OS ERRO DE FHC QUE SERVIU AO ASSISTENCIALISMO DE LULA

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O senado aprovou ontem quarta-feira, 19, a MP que reajusta em 7,7% para as aposentadorias acima de um salário mínimo. Cabe agora ao presidente Lula sancionar ou vetar.

Tudo o que Fernando Henrique fez no passado os petistas criticaram, achando que era tudo contra o povo, assim como as privatizações, a CPMF e inclusive o Fator previdenciário, que reduzia o valor dos benefícios. Depois que assumiram o governo, gostou tanto do que FHC fez que não quiseram acabar com nada, tanto que, quando acabaram com a CPMF o presidente Lula foi o primeiro a dizer que era má fé de quem votou a favor da extinção do imposto. Agora vem o Fator Previdenciário, que achatou tanto o salário do aposentado, que hoje conheço pessoas, que antigamente ganhavam dois salários mínimos e hoje recebe apenas um.

Porque Lula não acabou com os chamados erros de FHC? E porque continuou usando tudo do mesmo jeito que o governo passado? Ou não havia nada de errado ou compartilharam com o erro.

Na verdade, Lula aproveitou todas as falhas de FHC para também se beneficiar, vejam quantas pessoas recebem benefícios, sem ao menos ter contribuído com a Previdência. Para isso foi preciso sacrificar quem trabalhou uma vida toda contribuindo. A chamada política de assistencialismo falou mais alto. Assim, até eu sei governar esse país!

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1 Resultado

  1. Professor Santhos disse:

    Lula negocia para assumir a ONU ou o Banco Mundial

    DE SÃO PAULO

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou articulações com outros líderes mundiais para definir seu futuro após deixar o cargo. Gostaria de virar secretário-geral de uma renovada ONU (Organização das Nações Unidas) ou de presidir o Banco Mundial, informa reportagem de Kennedy Alencar, publicada neste domingo pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

    Lula já tratou dos dois temas com outros presidentes e primeiros-ministros. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, também fala com diplomatas estrangeiros.

    A avaliação de Lula, Amorim e alguns líderes mundiais é que o brasileiro conquistou cacife político que o credencia a assumir um posto internacional de relevo.

    No entanto, não interessaria a Lula virar secretário-geral da ONU no atual formato, muito dependente dos EUA e dos outros vencedores da Segunda Guerra Mundial –Reino Unido, França, Rússia e China.
    Mas, se for aprovada uma reforma da ONU, a começar pelo Conselho de Segurança, Lula trabalhará para disputar a secretaria-geral.

    Na Europa, três líderes endossam a postulação de Lula para secretário-geral: o presidente de governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, o premiê de Portugal, José Sócrates, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy.

    Leia a reportagem completa na Folha deste domingo, que já está nas bancas.

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