NÃO FOSSE O GOLPE QUE SE INSTALOU NO PAÍS PODERÍAMOS DIZER QUE A FESTA DA DEMOCRACIA COMEÇA HOJE
Não fosse esse golpista, Micehl Temer, a democracia estaria em festa a partir de hoje
Se não fosse essa tentativa de golpe que se instalou no país nos últimos meses, poderíamos estar dizendo que hoje começa a festa da democracia, mas infelizmente, existe um processo em curso onde golpistas tentam impedir uma presidenta eleita de forma democrática ao seu mandato, concedido pelo povo. Hipócritas e fascistas defendem e apoiam um presidente que se beneficiou com mentiras para penalizar uma pessoa inocente.
Mas mesmo assim, vamos fazer de conta que aceitamos esses indigestos e vamos retomar a luta por nossa democracia. E desde já, começam as campanhas eleitorais, onde os candidatos começam suas lutas na conquista do voto, divulgando propagandas, conversando e fazendo comícios em toda a cidade.
O eleitor tem que ficar atento às propostas dos candidatos, dentre esses está um que tem mais de 20 processos adquiridos quando foi prefeito de Valença, existe uma dívida que daria pra sustentar o município por uns quatro meses. Tem outro que virou eterno candidato, só atrapalha em eleições, não cresce, não tem propostas, vive de contar história bonitas e discursos de políticos, achando que essa é uma forma de se eleger. E um outro ainda, que, faz campanha às escondidas, e só tem como cabo eleitoral, o irmão, que trabalha na área de saúde e consegue alguns votos pra ele.
Temos dois que podem ser a grande disputa, pois esses dois conseguem mostrar serviço, estão sempre em evidência, um pela responsabilidade com o erário público, por ter mostrado que é um candidato sério, e o outro pelas obras que fez na cidade, onde conseguiu superar em obras, os doze anos de dois prefeitos, em apenas três anos de mandato.
Vamos esperar uns quinze dias de campanha pra ver como estarão se desempenhando os candidatos, ainda não se pode falar que alguém está bem nas pesquisas ou não, essas pesquisas que não são registradas não tem valor, primeiro precisamos saber de quem se trata, se o instituo é sério ou não e depois vamos fazer comparações. O candidato que dizem estar sempre em primeiro lugar das pesquisas, sequer apareceu bem em uma enquete do blog, então não podemos dar credibilidade a essas pesquisas.
E vamos para nossa festa da democracia!
Candidato do a prefeito, (o que não gosta de trabalhar) faz macumba na vila operária jogando sal grosso e água batizada, ele e a mulher foram flagrados numa correria que só de manhã cedo. kkkkkkkkk bateu o desespero. agora até despacho coletivo tem na política de valença. a coisa começou bem, no primeiro dia de campanha já tem ebó, imagina nos outros 44, vai ter até vuduísmo
Pelegrini, faz uma matéria sobre isso ai.,
Testemunha favorável a Dilma foi nomeada a cargo por senadora petista
DANIELA LIMA
DÉBORA ÁLVARES
MARIANA HAUBERT
DE BRASÍLIA
25/08/2016 18h18
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Uma das testemunhas arroladas pelo advogado de defesa da presidente afastada Dilma Rousseff foi nomeada para um cargo no Senado no último dia 18 a pedido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).
O ato que sacramentou a nomeação de Ester Dweck para um posto de assessoramento na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) se tornou alvo de questionamentos da base aliada do presidente interino Michel Temer.
As críticas à nomeação são o segundo capítulo de uma disputa política que dominou os debates no Senado na tarde desta quarta-feira (25), primeiro dia do julgamento do impeachment de Dilma. O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) foi o porta-voz da queixa. A informação sobre Dweck havia sido publicada no site do jornal “O Globo”.
Evaristo Sa/AFP
A senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), que solicitou a nomeação Ester Dweck para cargo no Senado
A senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), que solicitou a nomeação Ester Dweck para cargo no Senado
O primeiro episódio desse imbróglio começou quando o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), que preside a sessão, decidiu requalificar a classificação do procurador do Ministério Público de Contas Julio Marcelo de “testemunha” da acusação para “informante”. A ação ocorreu após a defesa de Dilma questionar a divulgação nas redes sociais do procurador de um evento pela rejeição das contas da petista, um dos pilares do impeachment.
Na condição de informante, Júlio Marcelo não teria a obrigação de dizer a verdade. Ele minimizou o incidente e disse que “como membro do Ministério Público” têm compromisso com a verdade em qualquer circunstância.
A reclassificação do procurador se tornou o principal foco de ataque dos petistas à fala de Marcelo, que formulou relatório técnico submetido ao TCU (Tribunal de Contas da União) apontando as chamadas “pedaladas fiscais”.
Agora, os senadores favoráveis ao impeachment mostram que vão usar a mesma estratégia para tentar descredibilizar testemunhas arroladas pela defesa da petista, como Ester Dweck.
Professora universitária, Dweck foi secretária de Orçamento durante a gestão de Dilma. Como ela não falaria nesta quinta (25), Lewandowski postergou a decisão sobre o questionamento em torno da vinculação entre a testemunha e o PT e apontou que só opinará sobre o caso nesta sexta (26).
Em defesa de Dweck, Gleisi afirmou que pediu à UFRJ a cessão da economista para a comissão do Senado, mas que o processo ainda não foi “finalizado”. “A Ester sempre teve um lado. Ela atuou em um cargo de confiança do governo. Todo mundo sempre soube que ela teve um lado. Ela é importante como testemunha por ter sido secretaria de Orçamento”, disse a senadora.