TRÂNSITO DE VALENÇA PEDE SOCORRO II

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Voltando a falar no trânsito de Valença, uma fonte da própria prefeitura me informou que o Governo do Estado repassou entre o período de Janeiro a outubro de 2009 a quantia de R$ 934.496,19 referente devolução de IPVA.

Em uma prefeitura que não presta contas do que recebe e do que gasta com as verbas que recebe, fica difícil a gente saber que destino deu a esse dinheiro. E enquanto isso: aumentam os buracos na cidade, congestionamento todos os dias, carros por cima de passeios etc..

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10 Resultados

  1. BAGO MOLE disse:

    o transito de valença é igual a prefeitura governada pelo tio matraca, isso de administrador municipal não tem nada,tudo que ele fez em valença parece com a cara dele, veja a pça das kombis na feira velha, cobertura de zinco, veja a pça da malhação na bolivia cobertura de zinco, veja os parquinhos que ele fez no fundo da casa dele, nada presta,hoje vi mais uma caçamba velha carregando lixo, olha pior que o lixo que elas carrega, será prefeito e vereadores que valença não tem condição de comprar um caminhão compactador e mais 4 caçambas novas, ja tem 13 meses de administração e nada, só ARMENGAGEM DO TIO RAMIRO, e vejo que ele emplaca mais um ano, sem nada em valença e dando risada da cara do povo, o que é que estes vereaores fazem que não caça logo este prefetin do parquim?será que vai gastar mais uns 70.000.000milhoes em valença e não fazer nada,a cidade esta pistiada de cavalhos, bodes, porcos,vacas, e em todas ruas e bairros entulhos,vcs vereadores então contribuindo com a destruição da cidade de valença,vcs não CONHECE O MINISTÉRIO PUBLICO OU TEM MEDO.

  2. visão politica 2012 disse:

    Assessoria de Comunicação Social Classificação da Notícia: Cidadania

    15/01/2010 16:10:39 Redatora: Maiama Cardoso MTb/BA – 2335

    “A ética é uma questão prática”

    “Ninguém é ético por decreto ou lei. O ser humano é ético porque tem virtudes e valores humanos que definem o seu caráter. Por isso, a ética é uma questão prática, que só pode ser percebida quando a pessoa é posta à prova”. As considerações foram apresentadas pelo professor doutor em Filosofia, Elton Leite de Souza, na manhã de hoje, dia 15, durante a primeira aula ministrada em 2010 para os alunos da II turma do Curso de Especialização em Direitos Humanos, Segurança Pública e Cidadania, desenvolvido pelo Programa de Capacitação em Direitos Humanos (Procedh).

    Elton Leite de Souza, que durante os dias de hoje e amanhã debaterá ‘Conceito e Fundamentos dos Direitos: Ética e Cidadania’, iniciou a aula abordando o surgimento da ética e as questões que relacionam aquele momento ao mundo atual, como os próprios valores humanos. Segundo ele, a palavra ética está correlacionada à palavra caráter, considerada como “aquilo que determina como a alma é”. Mas essa alma, ao contrário de outras determinações de alma, destacou o professor, tem muita relação como o ambiente social. Dessa forma, acrescentou ele, quando se fala em ética, aponta-se para os mundos interior (alma) e exterior (social) que estão fortemente ligados para formar um todo. Para o palestrante, que é professor adjunto da Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, “essa questão não é meramente técnica e deve servir como uma orientação à força coativa”. A ética, defendeu ele, “sempre será reguladora”.

    Ainda durante a discussão sobre ética, o professor abordou a idéia de etnocídio (destruição da cultura de uma etnia por outro grupo étnico), lembrando que tal prática remonta à descoberta do Brasil, quando os portugueses se apoderaram de símbolos da cultura indígena para destruí-la. O prefixo etno, explicou Elton Souza, remete à ética. Isso permite afirmar que a lei, às vezes, é etnocida, disse ele, destacando que “a elite brasileira é etnocida porque mantém o povo em um estado de exploração que o próprio povo não percebe”. De acordo com o professor, o curso de especialização é uma tentativa de pensar como nos livraríamos desse sistema etnocida. Para isso, frisou ele, “é preciso transcender”. “A essência do homem é transcender àquilo que ele é”, concluiu.

