Categoria: Política

Depois de ver tantas pessoas na fila do Forum pedindo para transferir o título de eleitor para Cairu, posso afirmar que o número de eleitores deve superar o número de habitantes.

De uma coisa podemos livrar nossos políticos de Valença, eles não são adeptos dessa prática ilegal. Agora, Cairu como tem muitos funcionários daqui da cidade contratados pela prefeitura de lá é que deve estar deitando e rolando, com essas trasferências.

Depois acontece como da outras vez, quando cancelaram milhares de títulos de lá.

Na política de hoje em dia existem coisas fantásticas, assim como: estratégias para ganhar a eleição com a aliança de inimigos políticos, obras feitas em cima da hora para encher os olhos do povo de ilusão, sair fazendo “oba-oba” e etc..

Como mudam os pensamentos e as enganações desses espertos, hein!?

Ouvi dizer que essa semana, o prefeito Ramiro Campelo estava conversando com o parente de um dos ‘encantados’ e que a conversa girava em torno de que um deles poderá sair vice do “Tio”, ou ser o próprio candidato. É uma complicação dos diabos que esse povo nos trás, querem confundir nossa cabeça para atingir o ideal deles, que é perpetuar a elite no poder de Valença. Não podemos esperar nada da cabeça desses políticos, eles tramam muitas espertezas para nos iludir.

Os ‘encantados’, que são a nata da elite de Valença e que sempre estiveram no poder é que estão por cima da carne seca, tem o poder da justiça mais próximo deles. E os políticos, também espertos, buscam o apoio deles, para se beneficiarem. Certo candidato aqui de Valença já me dizia: “Bicho! Eu prefiro o apoio desses caras do que o apoio do PT”, imagina por que? Vou dar uma dica: por que os caras tem exército de advogados e amizade com autoridades da justiça, aí, fica com medo de ser cassado, caso ganhe a eleição, e que façam com ele o que Claudio Queiroz fez com Dr. Renato.

A justiça é para a gente respeitar, e não para ter medo, tem que ganhar a eleição com o povo nas ruas e não ficar com medo de acontecer o que os políticos oportunistas fazem, arranjando provas fajutas para enganar a justiça e assumir o poder. Quando o povo quer, não precisa se misturar com a elite pra fazer média com a justiça. O desejo do povo cala qualquer (in) justiça nesse mundo. Eu quero ver um candidato ganhar uma eleição pela vontade popular e depois alguém tentar mexer! Mexeram com Dr. Renato por causa da quadrilha de João Almeida que estava dentro da prefeitura naquela época. O povo estava revoltado, usaram a mídia de outro oportunista para desestabilizar o governo e com isso tomar o poder, mas se não fosse isso eu queria ver os senhores, Evaldo Farias e Claudio Queiroz, mexer com ele. A questão é que o povo estava decepcionado e não deu importância para a cassação, por isso eles arranjaram provas falsas e tudo mais.

Agora, ficam aí tentando fazer média com os poderosos da justiça para depois pensarem que ela os vai proteger das falcatruas que porventura venham a cometer. Nesse país de tanta safadeza, ou você tem raça, ou então se cale! Quem tem medo ou rabo de palha, tem que recolher e deixar o espaço para outros que não tenham nada disso. Ou então, deixa Ramiro governar aí pelo tempo que quiser como governou dessa vez, com liminar.

"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética… O que me preocupa é o silêncio dos bons.", Martin Luther King.

A deputada semi-Deus, Maria Del Carmen, dita quem deve participar de seus eventos

Ontem numa Audiência Pública, com a deputada estadual Maria Del Carmen, no Auditório do Grupo de Ação Comunitária, onde foi abordada sobre a inauguração da 1ª etapa das 300 casas do “Programa Minha Casa Minha Vida”, aqui em Valença, questionei com o assessor da deputada por que ele havia convidado somente o pré-candidato do PMDB, Ricardo Moura, para a audiência. Marcelo me disse que a deputada não queria que convidasse o pré-candidato Martiniano Costa do PT. Não se sabe porque a deputada tomou essa atitude, talvez porque Martiniano seja um desafeto do seu assistente e para ser solidária com ele, usou dessa mesquinhez. São por essas e outras razões que talvez a deputada tenha amargado mixurucos 700 votos aqui na cidade. Tendo oito parlamentares mais votados que ela.

