Autor: pelegrini
Vigilância Sanitária: Curso ensina boas práticas na manipulação de alimentos
A Secretaria Municipal de Saúde, através do Serviço de Vigilância Sanitária, dando sequência ao Programa de Educação Continuada, realizou nesta segunda-feira (11), no auditório da CDL/ACE de Valença, um curso de Boas Práticas na Manipulação de Alimentos. Na oportunidade, a secretária Viviane Oliveira destacou o papel do governo de Valença em disponibilizar ferramentas que contribuem para a reorganização dos diversos setores produtivos do município. O curso teve como público-alvo os responsáveis e manipuladores de alimentos de restaurantes, bares e pizzarias. Durante a apresentação de um slide, feita pelos coordenadores do Serviço de Vigilância Sanitária de Valença, Jeniffer Fonseca e Renato Lima, foram mostradas algumas práticas orientando sobre manipulação de alimentos, higiene pessoal, higiene das instalações, armazenamento, controle de pragas, preparação dos alimentos, fontes de contaminações e as implicações decorrentes de ingestão de alimentos contaminados.
DE LOCUTOR A DOUTOR
Gosto muito de fazer elogios as coisas boas que vejo acontecendo ao nossa redor e de preferência em nossa cidade.
Há algum tempo falei dos estagiários que a Rádio Rio Una contratava e ensinava o ofício da locução. Ciro Pimentel, diretor da emissora criou esse projeto dentro da rádio comunitária e deu certo. Muitos jovens se candidataram e trabalharam por um tempo, uns foram contratados dentro da emissora e outros foram para outros segmentos do campo de trabalho no comércio. Mas o que mais me chamou a atenção foi ver esses jovens progredirem e não só continuar no rádio, mas também entrarem na faculdade e prosperarem, assim como foi uma jovem (que já nem me lembro mais o nome dela), entrou como estagiária da rádio, foi contratada e por fim foi fazer psicologia. Cristiane Pires que também foi estagiária da rádio, foi contrada e depois virou Assessora de Comunicação da CDL além de fazer faculdade, mais recentemente Késsia Campos que foi estagiária contratada pela rádio e agora ingressou na Faculdade de Agronomia. E para finalizar e provar que o que eu estou falando é verdade sobre o incentivo e estímulo no sangue daqueles jovens, agora foi a vez do próprio diretor da rádio, Ciro Pimentel, ingressar na academia e com um show todo especial por se tratar de uma das Faculdades mais cobiçadas e concorridas do país, a Faculdade de Medicina.
É isso, nosso amigo Ciro Pimentel vai virar doutor, boa sorte pra ele e que um dia volte, para prestar um pouco desses serviços a essa nossa comunidade tão carente e que lhe deu tanta audiência quando trabalhava no rádio.
ASTRAM DESRESPEITA LEI MUNICIPAL E A PREFEITURA COMUNGA COM A TRANSGRESSÃO
Bem, o que eu vou comentar aqui hoje é de interesse público e diz respeito a uma transgressão feita a uma lei municipal, a qual vou me referir logo abaixo. Estou sempre batendo aqui no desrespeito à essa lei, porque foi uma das poucas que o nosso legislativo criou e mereceu aplausos, pois evitou de que Valença hoje fosse uma cidade poluída visualmente, quando criaram a lei nº 1.949, que proíbe afixação de faixas e cartazes de propaganda em vias públicas da cidade.
Interessante é que mesmo com a criação dessa lei, nem mesmo os vereadores prefeitos e outras autoridades respeitam-na, pois já vimos os próprios fazerem propaganda e colar em vias públicas.
Na verdade o brasileiro é o cara que sempre está dando um jeitinho de driblar as leis para se beneficiar. Ontem observei que quem vem dando esse jeitinho nessas leis é a ASTRAM, que fez uma espécie de outdoor na cobertura do cais onde fixou de forma bem visível propagandas da TIM, da Prefeitura de Valença e dela mesmo. Alguém pode aí rebater minha postagem e dizer que a ASTRAM está dentro da legalidade pelo fato dela explorar aquele espaço, apesar de ser público. Mas o que a lei diz é o seguinte: “Fica proibido no âmbito do Município de Valença a colagem ou afixação de qualquer tipo de propaganda, anúncio ou publicidade em postes de iluminação, de sinalização, de linha telefônica, fios, praças, prédios públicos ainda que estaduais e federais pontes monumentos públicos, represas, vias, parques, torres ou postes de transmissão de energia elétrica, escolas municipais, estaduais e federais, muros, paredes e empenas cegas de lotes públicos que prejudique a higiene e a estética urbana ou contravenha a posturas municipais ou a outra qualquer restrição de direito.”, então, o cais é uma via pública, apesar de estar sendo explorado pela ASTRAM não dá o direito dela fazer propagandas de outras empresas no local, creio que nem mesmo o seu nome deveria ser destacado daquela forma, sem contar que a cobertura virou um outdoor de grndes proporções. Se for por aí, imagina se alguém tira, uma licença para vender pipoca ou churrasquinho em uma praça pública e depois transforma aquilo em outdoor. Aí vai desfigurar a lei, ou seja vão mostrar que pra tudo tem jeito.
