AUTORIDADES DA EDUCAÇÃO, DA POLÍTICA E MUITA GENTE IMPORTANTE, NO QUIOSQUE DO PELEGRINI

Outubro 2013 012 Doutor Kadu, professor Bites (futuro reitor da UNEB) e doutor Adonai, o que os une nesse momento é a campanha para reitor

Ontem recebemos as visitas de alguns políticos e autoridades da educaçaõ na Bahia, aqui no Quiosque, assim como o professoites, candidato a reitor da UNEB; do deputado Coronel Santana, que é apoiado aqui na região pelo político Zé da Hora; vereado Jairo, político da cidade; Lau, esposo da prefeita Jucélia; doutor Alcides, advogado da cidade; doutor Kadu: da procuradoria da prefeitura; doutor Adonai, advogado da cidade, professor Pedro Sabino, dentre outros.

Outubro 2013 016O deputado Coronel Santana, sempre cavalheiro, faz questão de nos visitar quando vem a Valença

Outubro 2013 013

Professor Sabino apoia a candidatura de Bites para reitor da UNEB

Outubro 2013 022Num breve bate papo, o professor Bites falou de suas propostas para a reitoria da UNEB ao deputado Santana

Outubro 2013 020 Doutor Alcides, João Spinola e Tiago também estavam presentes ontem no Quiosque

Outubro 2013 033 Zé da Hora, deputado Santana e Lau, conversaram e trocaram muitas idéias, sobre administração pública e muita política

Outubro 2013 027 Bites, deputado Santana, Lau e Kadu

Outubro 2013 007 Uma equipe vitoriosa na campanha de Bites

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9 Resultados

  1. kadu disse:

    Rumo a vitória!

    Kadu

  2. Márcio Vieira disse:

    A UNEB, nesses seus trinta anos, viveu muito pouco daquilo que podemos chamar de democracia. Lembro-me que em 1989 realizamos uma eleição direta para reitor pelo voto universal. De lá para cá muita água rolou por baixo da ponte. Uma Universidade jovem foi sendo pouco a pouco seqüestrada pelos coronéis instalados nos departamentos. Eles são maioria no CONSU e se reúnem em uma entidade parauniversitária denominada Fórum de Diretores, decidem o que irão aprovar ou rejeitar no CONSU. Sequer lhes importam as opiniões dos representantes dos funcionários e dos estudantes. O fato é que a república romana, com seus 300 senadores, representantes das famílias nobres, era mais democrática do que a UNEB dos 24 coronéis.

    Na primeira eleição do prof. Valentim eles impuseram, como condição para o apoio ao candidato, a indicação do nome da diretora de Coité, Profa. Amélia Mauroux, uma ilustre desconhecida na UNEB virava, de uma hora para outra, vice- reitora na chapa de um candidato que era, simplesmente, referência nacional em extencionismo universitário.

    Dessa vez querem impor, à comunidade unebiana, uma candidatura visivelmente medíocre, os debates mostram essa verdade de forma gritante. A razão desse comportamento é até previsível, a maioria deles não pode mais ser reconduzida ao cargo de diretor e, portanto, para não ter mais que voltar para a sala de aula, barganha, com o candidato que nos é imposto, a ocupação dos cargos de gestão. Essa é a democracia dos coronéis.

    E o que dizer da qualidade? Esses mesmos que hoje gritam que querem uma UNEB de qualidade são os irresponsáveis que aprovaram 14 novos cursos na UNEB, isso sem que gravíssimos problemas persistentes no cursos já oferecidos regularmente, a exemplo do curso de medicina do campus de Salvador, e de administração em Guanambi e outros tantos, tenham qualquer sinalização quanto a uma mera promessa de solução. É essa a qualidade dos coronéis, a qualidade da truculência.

    Então é isso, estamos falando sobre democracia e qualidade mas eu tranquilamente diria que se trata mesmo é de uma mediocridade ambiciosa.

