ITAIPAVA EMBRIAGANDO TODOS
Ouvi um zum, zum, zum na cidade, que alguns Secretários estariam articulando para que o São João desse ano, acontecesse na Orla de Valença, porém, os interesses maiores já deram um chega pra lá na idéia de mudar.
Há quem diga que, quem não quer que o São João aconteça na Orla é o dono da Itaipava, o senhor Eduardo Dantas Ribeiro, que agora, com um pouco mais de força, virou presidente da CDL. Alega que, na Orla de Valença é impossível ser exclusivo com seu produto, já na Praça da República ele pode fechar a praça e controlar a sua venda, pois dizem que ele é um dos maiores patrocinadores do São João.
Eu não tenho nada contra nenhuma cervejaria de dar patrocínio para ganhar exclusividade, agora não posso ficar calado quando alguém tenta privatizar uma festa com tão pouco investimento, nos deixando a ver navios. Se a Itaipava tem condições de bancar o São João sozinho, ela que crie o seu espaço e use com exclusividade o seu produto. Agora, com uma cota tão pequena como é a que dizem que é, eu acho um absurdo querer exclusividade.
O São João de Valença do ano passado, custou aos cofres públicos a bagatela de R$ 700 mil reais, o Secretário de Finanças teria dado o sinal vermelho porque achou muito alto o gasto. E quanto então custou à Itapaiva? Deve ter sido uma cota pequeníssima.
Lembro que a primeira dama, dona Margareth Moura, havia dito àquela época que não era para divulgar o valor e tampouco os nomes dos patrocinadores. Eu acho super errado, primeiro porque tem que existir a transparência para não haver dúvidas com os gastos.
Começo a ficar preocupado com essa monopolização da cerveja, porque isso é uma forma perversa de dominar o mercado. Todo mundo sente e sofre com esses patrocínios do mercado de cerveja. No Carnaval de Salvador sempre acontecem desavenças por causa dessas exclusividades. O correto é a prefeitura bancar a festa e esperar o retorno com as vendas dos produtos, no ICMS. Ou então, privatiza a festa, e pronto.
Estou vendo gente esticando os braços e buscando os meios para legalizar o monopólio. Cuidado com a embriaguez, daqui a pouco vai dar dor de cabeça pra muitos comerciantes em Valença. Parece que estão entregando o ouro de mão beijada. Ou será que falta competência aos comerciantes local?
Com isso, quem sofre são os donos de quiosques da Orla, que resistem à falta de assistência do gestor e ficam o ano todo naquele lugar sem serem prestigiados com nada. E quem vai ganhar sempre, vocês já sabem, não é!?
Concordo plenamente com você Pelegrini, você só cometeu um erro nessa reportagem, a Margarete Moura é EX primeira dama, a primeira dama hoje é a Margarete Carvalho. E viva o São João
Quem tem que fazer a festa é a Secretaria de Cultura juntamente com a de Turismo, cada qual no seu cada qual, que zorra Margarete Moura entende de festa? Ela não entende de ação social, imagine de eventos juninos, ela tem que fazer o São João na sua casa de praia.
A mais de uma década estávamos sem São João em Valença. Eduardo Dantas junto com a antiga e atual gestão (prefeitos) trouxeram essa festa maravilhosa de volta para o povo Valenciano. Você em sua postagem insinua inverdades além de não saber de nenhum valor acordado entre ambas as partes para o custo da festa.
Um dos principais fatores da festa ser na praça, imagino que seja por conta da segurança, no qual eles conseguem fechar todas as entradas e revistar todas as pessoas.
Não tivemos nenhum incidente nas festas, motivo que deveria ser muito comemorado, pois no dia de hoje a violência não tem permitido isso.
Ai vc vem meter pau pedindo festa na Orla, local aberto sem nenhuma segurança, onde tudo me leva a pensar que no minimo vc deve ter alguma relação com as barracas da Orla.
Post lamentável….
Agora cá pra nós… ô cerveja ruim essa Itaipava. E olha que o lugar que dá nome a ela é um distrito riquíssimo de Petropolis RJ que muita gente vip tem casa lá. Nestor Cerveró mesmo tá em prisão domiciliar lá. Dá pra ver o nível de $$ do lugar pelo preso de renome que tem casa lá. Sacanagem uma cerveja tão ruim com o nome de um lugar tão nobre. Mas a Boêmia que era uma cerveja fantástica de Petrópolis ficou uma m.. depois que a AMBEV comprou ela. As coisas vão ficando ruins e surgem marcas ruins tb. Até a nossa cerveja tem que ser sacaneada nesse nosso Brasil.
Lucas, claro que tenho alguma relação com os quiosques da Orla, sou proprietário de um deles, já sofro alí a quatro anos, esses eventos é que talvez pudessem alavancar as melhoras para o local. E por sua causa, ou de seu patrão ou amigo que você seja da empresa, é que sofremos. Outra coisa, não foi por causa de vocês que aconteceu o São João, era projeto da prefeita Jucélia, com ou sem vocês iria acontecer, porém, vocês foram mais espertos e se ofereceram para assumirem a condição de donos da festa, só que não nos serve essa esperteza, pois só atende a vocês e mais ninguém.
Edson, aqui na Bahia é uma cerveja bem aceita, temos uma nascente de água mineral muito boa e isso influênmcia muuito na qualidade. Porém a nossa questão com eles nesse momento é a tentativa de monopólio, o que deixa os comerciantes com pulga na orelha. E você sabe que isso não é bom.
