A Valença Promissora de Outrora

CONTINUAÇÃO DOS FESTEJOS DE ANIVERSARIO DA CIDADE DE VALENÇA

matriz Caros amigos, continuando a falar da historia de nossa sagrada e Decidida Valença, em 1808 já existiam 5.000 habitantes em Valença que se dedicavam ao corte de madeira e a lavora de café, mandioca e arroz que era exportado por embarcações. Durante a estada-Fuga da família real no Brasil em sua viagem ao Rio de Janeiro, contudo antes atracaram na Bahia em 22-01-1808,onde o príncipe Regente promulgou a Carta Regia abrindo os Portos do Brasil ao comercio nas nações estrangeiras amigas, onde antes mesmo dos navios aportarem em Salvador a câmara municipal e Valença já sabia desta viagem, mandando registrar e cumprir uma carta do governador Conde da Ponte determinando que imediatamente fizesse carregar e mandar para capital as embarcações-saveiros com farinha e mais legumes de grãos que fossem achado na vila e que igualmente mandasse comprar outras provisões indispensáveis para o provimento da esquadra de Sua Alteza Real. O” Príncipe Nosso Senhor” que vinha a Bahia, onde não deveria demorar e que essa despesa fosse paga pela intendência da Marinha Real. Ou seja, antes mesmo do Príncipe Regente chegar a Rio de Janeiro, Valença já sabia que sua frota iria parar em Salvador e seria responsável pelo abastecimento com provisões para a esquadra Real, isso para termos uma noção da importância do centro de Abastecimento que Valença era no período Imperial

casario O grande crescimento de Valença na época levou ao Conselheiro Baltazar ficar responsável pela abertura das estradas pelo litoral de Valença até o Rio Doce. Onde nesta época o Conde da Ponte que governara a Bahia entre 1805 e 1810, chegou a ordenar a obrigatoriedade do uso da Vacina contra a Varíola, escrevendo a Câmara Municipal, em Agosto de 1806 para que todos dessem apoio logístico ao cirurgião Luiz Francisco de Araujo encarregado de vacinar toda a população e região, momento em que o Ouvidor Maciel de Santarém publicou um edital que informava que seria punido “com pena de prisão a todo e qualquer que deixasse de comparecer a vacinação”. É interessante ressaltar que nesta época remota os dirigentes preocupavam-se com a saúde em nosso município.

Em 1811 muito promissora Valença, recebe sua escola de primeiras letras, numa decisão do governador da Bahia D. Marcos de Noronha e Brito, o conhecido Conde dos Arcos, que morava na capital do Estado , no atual bairro do Garcia,onde até hoje existe sua residência oficial

Em 1819 todo o território de Valença estava situado no trecho que ia do Rio Jequiriçá até o Rio Galé, atual Graciosa, momento em que o povoado de Taperoá, que iniciou com pequena aldeia fundada pelos Jesuítas, antes pertencente a Valença fora desmembrado da Industrial Cidade.

A Valença pujante trouxe na época grande desenvolvimento econômico e com isso mudanças na sua arquitetura como a igreja Matriz 1801,antiga Casa de Orações que era feita de Taipa, edificada pela família Duarte que morava em Mapendipe, que depois foi construída a Igreja da Freguesia como uma imitação das igrejas de São Roque de Lisboa e Espírito Santo em Évora. Também exuberante e imponente os nove casarões-Sobrados pertencentes a dois comerciantes portugueses Sr. Regis e Ferreira que foram erguidos na Praça dado o nome Regis e Ferreira atual Praça da Republica ou Jardim Novo,onde ocupavam todo um lado de uma antiga lagoa que foi aterrada no local

Em 1829 Domingos Jose Antonio Rabelo refere-se ao porto de Valença já como “muito freqüentado de embarcações tanto grandes como pequenas” e que seus moradores exportavam para as cidades, além de artigos comestíveis, muito café e madeira florescendo ainda mais comercio e a vida na cidade.

A Valença antiga, forte, alegre, poderosa promissora e pujante nada nos lembra a atual Valença em que vivemos em tempos hodiernos, talvez pelo desconhecimento de nossa historia, pois quem a desconhece não pode viver um presente prospero e com certeza não poderá almejar um futuro promissor

FONTE: FREITAS, Valdir Oliveira.A industrial Cidade de Valença:Um surto de Insutrialização na Bahia do Seculo XIX.1985

AGUIAR, Francisco Carlos Neto de. Os Trabalhadores do Mar: Labuta Cultura e Memória na Ilha da Gaboa do Morro –Uneb .2020

AVE PADRE JOSIVAL!