    Paulo James
    Pró-Reitor PRAES

  3. Márcio Vieira disse:

    Caro Pelegrini a UNEB possui três candidatos e não é unanimidade a campanha de ninguém, a disputa é grande e está empatada, neste processo eleitoral o Governo jogou todas as suas cartas, qualquer resultado desse processo a UNEB vai seguir desunida e despedaçada como quer o Governador com sua política romana do “divide e reina”. Nunca vi na história da Universidade um reitor ser tão traído pelos diretores e aqueles que pensam que são donos da UNEB. As desculpas para apoiar o candidato A B C são as mais esfarrapadas possíveis, despolitizadas e beira a ingenuidade politica. Fiquei muito decepcionado ao ver seu BLOG a serviço de uma candidatura, com certeza consegui ofender a vários colegas na UNEB que lhe admira. Mas eu respeito sua liberdade de “Propaganda” e reconheço o blog é seu ! Segue mais uma opinião das milhares para discordar desta chapa que você está apoiando com toda a liberdade.

    Existe a candidata Profa Adriana Marmori, o Candidato Prof José Claudio Rocha, e o Prof José Bites.

    PELO VISTO A BASE DURA DO GOVERNADOR, QUE TANTO TEM MALTRATADO A UNEB, TODAS AS ESTADUAIS, A EDUCAÇÃO, E, TODO O POVO BAIANO, TEM SE MOVIMENTADO PARA DECLARAR APOIO A CHAPA “B”. ESTRANHO NÃO? QUEM MALTRATA A UNEB HOJE, VAI AJUDAR A UNEB AMANHÃ? OU SERIA O CONTRÁRIO?
    DE TODA SORTE É BOM QUE A SENADORA E O SENADOR SAIBAM QUE A DECISÃO DE NÃO MAIS VOTAR NELES, ESTÁ SACRAMENTADA!
    Prof Paulo Rocha de Paulo Afonso BA

  4. pelegrini disse:

    Professor MÁrcio, nosso blog não está a serviço só do Prof José Bites, mas de quem se interessar e quiser divulgar sua campanha, divulgamos a do prof Bites porque ele nos pediu. Estamos também aberto a divulgar a campanha do seu candidato. Caso o senhor queira é só nos mandar o material.

    Abraço,

    Pelegrini

  5. Juliana disse:

    Interessante como um pró-reitor simplesmente ataca quadros da universidade apenas para manter o seu cargo. Mas quem é esse rapaz que de esconde a anos nas camarilhas da UNEB?

    James é um daqueles carreiristas que de tudo teve financiado pela UNEB, inclusive seu mestrado, quiça seu doutorado. Sempre se esbaldou pelos cargos de confiança e funções gratificadas. Seu auge foi quando a UNEB era um verdadeiro balcão de negocio dos prefeitos do interior, deputados, e outros, neste momento era conselheiro de Ivete Sacramento.

    Alinhado de primeira hora dos Sacramentos e Valentim, não poderia ser diferente, texto de sua autoria, rasteiros e hipócrita. Pois quem mais aprovou curso, foi Ivete, sob seus alpicios, e não adianta querer mudar a ordem dos fatos, pois toda a comunidade sabe disso, eles professor, agora, querem mudança.

    Dr. o reinado Ivete – Valentim se ver ameaçado depois de 16 anos no poder. Desses anos, a uneb acumulou no universo da pesquisa os piores indicadores, tira-se pelo campus XV, por mais esforços que hoje se evide, mas décadas de atraso, não se supera em 2 anos de gestão local, ninguém merece essa ladainha, pois não se sustenta.

    James critica a abertura de novos cursos de graduação, mas a candidata dele, representante do continuísmo, prega por todos os corredores que abrirá novos cursos, e assim foi aqui. Não seja hipócrita, abrir curso é importante, mas desde que precedido por ampla consulta na comunidade. Pergunto a James, qual curso na época em que ele foi puxa-saco, ouviu-se a comunidade? Ao contrario, cursos eram abertos à canetada e a estrutura do mesmo que dane. – Assim o continuísmo demostra mais uma vez, como vil e fisiologico em são suas praticas.

    Relato que muita gente não apoiaria Adriana se não fossem as benesses liberadas pela administração central.

