circense, onde se contrata palhaços para nos fazer rir, partindo de um pressuposto que todos nós nascidos e criados nessa terra somos uma plateia de otários. Valença não pode ser mulher abandonada que, para fazer bonito para os amigos, se leva ao salão, maquia e pinta o cabelo, mas a amargura e a dor permanece no seu âmago. Valença não é um brinquedo!
Valença deve ser um projeto de cidade futurista, desenvolvimentista. A qual não se deve sair e, se sair, voltar por encontrar e apresentar condições de investimento e trabalho do seu maravilhoso capital intelectual e humano. Querer menos do que isso, é entregar a cidade a palhaços que buscam somente para si. Esquecendo que dá meio-dia na mesa de 100.000 valencianos e valencianas com fome de justiça. Eles e elas serão saciadas!
*Raell Costa é servidor público e formado em gestão pública.
Ao amigo da foto: onde comprou essa camisa? Massa!
Não seria uma indelicadeza da sua parte, senhor? Por que, “onde comprou essa camisa?”
Andei, esse país ficou uma merda depois que o Merthiolite parou de arder e depois do politicamente correto. Por causa de pessoas como vc que o vidro de shampoo vêm com instruções.
Valença é uma piada, posso afirmar, o município é um circo, os cidadãos compõem uma plateia desinformada e oportunista que adentra se esgueirando pelas frágeis lonas rotas, o administrador é o dono do circo que não enxerga a decadência e os atores e ajudantes são vereadores e servidores, que na sua grande maioria são ineficientes e muitas vezes corruptiveis moral e intelectualmente.
O texto e comentários definem bem o circo.