    ASCOM/MP – Telefones: (71) 3103-6505/ 6502/ 6567

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  3. RATO DE PRAIA disse:

    Assessoria de Comunicação Social Classificação da Notícia: Criminal

    19/01/2010 18:08:26 Redatora: Aline D’Eça – MTb-BA 2594

    Preso em Porto Seguro ex-secretário municipal
    acusado de integrar “máfia das funerárias”

    Foragido desde 14 de agosto de 2009, quando foi exonerado do cargo e teve decretada a sua prisão, o ex-secretário de Agricultura do Município de Porto Seguro, Robson Roberto Oliveira Santana, acaba de ser preso. Ele se apresentou espontaneamente no Cartório dos Feitos Criminais do município, acompanhado do seu advogado. Robson Santana é acusado pelo Ministério Público de participar de uma quadrilha que monopolizava serviços funerários em Porto Seguro e em outros municípios do Extremo Sul baiano, que ficou conhecida como a “máfia das funerárias”. De acordo com o MP, a quadrilha era integrada por seis pessoas, dentre elas o policial civil Cláudio dos Santos Bispo e o então secretário municipal Robson Santana, e atuava em um esquema de fraudes e corrupção montado desde 1999, usando como fachada as empresas Salmo 23 Indústria e Comércio Distribuidora Ltda., Funerária Eterna Saudade, Mercolbrasil Comércio e Distribuidora Ltda. (nome fantasia Califórnia) e Funerária Universal, todas sediadas em Porto Seguro. Denunciada pelo promotor de Justiça Dioneles Santana, a quadrilha foi desmontada em 15 de agosto do ano passado, em uma operação conjunta realizada pelo MP e pela Polícia Civil.

    ASCOM/MP – Telefones: (71) 3103

  4. Rudney disse:

    QUE INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA EM PELEGRINI, SE O TIO DESCOBRIR QUEM FOI ESSA FONTE PODE TER CERTEZA, A CABEÇA VAI PARAR NA GUILHOTINA.

  5. Roberto Dávila disse:

    Prezado Editor, a respeito da enquete/pesquisa de audiencia das radios
    de Valença. O resultado apontado por este Blog, mostrando liderança parcial para a Rio Una FM é completamente irreal e limita-se a audiencia apenas no centro de valença. Voce não pode comparar a audiencia de uma emissora comercial que abrange diversos cidades e centenas de quilometros da area rural, com o alcançe de uma radio comunitária, que atinge no maximo um raio de 03 Kilometros, e não chega á zona rural. Não discuto o item qualidade da programação, falo de abrangencia de sinal e logicamente quem tem mais abrangencia, tem maior audiencia. Em 2º lugar, 99 por cento dos ouvintes da Valença FM que moram na area rural, não dispoe de internet para opinar nesta pesquisa. Por tanto, esta enquete que envolve 60 ou 70 opinioes, não pode refletir a audiencia das Radios num municipio de 90 mil habitantes.

  6. pelegrini disse:

    Roberto,

    A nossa enquete serve para estimular os programadores a criarem coisas mais modernas no rádio, e sair da mesmice. Sei que você entende muito bem de rádio pelos seus argumentos. Temos grandes profissionais do ramo em nossa cidade, porém muitos pensam que fazer rádio é ter uma voz poderosa e pronto. Tenho o exemplo de um locutor da Rádio Gaúcha com uma voz totalmente fora dos padrões e que acumula uma audiência de 38 pontos de audiência em todo o estado do Rio Grande do Sul, 88 pontos entre as classes A e B. Isto é sinal de inovação, ele conseguiu atrair as pessoas para um veículo de comunicação quase que falido.

    Então, se a Rádio Valença notar que perde para a Rádio Rio Una em audiência poderá tentar melhorar sua programação.

    Se o o amigo não sabe, a Valença Fm tem um apresentador que nem sabe falar. Será que é isso que precisamos ouvir? Tem um programa às 18:00 hs muito bom, com o apresentador Carlos Alberto, que poderia ser em um horário mais nobre. Veja só que inversão: o que não sabe falar toma o lugar do que faz melhor.

    Para sua tranquilidade, a nossa enquete só acata um voto por IP, se deixassemos a vontade não tertia brilho a pesquisa.

    Abraço,

    Pelegrini.