    A candidatura de Bittes é o inverso da moeda. Provou isso quando pró-reitor de graduação, e em Valença ajudou no reconhecimento dos cursos de pedagogia e direito, e Adriana o que fez, além de uma politica equivocada marcadamente patriarcalista?

    Vamos as urnas.

    Juliana

    Estudante de direito

  6. Márcio Vieira disse:

    Caro Pelegrini

    Agradeço a atenção mas o meu candidato só posso dar o que tenho o meu voto, a UNEB com esta campanha conseguirá se dividir ainda mais. Como afirma Prof Osmar a UNEB só tem três candidatos : ARENA 1, ARENA 2 , ARENA 3, Qualquer discurso contrário a este é mediocridade.
    Não estou nem no Brasil, nestes momentos, mas vou dar o meu voto, por que teve colega que veio da Espanha só para votar em mim no Departamento, eu sei reconhecer um amigo fiel, ou um inimigo provisório, e nunca vi oposição na UNEB, com muito rara exceção a Aduneb, mas que nas horas mais importantes se omite.
    Sou professor da Universidade, quem ganhar vai governar com um Governador e um projeto político que tem arrebentado com a autonomia da UNEB.

    Conheço todos os candidatos e sou amigos de todos há mais de 20 anos, qualquer um candidato que vença será importante para a UNEB, mas nas idéias e alianças eu fico com Adriana. E alguns colegas sabe o motivo principal, eu não pasto com o leão e o cordeiro e um fecho de capim, construir minha independência política e não faço parte de grupos nem partidos, se minha candidata quiser colocar propaganda no BLOG do Pelegrini é com ela e assessoria dela, não comigo.

    Afirmo com muita força o que aprendi nestes dias participando de um evento internacional sobre a Fenomenologia de Paul Ricouer, como afirma Hannah Arendt, “agora que tudo aconteceu, então deixa ir”. O sentido da Expressão “Deixa ir” é um sentimento profundo de justiça que buscamos e não virar sem a justiça verdadeira!.

    Aos amigos que não me interpretem mau, eu estou no pensar: “deixa ir”.

    PAX ET BONUM Pelé!

  7. Rodrido disse:

    Não consigo entender como alguém depois de viver 8 anos de gestão Valentim, ainda consegue votar em Adriana.

    A Uneb avançou, sim, mas em que velocidade?

    A marcha foi a lenta. A Uneb parou e a gestão ainda não percebeu. A insatisfação é gigantesca.

    Além do mais, Adriana-Valentim acentuaram a terceirização na universidade, ampliaram a submissão ao governo do Estado, ruíram o que ainda sobrava de autonomia e na política de pesquisa e patentes a UNEB manteve-se estagnada, como entender que Adriana representa mudança?

    Assim como Valentim não representou a mudança quanto reitor, assim será a Adriana, preparada para manter tudo como ai estar.

    Falo isso como estudante, não sou amigo de nenhum, voto em Bittes, mas não por que me favoreceu assim ou assado, mas por ter a melhor proposta para as UNEBs, por ser o mais preparado, testado, testado e aprovado, além de uma conduta irretocável.

    Por fim, vejo que a candidatura de Bittes com solido apoio dos movimentos sociais, dentre eles o Movimento Negro e a maioria do movimento estudantil.
    Quem estar do outro lado?
    Rodrigo

  8. Paulo James disse:

    Essa moça, a Juliana, parece que está a se referir a outra pessoa, tamanha é a quantidade de mentiras que pronuncia. Tentarei pontuar algumas delas.

    Primeiramente eu nunca fui carreirista. Fui convidado, em 2004, pelo pró-reitor da PPG, Prof. Cesário, para assumir o cargo de gerente de pesquisa. Permaneci nesse cargo por seis meses e pedi exoneração para acompanhar os momentos finais de vida de minha mãe que faleceu dois meses após, vítima de câncer. E nunca mais voltei a ocupar qualquer cargo na UNEB.