Não bastassem as porralouquices do presidente do PT, aqui na cidade, agora vem essa senhora se sentindo semi-Deus, querendo ser quase dona da situação política de Valença. Vai com calma deputada, chutando contra o gol como a senhora está fazendo, não dá pra ganhar o jogo. Hoje a senhora contraria os petistas e depois vem pedir votos a eles mesmos.

Aguardamos a senhora nas próximas eleições, deputada. Não fique pensando que será o candidato do PMDB que vai buscar votos para a senhora, não. Ele já tem compromissos até o meio da goela.

O São João de Amargosa de 2012 terá como tema a Literatura de Cordel. A “Cidade Jardim” buscou, através deste gênero literário, fazer uma retrospectiva dos últimos anos de festejos juninos do município, localizado no Recôncavo baiano, distante 240 quilômetros de Salvador. O evento acontecerá entre os dias 21 e 24 de junho.

A cidade se prepara para a festa desde o ano passado, com a realização de Oficinas de Cordel em algumas escolas municipais. Comandada pelo poeta Maviael Melo e pelo músico Cello Costa, a ação resultou em várias composições e um livreto publicado com os mais variados temas, produzido pelos estudantes da rede. “Tudo isto traduz o que de fato é o São João de Amargosa. É mais do que uma festa. Trata-se de um conjunto de manifestações que reforça as tradições de nosso povo”, afirmou o prefeito Valmir Sampaio.

Shows – Diversas atrações vão se apresentar nos quatro dias de festejos. Entre elas estão Flavio José, Luan Santana, Cavaleiros do Forró, Geraldo Azevedo, Estakazero, Adelmário Coelho, Waldonys, Flor Serena, além das bandas regionais. A grade de atrações continua, como nos anos anteriores, bem variada, escolhida através de pesquisa, buscando atender o anseio dos turistas e da população local.

Os festejos acontecem na Praça do Bosque, que tem mais de 29 mil metros quadrados. A área terá decoração sobre o tema, mas haverá mudanças significativas na Vila Amargosa, buscando, mais uma vez, surpreender os milhares de turistas que todos os anos visitam a cidade neste período. O local abriga uma cidade cenográfica, onde é possível saborear comidas e bebidas típicas e apreciar o artesanato e outras manifestações culturais locais. Na fazendinha são expostos animais de produção e exóticos.

Seca – Mesmo com as dificuldades encontradas por conta da forte estiagem que atinge o interior da Bahia, Amargosa considerou importante manter a realização do São João. “Caso não realizássemos os festejos, o impacto negativo para o município seria ainda maior”, afirmou o prefeito Valmir Sampaio, que realizou, no entanto, alguns ajustes para reduzir os investimentos com a festa. Um deles foi a diminuição do número de dias do evento, de 10 para quatro (04).

O impacto dos festejos juninos na economia de Amargosa é grande. Este ano, a Prefeitura e o Comércio local esperam que sejam movimentados na cidade mais de R$ 13 milhões, recursos que serão deixados pelos milhares de turistas. Para se ter uma ideia, Amargosa – que conta com 13 mil residências – registra a locação, no período da festa, de cerca de 1,5 mil imóveis, que, multiplicando pelo valor médio de R$1 mil, resulta num faturamento de mais de R$1,5 milhão. A rede hoteleira tem uma ocupação de 100%, todos os anos e o comércio é “super aquecido” com o movimento e consumo dos visitantes, principalmente em segmentos como supermercados, lojas de roupas, bares e restaurantes.

Os festejos também proporcionam emprego temporário para milhares de pessoas, inclusive de fora do município. A área da festa abre oportunidade para seguranças, garçons, vendedores ambulantes, cozinheiros, artesãos, além dos músicos regionais, que são contratados. O comércio e a hotelaria também abrem vagas, para garantir o atendimento à demanda da população, que é multiplicada no período pelos turistas. Os eventos ainda criam oportunidade para as empresas e pessoas de fora do município, como os vendedores de coquetel.