  7. Seu Boneco disse:

    IPVA – Imposto Para Valença Afundar!
    Vou outra vez prá galera, … hihihihihi

  8. renato disse:

    Blogs preferidos: Zé Ninguém

    fonte

    http://www.redetopatudo.com.br

    23/02/2010 – 13:20:43
    Quando a Justiça comete injustiça

    No dia de hoje, mais uma vez, os réus da dita “Máfia das Funerárias” estão sendo ouvidos pela Justiça de Porto Seguro. Não vou me estender muito sobre o assunto para não atrapalhar a estratégia dos advogados responsáveis pela defesa do ex-secretário de Agricultura, Robson Roberto, mas aproveito a oportunidade apenas para lembrar os leitores de que, em breve, muito em breve, Porto Seguro poderá tomar conhecimento de um dos maiores absurdos já praticados pelo Ministério Público contra um cidadão e pai de família absolutamente inocente, vítima de uma interpretação possivelmente equivocada por parte da promotoria.

    Máfia? Que máfia?

    Na verdade, o futuro haverá de confirmar, nunca houve esta tal “máfia”, conforme o MP tenta fazer prevalecer em sua tese. O que havia, isso sim, era apenas uma acirrada e talvez desumana concorrência pela realização dos serviços funerários, com agentes e funerárias saindo praticamente nos tapas na disputa pelos corpos. Nada mais do que isso. Daí a ser apontada como “máfia” vai uma distância muito grande.

    Absolvição praticamente garantida

    Segundo a defesa, o ex-secretário Robson Roberto nunca fraudou licitações – aliás, nem tinha como, visto que quem faz as licitações é a prefeitura, e não o agente funerário – e tampouco cobrava seus serviços duas vezes, ou seja, recebia da prefeitura e ao mesmo tempo dos familiares dos mortos, conforme alega o MP. Nunca houve isso.

    O que Robson cobrava a mais, coberto de razão, era apenas a diferença entre os serviços oferecidos pela prefeitura – que oferece apenas um simples e modesto caixão – e os serviços exigidos pelas famílias, que geralmente pediam um caixão de melhor qualidade e algumas coroas de flores a mais. Portanto, nada mais justo que a diferença dos serviços pagos pela prefeitura e os exigidos pelas famílias enlutadas fosse bancada pelos familiares dos mortos.

    De acordo com experientes advogados, o libelo acusatório contra Robson Roberto é eivado de falhas e sua absolvição é apenas questão de dias, talvez até mesmo de horas, visto que ele poderá ser libertado ainda no dia de hoje. Ainda segundo a defesa, nada, absolutamente nada de irregular ou criminoso foi provado contra a sua pessoa, sendo que todas as testemunhas do processo, inclusive as supostas vitimas, lhe foram totalmente favoráveis em seus depoimentos.

    Conseqüências desastrosas

    Como conseqüência da suposta absurda acusação que lhe foi feita, o ex-secretário simplesmente perdeu o cargo de secretário municipal – que lutou a vida inteira para conseguir – perdeu sua família, tornou-se foragido da Justiça durante meses, perdeu sua única casa – financiada –, seu carro velho, e ainda gastou o que tinha e o que não tinha com advogados, além de ter sido apontado pelo MP como um criminoso desumano e cruel.

    Uma vez absolvido, caso seja realmente absolvido, fica a pergunta que não quer calar: E QUEM É QUE VAI PAGAR POR ISSO? Pode-se destruir completamente a vida de uma pessoa, prendê-lo em meio a marginais, para depois o sujeito ser absolvido?

    Aguardem, caros leitores, pois, ao que tudo indica, o caso Robson Roberto ainda vai render muito pano para manga

  9. Renato disse:

    23/02/2010 – 18:07:59
    Juiz concede alvará de soltura para Robson Roberto

    Após ser ouvido nesta terça-feira, 23/02, pelo juiz Roberto Freitas Filho, o ex-secretário de Agricultura de Porto Seguro, Robson Roberto, obteve alvará de soltura. A partir de agora ele vai responder em liberdade provisória o processo que responde por participação na popularmente intitulada “Máfia das Funerárias”.

    De acordo com um dos advogados de Robson Roberto, Marcos Catelan, “seu cliente deverá ser absolvido por falta de provas.

