Autor: pelegrini

Para atender ao volume de vendas do período do Dia dos Namorados (12 de junho), a ACE/CDL informam que o comércio funcionará até às 18 horas no sábado (08), que antecede ao Dia dos Namorados.

A decisão se justifica pela grande representatividade da data para o comércio. Segundo as entidades, o Dia dos Namorados e os festejos de São João e São Pedro são datas importantes para as vendas.

A decisão de manter as portas abertas ficará a critério de cada lojista, levando em conta o seu movimento e seu ramo de atividade.

As vendas devem crescer entre 5% e 7% durante o período de compras para o Dia dos namorados, na Bahia, segundo expectativa da Federação da Câmara de Dirigentes Lojistas do Estado (FCDLBA). De acordo com o diretor executivo da casa, Carlos Machado, a média é a mesma de anos anteriores.

Roupas e calçados lideram o ranking de compras dos casais que vão trocar presentes no dia 12 de junho. No entanto, na lista dos mais vendidos há espaço também paras os acessórios, como as bolsas, muito pedidas pelas mulheres, bjuterias, joias e flores.

O gasto médio, por pessoa, na data dedicada aos apaixonados gira em torno R$ 100 a R$ 150, informou Carlos Machado. Segundo ele, normalmente, os comerciantes também contratam mais mão-de-obra para atender à demanda do período, que pode se estender por conta do São João.

Cristiane Pires-Comunicação ACE/CDL Valença.

Em boa medida, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, caminhava para uma aposentadoria tranquila. Desde a sua recondução ao cargo, em 2011, havia se tornado símbolo de um moralismo seletivo e, por consequência, ídolo da mídia. O desempenho no julgamento do “mensalão” petista o blindou de variados lapsos e tropeços, digamos assim, entre eles o arquivamento das denúncias contra o senador goiano Demóstenes Torres, dileto serviçal do bicheiro Carlos Cachoeira, como viria a demonstrar a Operação Monte Carlo.

A três meses de se aposentar, Gurgel decidiu, porém, unir-se à frente de apoio ao banqueiro Daniel Dantas. E corre o risco de se dar muito mal. Em uma decisão inusual no Ministério Público Federal, ele e sua mulher, a subprocuradora-geral da República Claudia Sampaio, alteraram totalmente um parecer redigido por eles mesmos um ano e três meses antes. Não é só a simples mudança de posição a despertar dúvidas no episódio. Há uma diferença considerável entre os estilos do primeiro e do segundo texto. E são totalmente distintas a primeira e a segunda assinatura da subprocuradora-geral nos pareceres.

O alvo principal da ação é o deputado federal Protógenes Queiroz, delegado federal responsável pela Operação Satiagraha, investigação que levou à condenação em primeira instância de Dantas a dez anos de prisão. Há duas semanas, Gurgel e Claudia Sampaio solicitaram a José Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal, o prosseguimento de um inquérito contra o parlamentar que a própria dupla havia recomendado o arquivamento. Pior: basearam sua nova opinião em informações falsas provavelmente enxertadas no processo a pedido de um advogado do banqueiro, o influente ex-procurador-geral da República Aristides Junqueira. (Carta Capital)

A corrida das enquetes para deputado estadual está muito interessante, os primos Meireles estão numa disputa acirrada, doutor Renato como sempre continua em primeiro lugar, as vezes perde para um dos primos, mas sempre volta ao primeiro lugar. Claudio Queiroz mantem-se sempre próximo dos primeiros colocados, depois vem a opção VOTO EM OUTRO CANDIDATO, que me surpreende, pois eu pensei que poderia estar liderando, depois vem Martiniano, Eei, Zé da Hora e Ricardo Hage.

Tivemos um crescimento muito grande nos acessos, nesse período da pesquisa, porque muitas pessoas são convidadas a votar em seus candidatos. Pode não representar a realidade atual, mas com certeza ajudará e muito qualquer candidato no futuro.

A enquete encerra na quarta-feira.    

O Governo de Valença, através das secretarias de Cultura e de Turismo realizaram neste Domingo, (02), o 2º Festival de Galinha Caipira de Valença.  Foi um dia diferente para amigos e famílias inteiras, que puderam ir à praça Admar Guimarães, Jardim Velho, e participar do Festival que ali se realizava. Ao ar livre e sentados em volta das mesas espalhadas no local, se deliciaram com uma comida feita com o mais puro sabor de fazenda. E não podia ser diferente. Nos estandes, ali instalados, estavam fregueses e proprietários de restaurantes da zona rural especialmente convidados para o evento.   