    Recentemente, o prof. Valentim me convidou para assumir o cargo de Pró Reitor da PRAES. Não sei se vocês sabem mas a PRAES, em quatro anos, já teve quatro pró – reitores. Não temos gerentes, coordenadores, assessores, é uma pró–reitoria que fica situada num espaço do tamanho de uma sala de aula. E sei que estou cumprindo um mandato tampão, que começou em 22 de abril e que, portanto não completou seis meses, mas que tem data para terminar: 31 de dezembro de 2013, quando termina o mandato de Valentim.

    Em 23 anos como professor, são esses os únicos cargos que ocupei na UNEB, essa verdade factual pode ser constatada no meu arquivo funcional que fica sob cuidado da PDGP. Se isso é ser carreirista…

    Nunca fui conselheiro de Ivete Sacramento.

    Quem aprova curso na UNEB é o CONSU, órgão no qual os diretores são maioria; a Profa. Ivete não aprovou nenhum curso, apenas acatou o que os diretores impuseram, a exemplo do Prof. Valentim.

    Não sou contrário a abertura de cursos, mas não concordo com essa farra que os diretores promoveram no último CONSU, visto que muitos dos cursos existentes ainda estão repletos de problemas que impedem o seu bom funcionamento. No meu entender esses problemas deveriam ser solucionados antes de se criarem novos cursos.

    Defendo um CONSU paritário, entre professores, técnicos e estudantes, acredito que desse modo poremos fim à república dos coronéis.

    Quanto ao fato de ter meu mestrado e doutorado financiados pela UNEB, isso é para mim motivo de orgulho. Sou egresso da UNEB, aprovado em 1º lugar num concurso público para professor, aos 27 anos de idade, dois anos depois de ter me formado. Fiz meu mestrado na UFES e meu doutorado na UNICAMP, em engenharia elétrica, que a propósito era o único curso de pós graduação com nota 7 pela CAPES, portanto não estava passeando nem gastando à toa o dinheiro público. A própria UNEB se orgulha de ter um programa de capacitação de seus professores que é indispensável para melhorar a qualidade do ensino e da pesquisa na Universidade.

    Um abraço fraternal
    Paulo James

  9. Márcio Vieira disse:

    Resposta a Juliana ????

    Essa moça, parece que está a se referir a outra pessoa, tamanha é a quantidade de mentiras que pronuncia. Tentarei pontuar algumas delas.

    Primeiramente eu nunca fui carreirista. Fui convidado, em 2004, pelo pró-reitor da PPG, Prof. Cesário, para assumir o cargo de gerente de pesquisa. Permaneci nesse cargo por seis meses e pedi exoneração para acompanhar os momentos finais de vida de minha mãe que faleceu dois meses após, vítima de câncer. E nunca mais voltei a ocupar qualquer cargo na UNEB.

    Recentemente, o prof. Valentim me convidou para assumir o cargo de Pró Reitor da PRAES. Não sei se você sabe mas a PRAES, em quatro anos, já teve quatro pró – reitores. Não temos gerentes, coordenadores, assessores, é uma pró –reitoria que fica situada num espaço do tamanho de uma sala de aula. E sei que estou cumprindo um mandato tampão, que começou em 22 de abril e que, portanto não completou seis meses, mas que tem data para terminar: 31 de dezembro de 2013. Entrego de bom grado esse cargo a quem se dispuser a aceitá-lo.

    Em 23 anos como professor, são esses os únicos cargos que ocupei na UNEB, essa verdade factual pode ser constatada no meu arquivo funcional que fica sob cuidado da PDGP. Se isso é ser carreirista…

    Nunca fui conselheiro de Ivete Sacramento.

    Quem aprova curso na UNEB é o CONSU, órgão no qual os diretores são maioria, a Profa. Ivete não aprovou nenhum curso, apenas acatou o que os diretores impuseram, a exemplo do Prof. Valentim.

    Não sou contrário a abertura de cursos, mas não concordo com essa farra que os diretores promoveram no último CONSU.

    A propósito,defendo um CONSU paritário, entre professores, técnicos e estudantes.

    Um abraço fraternal.

    Paulo James.

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