DILMA DÁ SHOW EM PRONUNCIAMENTO E ALFINETA OS ALARMISTAS E OS "SEMPRE DO CONTRA"

Vale a pena conferir o pronunciamento da nossa presidenta (retada como sempre) feito ontem em rede nacional. Leiam. Ela traz boas novas, esbanja otimismo aos brasileiros, nos inspira a fé em nosso país, passa uma grande segurança e fala na cara da tucanada, que tentou boicotar a redução das tarifas de energia. Pra completar, ela rechaça as previsões fracassadas de alguns veículos de comunicação e "especialistas". Ou seja, PIU!
Saudações patrióticas,
Luana Figueiredo
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Queridas brasileiras e queridos brasileiros,

Acabo de assinar o ato que coloca em vigor, a partir de amanhã, uma forte redução na conta de luz de todos os brasileiros. Além de estarmos antecipando a entrada em vigor das novas tarifas, estamos dando um índice de redução maior do que o previsto e já anunciado.A partir de agora, a conta de luz das famílias brasileiras vai ficar 18% mais barata.

É a primeira vez que isso ocorre no Brasil, mas não é a primeira vez que o nosso governo toma medidas para baixar o custo, ampliar o investimento, aumentar o emprego e garantir mais crescimento para o país e bem-estar para os brasileiros.Temos baixado juros, reduzido impostos, facilitado o crédito e aberto, como nunca, as portas da casa própria para os pobres e para a classe média. Ao mesmo tempo, estamos ampliando o investimento na infraestrutura, na educação e na saúde e nos aproximando do dia em que a miséria estará superada no nosso Brasil.

No caso da energia elétrica, as perspectivas são as melhores possíveis. Com essa redução de tarifa, o Brasil, que já é uma potência energética, passa a viver uma situação ainda mais especial no setor elétrico. Somos agora um dos poucos países que está, ao mesmo tempo, baixando o custo da energia e aumentando sua produção elétrica. Explico com números: como acabei de dizer, a conta de luz, neste ano de 2013, vai baixar 18% para o consumidor doméstico e até 32% para a indústria, a agricultura, o comércio e serviços. Ao mesmo tempo, com a entrada em operação de novas usinas e linhas de transmissão, vamos aumentar em mais de 7% nossa produção de energia, e ela irá crescer ainda mais nos próximos anos.

Esse movimento simultâneo nos deixa em situação privilegiada no mundo. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata, significa que o Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no curto, no médio ou no longo prazo. No ano passado, colocamos em operação 4 mil megawatts e 2.780 quilômetros de linhas de transmissão.

Este ano, vamos colocar mais 8.500 megawatts de energia e 7.540 quilômetros de novas linhas. Temos uma grande quantidade de outras usinas e linhas de transmissão em construção ou projetadas. Elas vão nos permitir dobrar, em 15 anos, nossa capacidade instalada de energia elétrica, que hoje é de 121 mil megawatts. Ou seja, temos contratada toda a energia que o Brasil precisa para crescer, e bem, neste e nos próximos anos.

Minhas amigas e meus amigos,

O Brasil vive uma situação segura na área de energia desde que corrigiu, em 2004, as grandes distorções que havia no setor elétrico e voltou a investir fortemente na geração e na transmissão de energia. Nosso sistema é hoje um dos mais seguros do mundo porque, entre outras coisas, temos fontes diversas de produção de energia, o que não ocorre, aliás, na maioria dos países.

Temos usinas hidrelétricas, nucleares, térmicas e eólicas, e nosso parque térmico, que utiliza gás, diesel, carvão e biomassa foi concebido com a capacidade de compensar os períodos de nível baixo de água nos reservatórios das hidrelétricas. Praticamente todos os anos as térmicas são acionadas, com menor ou maior exigência, e garantem, com tranquilidade, o suprimento. Isso é usual, normal, seguro e correto. Não há maiores riscos ou inquietações.

