QUEM ACREDITA EM BRIGA DE JUSTIÇA X JUSTIÇA?
Eu só posso imaginar que seja uma armação da justiça pra neutralizar Bolsonaro, um fala uma coisa e o outro desfaz. Ou é tudo combinado ou então estamos à beira de um precipício sem saber que estamos.
“Em manifestação anterior à decisão da suspensão das co tas nas redes sociais de bolsonaristas no âmbito do inquérito das fake news por Alexandre de Moraes, o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, defendeu as publicações consideradas criminosas pelo ministro do STF.
Aras as classificou como “crítica legítima”. Ele indicou a ministros da Corte que deve manter o posicionamento ao tratar dos recusros de Facebook e Twitter no STF sobre o bloqueio de perfis fora do Brasil.
Na manifestação de maio, Aras diz que “a livre circulação de ideias e o debate público são fundamentais para a a garantia de uma sociedade aberta”. Ele argumenta que a liberdade de expressão, assim como as liberdades de imprensa e de cátedra, são freios a “eventuais ímpetos autoritários”.
Ele ainda diz que o bloqueio dessas contas, como viria a ser determinado por Alexandre de Moraes, seria medida desproporcional.
O inquérito das fake news apura a disseminação de conteúdo falso e ameaças a ministros do STF nas redes sociais.Figuras como o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), o blogueiro Allan dos Santos e os empresários Luciano Hang (da Havan) e Edgard Corona (das academias Smart Fit), alvos de investigação no âmbito do inquérito, tiveram suas contas suspensas.
Em junho, ao votar pela continuidade e pela legalidade do inquérito, Moraes leu mensagem em que incitavam o estupro das filhas de ministros e disse que essa “bandidagem” não é liberdade de expressão “em nenhum lugar do mundo””. (Folha)
É verdade, me passei, mas prometo trazer as informações.
E ele teve acesso a essas informações?
Aqui na Bahia um PM matou um jovem desarmado e vc não colocou no blog. Dois pesos e duas medidas?
Enilton, o Blog do Pelegrini é um blog de opinião, a gente contribui com a notícia fazendo o nosso comentário.…
A transparência é fundamental na democracia