VALENÇA FORA DO PAC, SERÁ POR QUE SENHOR RAMIRO?
Rapaz, se não tivesse sido postado pelo meu amigo Magno Jouber, no seu blog, eu não teria acreditado, vejam só esse absurdo, o descaso da aministração de Valença. Uma cidade carente de tudo e ainda fica fora do PAC. Cairu vai receber 34 milhões, vejam quanto vamos perder em recursos!
Valença fica fora do PAC das Cidades Históricas e deixa de receber recursos.
VALENÇA POSSUI UMA ARQUITETURA COM VÁRIOS PRÉDIOS HISTÓRICOS, MAS NÃO ESTÁ NA LISTAS DO PAC.
O município de Valença, no Baixo Sul do Estado não está na lista dos 16 municípios baianos que aderiram ao PAC das Cidades Históricas, e com isso deixa de receber recursos ficando fora de uma série de intervenções urbanas como requalificação de espaços públicos, construção de terminais de transporte e equipamentos urbanos, construção de habitação social para relocação de ocupações irregulares em áreas de preservação, implantação de redes de infraestrutura urbana em sítios tombados, dentre outras.
A solenidade de adesão aconteceu na última quinta-feira (10), com participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do governador Jaques Wagner, além do ministro da Cultura, Juca Ferreira, e do presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Luiz Fernando de Almeida.
O acordo foi assinado também pelo governador do estado, Jaques Wagner, e pelos prefeitos das cidades pactuadas. A previsão é de investimentos de R$ 692 milhões, das esferas federal, estadual e municipais, a serem aplicados em 315 ações nos próximos quatro anos.
No Baixo Sul, o município de Cairu saiu na frente e vai receber R$ 34 milhões que serão aplicados em: Embutimento da rede elétrica aérea no Núcleo Histórico da Cidade de Cairú, Embutimento da rede elétrica aérea no interior e no entorno da Fortaleza do Morro de São Paulo, Restauração da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário e Restauração do Convento Franciscano de Santo Antônio de Cairu.
OUTROS MUNICÍPIOS CONTEMPLADOS
Salvador, Cachoeira, Maragogipe, Santo Amaro, São Félix, Itaparica, Santa Cruz Cabrália, Alagoinhas, Central, Cipó, Andaraí, Lençóis, Mucugê, Palmeiras e Rio de Contas.
Lançado em outubro do ano passado pelo presidente Lula, o PAC Cidades Históricas é uma ação voltada aos municípios que tenham sítios protegidos no âmbito federal e, ainda, às cidades com lugares registrados como Patrimônio Cultural do Brasil. Para fazer parte do PAC, o município, em conjunto com o estado e o Iphan, deve elaborar um Plano de Ação que defina um planejamento integrado, coerente com o Sistema Nacional do Patrimônio Cultural e com ações sobre o território pactuadas com os diferentes órgãos governamentais e a sociedade.
Incompetente esse prefeitinho… PELAMORDEDEUS, kd sua massa cinzenta que não acorda, BELO ADORMECIDO?
Pelegrini
Sua pergunta pode ter vários motivos……
por falta de um macro planejamento estratégico
por falta de sensibilidade administrativa
por falta de uma Secretaria de Cultura atuante
por ele o prefeito ser o epicentro da administração
por que nem sabia que existia o PAC DAS CIDADES HISTÓRICAS
mais se ele fala que a restauração da Fortaleza de Morro de São Paulo é bom para Valença no Centro de Cultura na frente de Wagner, então ele sabia, por que a restauração da Fortaleza do MORRO DE SÃO PAULO saiu em outubro no I PAC DAS CIDADES HISTÓRICAS em OURO PRETO(MG) onde o prefeito Hildécio foi, aderiu e trouxe de lá R$ 2.900.000,00 e a restauração tá acontecendo e gerando desde janeiro 64 empregos diretos, fora inúmeros indiretos.
Sua pergunta tem uma resposta complicada
Essas noticias so me entristecem, ñ me chocam, pois sei que os interesses dos nossos governantes são o oposto do que a necessidade local!!!!É uma vergonha atrás da outra…………..
O prefeito de valença como ja se sabe um verdadeiro demagogo de periferia,este prefeito não gosta de trabalhar com o dinheiro federal, ele só sabe trabalhar com dinheiro que a prefeitura arrecarda todo més,fundo de participação,ramiro nunca foi de fazer projetos como administrador publico, aí só o povo de valença é quem sobra,quem conhece ramiro sabe,um tremendo ARMENGUEIRO DAS VERBAS PUBLICAS.
por isso que ramiro não sai da receita municipal,onde arrecarda e gasta mal o dinheiro do contribuinte,só sabe fazer isso, fica quase todos os dias olhando quem paga na receita municipal,e gozando da cara dos bestas.
Qunado eu digo que a unica coisa que vai pra frente em VALENÇA E O ATRAZO….
Profissionais liberais – como artistas, arquitetos, produtores culturais, educadores – e empresas de restauração, educação patrimonial, entre outras áreas correlatas, só têm mais oito dias úteis para inscrever e serem selecionados em 10 projetos do ‘Edital de Patrimônio 2010’ do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC), da secretaria estadual de Cultura, que distribui R$ 260 mil do Fundo de Cultura do Estado para iniciativas da sociedade civil que pretendam a Valorização do Patrimônio Cultural baiano.
As inscrições terminam no próximo dia 28 (junho, 2010) e foram abertas no dia 11 de maio (2010), mas em função dos feriados de São João, o IPAC divulga a necessidade dos interessados acelerarem as inscrições e entregas dos projetos. “Em geral os proponentes só se inscrevem e entregam os projetos na última semana e muitos até nem conseguem atender a esse prazo”, diz a Assessora Chefe da Astec/IPAC, setor responsável pelas inscrições, Margarete Abud. O Instituto alerta, ainda, que o Fundo de Cultura já instruiu que não haverá prorrogação do prazo de inscrição, o que pode agravar ainda mais a entrega dos projetos caso os interessados não atendam o período estabelecido.
O ‘Edital de Patrimônio 2010’ do IPAC contempla duas categorias, uma para seis projetos de até R$ 20 mil, cada um, e outra para mais quatro projetos de até R$ 35 mil, cada um, totalizando os R$ 260 mil. Os projetos podem contemplar, dentre outros elementos, a Educação Patrimonial com cursos, seminários, palestras, oficinas, elaboração de cartilhas, ações culturais, dentre outras propostas educativas para sensibilização, fortalecimento da identidade coletiva, informação e mobilização social referentes ao patrimônio cultural.