Para a Prefeita Jucélia Nascimento, este é mais um momento do novo processo de aproximação do Governo de Valença com as comunidades. Oriunda da zona rural, Jucélia conhece bem as tradições e a rica culinária de homens e mulheres do campo. 

O Festival de Galinha Caipira de Valença, que começa a se tradicionalizar, mostra a diversidade da culinária local. Uma cozinha que, além das suas famosas moquecas de peixe e camarão, se apresenta também em outros irresistíveis pratos.

O Evento foi organizado pelas equipes das secretarias de Cultura e Turismo, comandadas respectivamente pela professora Edna Xavier e Aline Reis.

Secretários e colaboradores também marcaram presença no Festival.

ASCOM/Valença

Do perfil de Raell costa no Facebook

Hoje é aniversario do Negrão, Martin. Um cara humano, extremamente competente e visionário que, no último ano, retomei o diálogo e ampliei meu respeito e consideração. Quando era moleque, sempre via ele conversando com Dadá (minha vizinha e conselheira), achava "bonito" um preto ser professor de História de uma escola federal – muito antes das políticas de cotas -, ser respeitado por toda a comunidade, já que em meu bairro todos admiravam o negrão. Portanto, ele foi minha primeira referência no campo da emancipação, ascensão e afirmação do negro na minha comunidade. Sem mais delongas, espero que o Tempo reserve bons ventos, lhe conserve saudável e com o espírito inquieto de transformação social, contudo espero também que a paciência e o diálogo sempre lhe cerque. Parabéns!

Por Tarcísio Botelho

Para iniciarmos a semana onde comemoramos o DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE, nada melhor do que parar um pouco e pensar no que estamos fazendo com o “nosso planeta” … Mas será mesmo nosso?

O que você acredita: esse planeta pertence à alguém? A você ou a raça humana? Talvez não, afinal estamos cuidando muito mal dele…. Mas nós que, normalmente, cuidamos bem do que nos pertence nossa família, casa, carro, não utilizamos essa lógica quando falamos de nossa casa maior, a Terra.

Já o Planeta a que pertencemos (e não o contrário), parece que existe apenas para usufruirmos e maltratarmos, esquecendo de que precisamos muito mais dele do que ele de nós. Parafraseando o filme um dia em que a terra parou: “Se o planeta acabar o ser humano acaba junto, mas se o ser humano acabar, a terra sobreviverá.”

Ainda temos tempo (pouco), podemos viver bem, sem abrir mão do cuidando de nosso planeta, precisamos dele…. Precisamos de nossas florestas em pé, de nossos rios limpos, dos animais em seus espaços naturais e do respeito, ou seja, Respeito Incondicional A Todas As Formas De Vida!

Faça você a sua parte!

Dois processos na Justiça Federal de Brasília e um na Advocacia-Geral da União (AGU) devem apurar, nos próximos dias, se a administração pública pode contratar empresas, por meio de Oscips (organizações da sociedade civil de interesse público), sem licitação. E, no caso de fraude, quem deve reembolsar o erário. Os dois processos judiciais já estão conclusos para sentença. O caso concreto em julgamento envolve a venda de um software para o Ministério da Previdência no valor de R$ 38 milhões. A encomenda feita ao Instituto Vias nunca foi entregue. Ao mesmo tempo, a Corregedoria da AGU desdobra um Processo Administrativo Disciplinar contra o procurador da Fazenda Hugo César Hoeschl por atuar, ao mesmo tempo, em Oscips que mantêm contratos com o poder público e em empresas contratadas por esse esquema. O esquema investigado baseia-se em contratações trianguladas. A Oscip faz convênio com o órgão público e contrata empresas sem licitação, em uma ação entre amigos. Segundo a promotora de Justiça Márcia Aguiar Arend, que investigou os negócios do Vias, a falta de fiscalização sobre as Oscips enseja desvio de dinheiro público “sob os auspícios de uma benemerência que sabemos afeiçoada ao lucro”. (CONJUR)