Surpreende que, desde o mês passado, algumas pessoas, por precipitação, desinformação ou algum outro motivo, tenham feito previsões sem fundamento, quando os níveis dos reservatórios baixaram e as térmicas foram normalmente acionadas. Como era de se esperar, essas previsões fracassaram. O Brasil não deixou de produzir um único kilowatt que precisava, e agora, com a volta das chuvas, as térmicas voltarão a ser menos exigidas.

Cometeram o mesmo erro de previsão os que diziam, primeiro, que o governo não conseguiria baixar a conta de luz. Depois, passaram a dizer que a redução iria tardar. Por último, que ela seria menor do que o índice que havíamos anunciado.

Hoje, além de garantir a redução, estamos ampliando seu alcance e antecipando sua vigência. Isso significa menos despesas para cada um de vocês e para toda a economia do país. Vamos reduzir os custos do setor produtivo, e isso significa mais investimento, mais produção e mais emprego. Todos, sem exceção, vão sair ganhando.

Aproveito para esclarecer que os cidadãos atendidos pelas concessionárias que não aderiram ao nosso esforço terão, ainda assim, sua conta de luz reduzida, como todos os brasileiros. Espero que, em breve, até mesmo aqueles que foram contrários à redução da tarifa venham a concordar com o que eu estou dizendo.

Aliás, neste novo Brasil, aqueles que são sempre do contra estão ficando para trás, pois nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. Hoje, podemos ver como erraram feio, no passado, os que não acreditavam que era possível crescer e distribuir renda. Os que pensavam ser impossível que dezenas de milhões de pessoas saíssem da miséria. Os que não acreditavam que o Brasil virasse um país de classe média. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros nem o custo da energia, e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda do emprego e a perda do poder de compra do salário. Os juros caíram como nunca, o emprego aumentou, os brasileiros estão podendo e sabendo consumir e poupar. Não faltou comida na mesa, nem trabalho. E nos últimos dois anos, mais 19 milhões e 500 mil pessoas, brasileiros e brasileiras, saíram da extrema pobreza.

O Brasil está cada vez maior e imune a ser atingido por previsões alarmistas. Nos últimos anos, o time vencedor tem sido o dos que têm fé e apostam no Brasil. Por termos vencido o pessimismo e os pessimistas, estamos vivendo um dos melhores momentos da nossa história. E a maioria dos brasileiros sente e expressa esse sentimento. Vamos viver um tempo ainda melhor, quando todos os brasileiros, sem exceção, trabalharem para unir e construir. Jamais para desunir ou destruir. Porque somente construiremos um Brasil com a grandeza dos nossos sonhos quando colocarmos a nossa fé no Brasil acima dos nossos interesses políticos ou pessoais.

Muito obrigada e boa noite.
(piu)

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4 Resultados

  1. Ricardo Hage disse:

    Parabéns Pelegrini pela materia, realmente nossa Presidente é uma refenrencia para o Brasil e o Mundo.

    O que mais nos faz admirar a Presidenta é que os elementos essenciais do governo Lula se mantem e se reforçam com Dilma: o modelo econômico e social sofre as adequações que o próprio Lula teria feito, a partir de elementos novos, como a conjuntura econômica internacional, com os fatores cambiários em continuidade com o peso que foram tendo ao longo dos últimos dois anos, em particular. O governo busca enfrentar seus desafios, na estreita ponte entre evitar o descontrole inflacionário, sem aprofundar os desequilíbrios na balança comercial, circunstância que tem no manejo da taxa de juros e de outros instrumentos contra a valorização excessiva da moeda suas difíceis alavancas. O governo Lula não teria feito nada de muito diferente, não por acaso há continuidade nos cargos econômicos, até com maior homogeneidade, pelas mudanças no Banco Central.

    Da mesma forma que as politicas sociais preservam seu papel central no modelo que articula o eixo fundamental do governo: desenvolvimento com combate às desigualdades sociais. O PAC continua blindado aos ajustes orçamentários, mantendo seu papel de motor geral do governo na continuidade da expansão econômica e do resgate da pobreza e da miséria no plano social. As adequações do núcleo central do governo melhoraram a harmonia e a capacidade de gestão do eixo essencial que dá continuidade às realizações do governo Lula.