Será que já não basta aquela cobertura do cais ofuscando o nosso belo visual que engloba o Prédio da Câmara, o Prédio da Recreativa e aqueles dois casarões que pertencem ao senhor Aloísio Fonseca (por sinal muito bem cuidado)? E agora, temos que ficar lendo onde vende chip e recarga da TIM, propaganda da prefeitura de Valença e da ASTRAM
Decepciono-me mais ainda com o poder público, que compartilha desse crime com a ASTRAM desde quando permite que sua logomarca seja exposta daquela forma e daquele tamanho na cobertura do cais, onde ficas comprometida com o desmando de ver aquele local totalmente poluído e desrespeitando a lei municipal. Espero que os vereadores que são os fiscalizadores da prefeitura se manifestem e façam respeitar a lei que eles criaram, apesar do vereador que fez o Projeto de Lei não estar mais em atividade política, mas que pelo menos os atuais façam valer as leis daquela casa. Caso contrário, demonstram ser um bando de covardes e transgressores das leis criadas por eles próprios, assim como a ASTRAM está sendo.
Vereador Adailton tem fim de semana movimentado
Neste final de semana, o vereador Adailton cumpriu diversas agendas, no feriado do dia 08, participou de uma atividade de planejamento com diretores da Central das associações. No sábado aconteceu o fórum sobre segurança publica realizado pelos guardas municipais (Valença, Nazaré, Cruz das Almas, Taperoá, Ilha, Santo Antonio, São Filipe entre outros), na Associação Atlética de Valença. O vereador participou do evento e parabenizou os profissionais da guarda pela realização do encontro e a importância das informações para o bom desenvolvimento das atividades nas ruas da cidade e demais locais de trabalho.
No domingo pela manhã, o vereador esteve na Associação Atlética na eleição do PT, em seguida prestigiou o Iº torneio de pipa do Bairro da Bolívia contra o cerol, no final da manhã participou da assembléia geral da Associação Rural do Agosto região da Várzea, no inicio da tarde esteve na reunião da associação do Tabuleiro da Várzea e no final da tarde na reunião da associação de agricultores e ação social de Serra Grande e participou da entrega de um trator agrícola e equipamentos para a referida associação.
Assessoria do vereador Adailton Francisco
Valença promove Fórum de Segurança Publica para Guardas Municipais de 42 cidades
Representantes de 42 cidades participaram, neste sábado (9), do III Fórum de Segurança Público Municipal realizado na sede da Associação Atlética do município de Valença – Bahia. O evento recebeu um público diversificado, pois além dos Guardas Municipais, compareceram políticos, lideranças, militares e membros da sociedade civil organizada.
A Palestra sobre segurança e cidadania foi ministrada pelo IPC da Polícia Civil da Bahia, Francisco Carlos de Aguiar Neto (Mestre em Educação Comunitária, Doutor em Direito, Especialista em Direito Penal e Crime Organizado). Em sua fala, Dr. Neto destacou o respeito ao cidadão e a necessidade de interação entre os Orgãos de Segurança Pública e ao próprio GCM e ainda lembrou da parceria GM/Polícia Civil que resulta em ações eficientes como a prisão de um fugitivo da cadeia local e apresentação de Drogas apreendidas na Feira Livre.
Outros temas que também são motivacionais, como: Lei Maria da Penha; Cidadania; mitos; verdades; missão constitucional; policiamento comunitário e assessoria de comunicação na instituição foram discutidos pelo Pastor doutor em psicanálise, Josafá Souza Costa (líder da Igreja Batista Lírio dos Vales de Valença); Maria Helena (coordenadora do Centro de Referência da Mulher de Valença); Radialista e Jornalista Noel Tavares; GCM Helton; SD-PM Odair Borges; Sr. Osvaldo, coordenador de palestras do Juizado de Menores de Valença e GCM Luis Mendes.