                                   Foto: Portal do Baixo SulJOSIVAL Dois sites de notícias do Baixo Sul postaram sobre a declaração do Padre Josival, na missa de domingo (13), onde ele ameaça de não mais realizar a Festa do Amparo caso continue as barracas ao longo da ladeira da Igreja. E pediu que os vereadores enviassem projetos a Câmara para acabarem com as barracas que se aglomeram ali nas proximidades da Igreja do Amparo. “Caso nenhuma providência não seja tomada até lá, somos obrigados a tomar uma atitude mais radical, ou seja, não realizar mais a festa do Amparo. Queremos a ladeira livre para que possamos ter maior tranqüilidade. Quem quiser usar o seu crack, maconha e cocaína, que vá para outro lugar. A gente improvisa; faz as novenas cada dia em um bairro…” “Mas assim não dá mais”. Desabafou o pároco. (Portal do Baixo Sul)

Louvável a atitude do Padre Josival, sinal que atende aos apelos da população que gosta da festa de Nossa Senhora do Amparo. Estaremos aqui apoiando a atitude desse grande Padre, que teve a coragem de proteger a nós fies católicos, que gosta dessa festa tão bonita, que no passado nos dava prazer subir até o alto da colina.

Porém Padre, não enxote somente os camelôs e barraqueiros, enxote também os políticos oportunistas que vão com suas caravanas no intuito de mostrar que são poderosos.

Padre, eu soube que o prefeito Ramiro Campelo doou R$ 500,00 para essa festa, pode assegurar que na próxima (caso seja uma coisa organizada como o senhor está pretendendo), nossa sorveteria doará R$ 1.000,00. Talvez até mais, vamos ver como será a organização.

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EU NÃO PRECISO DISSO NÃO!

pet Não sei qual o critério que os vereadores de Cairu usam para conceder Título de Cidadão às pessoas, mas gostaria de questionar sobre esse título que darão ao Petkovic. Só porque dá meia dúzia de empregos em morro de São Paulo, tem direito a um Título?

E os desbravadores, será que não merece um? Pelo que sei o jogador nem aí mora. Só porque tem um investimento que lhe dá dinheiro? Sei não… Depois, alguns dizem que falo demais. Não será porque o Petkovic é uma celebridade internacional, conhecida no meio futebolístico?

Na verdade, o Petkovic não está sendo oportunista, ele sequer cogitou seu nome para isso, ele não precisa aparecer, não é candidato a deputado na Bahia. Se fosse um prêmio de melhor jogador do mundo eu até podertia dizer que ele influenciou e com razão. Agora, que tem gente que está doidinho para ser fotografado ao lado do moço, isso tem! Será que a idéia de dar esse título partiu mesmo de Fernando Brito?

Vamos ver se estou falando a verdade ou não, quero ver as fotos da entrega do título depois.

Petković recebe Título de Cidadão Cairuense na próxima sexta

Por: Railton Ramos

petkovic O famoso ex-jogador Dejan Petković estará na próxima sexta-feira 18 na cidade de Cairu-BA, a 174 km de Salvador, para receber o título de cidadão cairuense das mãos do secretário municipal de Ação Social, Trabalho e Esporte, Fernando Brito, autor da indicação, aprovada por unanimidade em junho do ano passado. A entrega da comenda será coordenada pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Igor Marques Gomes, no plenário da Casa Legislativa, às 11 horas, e reunirá autoridades, imprensa, desportistas, moradores e fãs do excelente atleta.

O título de cidadão de Cairu é um justo reconhecimento dos benefícios promovidos por Petk ao turismo do município. O mesmo sempre divulgou as qualidades paradisíacas do lugar, ajudando, de forma efetiva, a conquistar a simpatia dos visitantes de todos os cantos do mundo.

Petković é proprietário do Patachocas Eco Resort, localizado no distrito cairuense do Morro de São Paulo, tem uma residência no seu entorno e gera dezenas de empregos no local.

ENQUANTO VALENÇA SUBMERGE, CAIRU FLUTUA

                                  Foto: Dende NewsGRACIOSA Enquanto a prefeitura de Cairu investe em um píer no terrirório de Taperoá para dar maior comodidade aos passageiros que vão até aquele município. A prefeitura de Valença vê o terminal de Bom Jardim afundar e não faz nada. Na verdade, o prefeito Hildécio cuida do bem maior da cidade, que é o turismo das ilhas. E Valença cuida do seu bem maior que é o cultivo de acácias do prefeito Ramiro, inclusive já fez até exposição do bendito cultivo na praia de Guaibim.