    Robson Roberto cercado por amigos e pelos advogados na saída do fórum, por volta das 16 horas

    Além de Robson Roberto, os demais denunciados também foram liberados e vão responder o processo em liberdade. São eles: Clemerson Bispo, que estava preso na Delegacia Circunscricional de Porto Seguro; o comerciante Frederico Porto Leão, que cumpria prisão domiciliar e o policial Claudio Bispo, que estava detido em Salvador.

    Os seis foram denunciados pelo Ministério Público em agosto do ano passado, acusados de supostamente participar de uma quadrilha que monopolizava serviços funerários em Porto Seguro e em outros municípios do Extremo Sul baiano, usando como fachada as empresas Salmo 23 Indústria e Comércio Distribuidora Ltda., Funerária Eterna Saudade, Mercolbrasil Comércio e Distribuidora Ltda. (nome fantasia Califórnia) e Funerária Universal, todas sediadas em Porto Segur

  10. Renato disse:

    No dia de hoje, mais uma vez, os réus da dita “Máfia das Funerárias” estão sendo ouvidos pela Justiça de Porto Seguro. Não vou me estender muito sobre o assunto para não atrapalhar a estratégia dos advogados responsáveis pela defesa do ex-secretário de Agricultura, Robson Roberto, mas aproveito a oportunidade apenas para lembrar os leitores de que, em breve, muito em breve, Porto Seguro poderá tomar conhecimento de um dos maiores absurdos já praticados pelo Ministério Público contra um cidadão e pai de família absolutamente inocente, vítima de uma interpretação possivelmente equivocada por parte da promotoria.

    Máfia? Que máfia?

    Na verdade, o futuro haverá de confirmar, nunca houve esta tal “máfia”, conforme o MP tenta fazer prevalecer em sua tese. O que havia, isso sim, era apenas uma acirrada e talvez desumana concorrência pela realização dos serviços funerários, com agentes e funerárias saindo praticamente nos tapas na disputa pelos corpos. Nada mais do que isso. Daí a ser apontada como “máfia” vai uma distância muito grande.

    Absolvição praticamente garantida

    Segundo a defesa, o ex-secretário Robson Roberto nunca fraudou licitações – aliás, nem tinha como, visto que quem faz as licitações é a prefeitura, e não o agente funerário – e tampouco cobrava seus serviços duas vezes, ou seja, recebia da prefeitura e ao mesmo tempo dos familiares dos mortos, conforme alega o MP. Nunca houve isso.

    O que Robson cobrava a mais, coberto de razão, era apenas a diferença entre os serviços oferecidos pela prefeitura – que oferece apenas um simples e modesto caixão – e os serviços exigidos pelas famílias, que geralmente pediam um caixão de melhor qualidade e algumas coroas de flores a mais. Portanto, nada mais justo que a diferença dos serviços pagos pela prefeitura e os exigidos pelas famílias enlutadas fosse bancada pelos familiares dos mortos.

    De acordo com experientes advogados, o libelo acusatório contra Robson Roberto é eivado de falhas e sua absolvição é apenas questão de dias, talvez até mesmo de horas, visto que ele poderá ser libertado ainda no dia de hoje. Ainda segundo a defesa, nada, absolutamente nada de irregular ou criminoso foi provado contra a sua pessoa, sendo que todas as testemunhas do processo, inclusive as supostas vitimas, lhe foram totalmente favoráveis em seus depoimentos.

    Conseqüências desastrosas

    Como conseqüência da suposta absurda acusação que lhe foi feita, o ex-secretário simplesmente perdeu o cargo de secretário municipal – que lutou a vida inteira para conseguir – perdeu sua família, tornou-se foragido da Justiça durante meses, perdeu sua única casa – financiada –, seu carro velho, e ainda gastou o que tinha e o que não tinha com advogados, além de ter sido apontado pelo MP como um criminoso desumano e cruel.

    Uma vez absolvido, caso seja realmente absolvido, fica a pergunta que não quer calar: E QUEM É QUE VAI PAGAR POR ISSO? Pode-se destruir completamente a vida de uma pessoa, prendê-lo em meio a marginais, para depois o sujeito ser absolvido?

    Aguardem, caros leitores, pois, ao que tudo indica, o caso Robson Roberto ainda vai

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