PROPAGANDA: SE DEU CERTO COM O CIGARRO, PORQUE NÃO COM A DROGA

image Li no site G1 sobre uma pesquisa que informa que o índice de fumantes no Brasil caiu 20% em seis anos. A pesquisa revela que: “O índice de brasileiros acima de 18 anos que são fumantes caiu 20% entre 2006 e 2012, de acordo com a pesquisa Vigitel, feita pelo Ministério da Saúde. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira (28), aponta que 12% da população adulta brasileira fumava em 2012. Em 2006, o índice era de 15%. A meta do governo é que, até 2022, o país chegue a 9. Se o ritmo de queda se mantiver, a marca deve ser atingida antes do prazo”.

O que praticamente exterminou com o vício do cigarro no Brail foi a campanha negativa que se fez do produto: proibição da propaganda em televisão; propaganda das doenças causada pelo cigarro na embalagem do produto; diminuição de espaços para fumantes em locais públicos; etc., hoje em dia os fumantes se sentem constrangidos de acender um cigarro no meio das pessoas e quando fazem isso, se levantam fumam longe e depois voltam. Isso é constrangedor tanto para quem fuma como para quem não fuma, por isso as pessoas preferem deixar o vício do que continuar a viver sendo diferenciado dos outros.

Eu sempre bati nessa tecla, acho que a propaganda é a nossa grande arma para o combate do vício das drogas. Lembro que os meios de comunicação estavam empenhados no combate à droga nos anos 90, usando o bordão “Droga Tô Fora” e de repente sem que o povo percebesse, deixaram de alertar à população. Com certeza tinha interesses de alguém por trás disso. Sabemos que tem políticos financiados pela droga e por isso eles não têm interesse que essa propaganda volte a ser divulgada nos meios de comunicação. Vocês podem notar que, tem mais viciados em drogas alucinógenas no Brasil que fumantes. Por que será? Com certeza por causa da propaganda depreciativa ao cigarro, já a droga não tem.

Resta aos políticos, de bem, entrar com vontade e trazer de volta a campanha contra a droga, se é que tem algum que se sente mal com ela.

Também, quando não usam, se beneficiam. Com algumas exceções é claro.

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