REUB CELESTINO, A BAHIA QUE DÁ CERTO
Temos um exemplo de que o fim da corrupção é a saída para todos os problemas do Brasil. Na coluna de Levi Vasconcelos ele fala sobre a Cesta do Povo, que hoje tornou-se auto-sustentável. Ou seja, já não precisa do aporte de recursos do governo para pagar suas contas, que foi anunciado por Reub Celestino, o presidente da Ebal. Segundo informações de Levi, é um feito e tanto e que nunca na história dessa empresa, que já vão 29 anos, aconteceu isso. Desde a sua criação por ACM.
Lembro que a algum tempo atrás a Cesta estava com um rombo enorme, falida, ameaçada até de fechar. Mas com a competência do senhor Reub Celestino, ela não fechou e anda tranquilamente sem contar que foi em um período curto para se resolver tudo isso. “Não fiz nada do outro mundo. Apenas botei ordem na casa”, disse.
Está vendo aí que tudo nesse país tem jeito? Pessoas sérias e competentes quando tem o aval do governo resolvem tudo. Levi, comenta que o melhor que o fim do déficit, é que a corrupção como doutrina, acabou. Espero que não apareça agora o “capeta” para espalhar tudo.
Ambulância registrada em inventário do Estado “desapareceu”, aponta auditoria do TCE
por José Marques
A auditoria do Tribunal de Contas da União nas unidades geridas pelas Oscip também teria encontrado bens que deveriam ter sido repassados às unidades, mas não foram. No Hospital Regional de Juazeiro, administrado pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira, teriam “desaparecido” itens que constam no inventário geral da Sesab, “como se tivessem sido enviados para o hospital, mas nunca foram recebidos pela administração da unidade”. “Não foram encontrados uma ambulância da marca Ford e outros 66 itens entre equipamentos médicos e móveis hospitalares como eletrocardiógrafo, monitores de transporte multiparamétrico, dentre outros”, diz o relatório. Na Maternidade Professor José Maria de Magalhães Netto, em Salvador, “82 caixas cirúrgicas entregues à maternidade pela Sesab” não foram descobertas. “Outras 139 caixas cirúrgicas não tiveram seu conteúdo localizado. A administração do hospital informou que foi obrigada a comprar instrumentais cirúrgicos como pinças, tesouras e afastadores para poder realizar operações. A Sesab informa que entregou os equipamentos, enquanto a Santa Casa [responsável pela maternidade] afirma que não os recebeu”, relata o documento. Deputados da base do governo saíram em defesa da Sesab e, assim como o secretário Jorge Solla, acusam o TCE de cometer excessos