BOM JARDIM Podemos afirmar que daqui a uns 15 anos nossos atracadouros poderão estar utilizando essa nobre madeira para reconstruir nossos terminais em Bom Jardim e Valença. Demora um pouquinho mas a gente chega lá. Enquanto isso, vamos afundando.

Garis de Valença são obrigados a praticar equilíbrio de lixo

Por Carlos Alberto P. Santos

gari A coleta de lixo em Valença é feita de forma deficiente, pelo menos no tocante a pouca quantidade dos veículos-caçambas usados na coleta. O que se vê diariamente são caminhões abarrotados com lixo além da capacidade, obrigando os pobres garis a se tornar equilibristas para acomodar tanto lixo num caminhão já super cheio. Uma desumanidade.

garis2 Por está com o lixo numa altura elevada (acima do nível das caçambas), durante o trajeto até o lixão do Orobó, muitos sacos caem na via pública, emporcalhando ainda mais a cidade. Valença, devido ao tamanho de sua população, deveria utilizar caminhões compactadores, em vez das caçambas e até tratores, usados pelo prefeito Ramiro. No ultimo Sábado (12), por volta das 10hs, uma caçamba de lixo retornava de Cajaíba abarrotada até a tampa e garis faziam milagres para tentar acomodar mais sacos.

garis3 Minutos após, a mesma cena foi vista no bairro da Vila operária, quando em outro veículo garis tentavam colocar lixo num caminhão já abarrotado (fotos acima). Moradores da Vila disseram que a prefeitura de Valença deveria adquirir mais caminhões e acabar com aquele sacrifício desnecessário aos trabalhadores da limpeza urbana.

VALENÇA recebe o título de “Cidade Buracolândia da Bahia”

buracos valença2 Cidade recebe do IPVA quase um milhão e trezentos mil reais e não aplica em recuperação e manutenção

Valença da Bahia acaba de receber o incomodante título de “Cidade Primaz da Buracolândia do Estado”. A campeã fez por merecer esta desonra tão indecorosa ao apresentar para o júri os buracos sem-vergonhas das três entradas da cidade, vindo pelos bairros do Jacaré, Pitanga ou Aguazinha, além do maior parque (a ceu aberto) de buracos do mundo, localizado na avenida Dendezeiro, e do incrível efeito tobogã, normatizado em todo o calçamento a paralelepípedo da zona urbana do município. Segundo técnicos especializados em desconforto, todos perdem com isso, exceto os donos de autopeças, mecânicos e as lavadeiras, que, respectivamente, lucram vendendo amortecedores, consertando carros e lavando as roupas sujadas pelas poças espalhadas por todos os bairros, principalmente durante os últimos dias de chuvas na capital do “camarão”.
Vale salientar que a Valença Campeã da Buracolândia da Bahia carrega esse título com destemor. “Os buracos daqui geram dezenas de empregos e renda nas oficinas de carros e receitas aos proprietários de autopeças…”, segundo pilhéria de mau gosto declarada pelo gestor municipal meses atrás.

Outra situação interessante é que não se pode dizer que a “buracolândia da Bahia” foi implantada nos últimos dias de chuva, que caíram no seu território. Há pelo menos dois anos dez meses e onze dias que a cidade de Valença vive no abandono. Vive de promessa também: em 2009 esperou o socorro do SAAE; em 2010 foi a vez da Petrobras ser colocada na lista de salvadora da pátria e em todo o ano de 2011, que se encerra, é dose pra leão! Enquanto isso, a “Coroa” da Buracolândia da Bahia vai ficando por aqui, em Valença, cidade que retrata bem o quanto é doloroso ser governada por quem não sabe cuidar do município. Está quase tudo mal cuidado pelo prefeito Ramiro Queiroz. Falta carinho, atenção, respeito e um olhar humano, sensível.

Para entender o tamanho da vergonhosa façanha de ostentar o título menos desejado do Estado, saiba que só de IPVA – Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores – o município de Valença recebeu de 1º de janeiro de 2011 até 31 de outubro de 2011 a bagatela de R$ 1.280.585,56 – mais de um milhão duzentos e oitenta mil reais – e nada foi feito! Esse dinheiro seria justamente pra isso. Para dar condições de tráfego a quem paga os impostos, que abarrotam os cofres públicos do município.

Valença é a maior buracolândia da Bahia. Mas relaxe, se contente, a vice-campeã é “Itabunas”, seguida por Itiruçu, Ipiaú e Salvador. (Fonte: Dende News)