Debate na Aratu: Geddel mostra confiança no segundo turno
O preparo de Geddel para governar a Bahia pôde ser notado durante todo o debate que a TV Aratu promoveu neste domingo (19). Mais uma vez Geddel deixou claro que a Bahia precisa de uma grande mudança e mostrou que tem confiança de que estará no segundo turno das eleições.
Geddel apresentou suas propostas para áreas fundamentais como a segurança. Ao responder a pergunta do zelador Edmilson Nascimento dos Santos, morador de Pernambués, eleitor convidado pela emissora, Geddel mostrou que, no governo, terá uma nova atitude para resolver a questão da segurança pública.
“A segurança pública chegou a uma situação tal, que o governador tem que chamar a responsabilidade para si”, disse. E apontou propostas como o programa Divisas Vigiadas, a construção de novas delegacias e a valorização dos policiais civis e militares.
Para Geddel, a Bahia não conta com uma gestão capaz de solucionar os graves problemas enfrentados em áreas como a segurança, saúde e educação.
Não creio que o Geddel consiga reverter o quadro, mas não tenho dúvida, ele será o próximo governador de Salvador.
Os votos de Geddel serao em nivel de candidatura a deputado. Em 2014, creio que Geddel se candidate a Vereador de Salvador. Pois vai sair para prefeito de Salvador e perder para Pelegrino em 2012.
Fred,
21 de Setembro de 2010AUDITORIA DO SUS NÃO ACATA ARGUMENTO DE SOLLA
O candidato ao Governo do Estado pelo PMDB, Geddel Vieira Lima, enviou ao BN cópias da auditoria realizada pelo Ministério da Saúde na Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), que apontam a existência de uma dívida de R$ 18,5 milhões do Estado com a Prefeitura de Salvador, referentes a repasses para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A denúncia foi apresentada por Geddel em debate nesta segunda-feira (20). Mas o secretário Jorge Solla, em nota, negou a existência da dívida, e assegurou que quem deve é o Executivo municipal. De acordo com relatório da auditoria, realizada em julho deste ano, Solla confirmou “a retenção de valores referentes à contrapartida estadual” ao Samu, no período de 2005 a 2010, “em razão do não cumprimento, pela Secretaria Municipal de Saúde, de Termos de Reconhecimento de Débitos, firmados entre as duas esferas de governo”. O documento destaca, entretanto, que o financiamento do Samu é tripartite (Federal, Estadual e Municipal), “e face sua importância para a comunidade, esta não pode ser penalizada em razão de acordos não previstos nas normas do Programa, razão pela qual a equipe (de auditoria) não acata as justificativas”. Na nota, Geddel critica o governador Jaques Wagner, por ter “mandado um subalterno desmentir uma verdade”, disparou