Aviso aos navegantes

André Maron

Circula em Camamu um pasquim, prática adotada por todos os lados políticos da nossa cidade, onde pessoas são humilhadas e esculhambadas de forma pessoal e covarde. De antemão gostaria de avisar a todos que sou contra esse tipo de expediente. Achei de muito mal gosto, pois entra na seara da vida pessoal de cada um. E coincidentemente todas são ligadas ao senhor Américo.

Ao receber uma cópia deste instrumento no dia de ontem, já fiquei resignado por se tratar de uma escrita anônima, sem a identificação do autor. Quem me conhece sabe que sou completamente contra esse tipo de atitude covarde e desqualificada.
Ocorre que algumas pessoas estão creditando esta façanha a minha pessoa. Talvez pelo fato de precisarem de um bode expiatório para justificar alguma coisa. Digo sem medo de errar que não escrevi, não sei quem escreveu e nem sequer tinha conhecimento desse material.

Por isso, para as pessoas que estão me acusando de ser o autor desse material, medidas judiciais já estão sendo tomadas. Estarei prestando queixa na delegacia ainda hoje e entrarei com uma ação de calúnia e difamação, pois todos sabem que jamais escreveria algo daquele tipo, principalmente envolvendo pessoas que sequer tenho divergências políticas, como Dr. Ilton, Sr. Ildo Cunha (a quem tenho o maior carinho e respeito, por ele e toda sua família), Carlos do Cacau, Antônio de Zezito e outros. Os que descordo politicamente, debato as idéias e não a vida pessoal de cada um. E quando eu o faço, faço, assumo e assino.

Sem mais…

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