    E para encerrar chegamos em 2013 com + um fato inedito redução siginificante nas contas de energia eletrica.

    Viva Dilma.

    Ricardo Hage

  2. Ricardo Hage disse:

    Porque devemos ter cuidado com a “grande midia”!

    “Não poderia ser melhor a reação do governo Dilma Rousseff a um processo que começou há meses e que, neste mês, chegou ao ápice com manchetes espalhafatosas dando conta de que o Brasil estaria na iminência de sofrer um “racionamento” de energia devido à baixa do nível dos reservatórios das hidrelétricas ocasionada por falta de chuva.

    Além da boataria desencadeada pelos jornais Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo e O Globo sobre possível “racionamento” – boataria que chegou aos telejornais –, os comentários da grande mídia sobre a economia vêm pintando um país à beira da ruína e da estagnação, com alusões catastrofistas sobre o crescimento modesto do PIB em 2012 e “perda de confiança dos investidores”.

    Por razões que serão comentadas mais adiante, porém, vai ficando claro para o Brasil e o mundo que ninguém mais está dando bola para essa verdadeira cruzada da dita “grande imprensa” no sentido de convencer o país de que está indo muito mal, obrigado.

    A edição deste ano do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, conta com uma pesquisa feita entre os 1.330 empresários que discutirão a economia mundial. Essa pesquisa mostra que Brasil fica em 4º lugar no otimismo dessas pessoas.

    Brasil é citado por 15% dos “CEOs” convocados para o evento como sendo um dos três países mais importantes para o crescimento das empresas, mas não é só.”

    Ricardo Hage

  3. Luana disse:

    NEM DEMOROU, PELEGRINI!

    TUCANOS VESTEM A CARAPUÇA EM NOTA OFICIAL DO PARTIDO

    PT REBATE CRÍTICA DO PSDB SOBRE A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF

    Bahia Notícias

    O PT rebateu as críticas feitas pelo PSDB nesta quinta-feira (24) ao pronunciamento oficial da presidente Dilma Rousseff. Nesta quarta (23), Dilma anunciou a redução das tarifas de energia elétrica e atacou os que fazem “previsões alarmistas”. Os tucanos divulgaram uma nota assinada pelo presidente nacional do partido, Sergio Guerra, na qual acusam o governo do PT de “ultrapassar o limite perigoso para a sobrevivência da jovem democracia brasileira” e alegam que Dilma usou o espaço para promoção pessoal e política. Em resposta, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que os integrantes do PSDB “vestiram a carapuça”, apesar de Dilma não nominar seus adversários no discurso. “Como a presidente Dilma não citou partidos nem adversários em seu pronunciamento, creio que os tucanos vestiram a carapuça, pois se identificaram com a referência da presidente Dilma àqueles ‘que são sempre do contra’ e que ‘estão ficando para trás’, porque não acreditavam que era possível o Brasil crescer e distribuir renda”, disse Falcão. “Ela não fez uso eleitoral algum em seu pronunciamento nem falta democracia nos governos do PT”, reagiu o petista.

  4. Eureka disse:

    PSDB diz que Dilma usou pronunciamento para fazer campanha

    O PSDB atacou o pronunciamento em rede de TV e rádio feito pela presidente Dilma Rousseff na noite de quarta-feira, o que eles afirmam ser uso do poder público em favor de “uma candidatura e de um partido político”. Nesta quinta-feira, o partido divulgou nota em que afirma que a presidente usou os oito minutos do pronunciamento para atacar a oposição. “O conceito de República foi abandonado. A chefe da Nação, que deveria ser a primeira a reconhecer-se como presidente de todos os brasileiros, agora os divide em dois grupos: o “nós” e o “eles”. O dos vencedores e o dos derrotados. Os do contra e os a favor. É como se estivesse fazendo um discurso numa reunião interna do PT, em meio ao agitar das bandeiras e ao som da charanga do partido”, afirmou o presidente do partido, deputado Sérgio Guerra. Leia mais em O Globo.

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