Ok. Sei que na BA a Schin é muito aceita mesmo, mas no Rj não é. Mas a Schin baiana é melhor que qualquer cerveja da AMBEV. A Itaipava tem muita propaganda mesmo, mas sempre foi uma cerveja de segunda. E no RJ a Itaipava é feita com a água da nascente da Serra de Petrópolis, uma água que fazia toda a diferença quando se fazia a antiga Boêmia, mas a Itaipava nem com a mesma fonte da antiga boêmia consegue ser boa. Se colocar a Itaipava no mesmo preço das AMBEV não vende uma, tem que sempre ser mais barata. Monopólio é ruim demais mesmo, não faz bem a Economia e nem ao povo.
Se a legislação permite dece redondo.
Acho que tem que mandar essa festa lá pra bandas da casa do prefeito, ou do sec de cultura, o do gerente da Itaipava. Pra ficar bem longe da Taboca. Os moradores não tem paz com essa festa aqui na praça. É gente usando droga, é gente transando nas portas das pessoas, obrando, urinando, destruído o patrimônio dos moradores, roubando, brigando, escondendo armas, badernando, Todas a brigas vêm parar aqui nessa Rua, não podemos mais acender nossas fogueiras, ficar na porta conversando como fazíamos antes. Porque os imbecis da PMV não contratam bandas de forró de verdade, pé de serra, contratam umas porcarias que atraem um público super desqualificado de gente porca e mal educada. Porque não deixa um ano sem fazer essa merda. Cada um faz sua festa em casa mesmo. Pra que ir pra praça ver um idiota gritando “UMA A EXPLOSÃO COM A VAGABUNDA BATE COM A BUNDA NO CHÃO”??? Já vi que esse ano vai ter retardado cantando ” QUE TIRO FOI ESSE?”.. A praça está completamente destruída, não tem mais nada que preste, a fonte está abandonada, todo domingo fica uns idiotas com som no meio da praça tocando musicas indecentes. Não tem quem diga nem faça nada. Não dá pra ir com a família pra praça. O gramado fica todo destruído depois da festa. A Itaipava com a bunda cheia de grana e a praça destruída. As pedras das calçadas que são retiradas para colocação de iluminação não são repostas. O trânsito fica engarrafado. Essa festa, hoje em Valença, só serve pra alimentar o EGO de imbecis, idiotas, retardados, mongolóides, que ficam na merda do camarote da PMV achando que são importantes, Curtindo umas porcarias, se achando. Para com essa porcaria dessa festa e guarda o dinheiro pra o que realmente interessa.
Façam o favor de respeitar D. Margarete Moura. Ela é uma pessoa séria, bem diferente de outras de ocasião. D. Margarete Moura é uma efermeira dedicada, com quse 30 anos devotados a saúde de Valença. Uma professora, cuja escola formou muitos e muitos técnicos de enfermagem do baixo sul (mais de 20 anos de docência). Lembro-me de inúmeros ônibus oriundos de outras cidades vindos exclusivamente para terem os conhecimentos necessários a tornar-sem um profissionais qualificados na técnicas de enfermagem. D. Margarete Moura entende e muito de ação social, ela desenvolve no posto de saúde municipal (concursada) há mais de duas décadas atividades de ação social.
Blogueiro, postar comentários dessa forma vil sobre uma pessoa que está passando.por um momento pessoal delicado é no mínimo desumano.
Margarete Moura e Marcos Medrado – engulam essa.
Em tempo: D. Margarete Moura foi concursada na época da 1°gestão de João Cardoso e passou em 1° lugar no referido concurso. Seu marido era um vereador combativo e posteriormente o concurso foi anulado, todos demitidos. No novo concurso, ela voltou a passar em 1°lugar, como passou em 1° lugar no Hospital Estadual da Mulher em Feira de Santana, optando por morar em Valença. Aqui ela construiu uma carreira, formou família, teve seus dois filhos. Ela é uma profissional correta, séria, dedicada e coerente em tudo que faz. Uma excelente dona de casa e uma mãe amorosa e presente na educação.de seus filhos. Ao longo da vida foi o esteio do marido, uma companheira rara, estando com ele em todos os momentos – bons e ruiins.
Hoje ele está no poder, mas o poder de cargo eletivo tem prazo de duração e é fulgás.
Acho muito “demodê” essa história de primeira dama… Chamar alguém de 1°dama é não ter um currículo pessoal e profissional para apresentar.
Já segunda dama, rsrsrs… Viva o ponguismo.
D. Margarete Moura não é só uma pessoa séria, competente, responsável, comprometida, digna e honesta. Ela é muito mais que isso, por isso os adversários de Ricardo Moura a querem longe das urnas que é onde se prova quem tem voto. Já Marcos Medrado que não é tolo, fará dibradinha com ela para a prefeitura de Valença.
Fácil D. Margarete Moura ficar afastada da gestão de Ricardo Moura, assim fica “extremamente fácil” os adversários políticos delr.enfraquecê-lo e manipulá-lo. Que assim seja, vamos às urnas que é onde se mostra quem tem voto.
Drica, D. Rute Cardoso se colocava como.primeira dama? Não, ela tinha currículo para falar por ela, não precisava do título do marido.
Já D. Marisa Letícia, D. Arlete Magalhães, D. Marcela Temer, D. Fátima Mendonça, Sra. Rui Costa, Sra. Paulo Souto… Todas estas ostentavam o título de primeira dama… Elas não tinham vida própria, viviam à sombra dos seus maridos.
Primeira Dama é o RETROCESSO. Quando falamos no Empoderamento da Mulher, designar uma mulher de primeira dama é o mesmo de negar a sua identidade.