As discussões giraram em torno da valorização da atividade de Guarda e sobre o entrosamento da instituição com outras forças do município, como as Polícias, Civil e Militar. De acordo com o GCM Sergio Costa coordenador do fórum, em Valença essa parceria já existe e apresenta como resultado, uma população melhor servida e confiante nessa integração.
O Guarda acrescenta que o evento veio exatamente com a intenção de despertar nas pessoas assuntos ligados ao aumento da violência na cidade e propor maneiras para barrar essa afronta que destrói pessoas e arrasam famílias. “Nosso desejo é promover trabalhos preventivos que venham contribuir com a sociedade”, encerra.
Ao final, todos receberam certificado de participação, inclusive o deputado federal Afonso Florence (PT-BA) que defende em Brasília a regulamentação da atividade de Guarda Municipal em todo o Brasil. A coordenação do evento ressaltou que em breve alguns dos participantes, como Noel Tavares, Dr. Francisco Neto e o Deputado Federal Afonso Florence, serão homenageados na Câmara de Vereadores, onde receberão o título de Amigo da Guarda Municipal. (Noel Tavares)
Wagner destaca força do crescimento da indústria baiana com expansão de 6,8% em setembro
O bom resultado da indústria baiana, que cresceu 6,8% de agosto para setembro, foi o assunto com o Governador desta terça-feira (12). “É um crescimento quase dez vezes maior [que a média nacional] e em junho a gente já tinha também alcançado um desempenho excepcional, onde a média anual da indústria tinha sido de 0,2% e a nossa média aqui foi 5,9%, praticamente 30 vezes mais – do ponto de vista anual – do que a média nacional”, diz Jaques Wagner. O governador ressalta ainda que, de 2007 até hoje, já são 500 novos investimentos no estado, gerando mais emprego e renda. No programa ele também fala sobre os investimentos em energia eólica, em expansão na Bahia, e sobre o novo carro global da Ford, que será produzido em Camaçari.
TESESETCETERAETAL
Por Alcides Bulhões
NOSSA SENHORA DO AMPARO CONCRETIZA A FÉ, O POVO A SUA FORÇA, A PREFEITA SEU POTENCIAL DE POLÍTICA E O PADRE O PERFIL DE BOM ORADOR
Durante os últimos meses, neste mesmo espaço, discutimos juridicamente e politicamente o desenvolvimento dos festejos populares e religiosos de Nossa Senhora do Amparo – Padroeira dos Operários e de Valença. Pontuamos que, sob o ponto de vista legal, a portaria expedida pelo executivo municipal apresentava-se de maneira contrária a legislação constitucional e municipal.
Na época, ultrapassando-se às questões de ordem jurídica, observamos que, de fato, como não poderia ser diverso, a festa do amparo tem grande importância no cenário municipal e no gosto popular, vez que foram várias as sugestões e manifestações acerca de nosso artigo.
Logicamente, alguns, sem o interesse no debate democrático e sadio, ultrapassaram as barreiras da razoabilidade e passaram a atacar nosso entendimento como se de cunho eminente político fosse.
Em tempo, novamente, volto a salientar que nunca fora de nosso interesse menosprezar ou criticar com essa ou aquela atitude/ pessoa; mas, sempre, contribuir na construção de uma festa verdadeiramente popular, com todas as suas cores, aromas e sabores e, logicamente, com segurança e comodidade.
Enfim, após a passagem do período festivo, observamos, analisamos e acreditamos que a luta dos últimos meses, longe de ser inócua trousse bons resultados.
Quanto à portaria, tudo o quanto expresso nos artigos anteriores e corroborados por alguns outros bons debatedores, veio a se concretizar.
Decerto que a mesma não tinha como sustentar-se. Pela falta de guarida jurídica e potencial popular.
A iniciativa do ato normativo se deu por vias avessas, notadamente pela orientação de um discurso bonito e convincente dos representantes da Igreja que, por questões de ordem pessoal (não social), queriam ter uma festa essencialmente religiosa e sem interferência de quaisquer outros que pudessem “lucrar” com a participação popular.
Quanto às barracas de bebida, não sejamos hipócritas em afirmar que a inexistência das mesmas se daria por força da portaria. Até por que, há muito que não se tem barracas de bebidas alcoólicas nos terrenos que dão acesso ao adro do amparo ( quem acompanha a festa sabe que a inexistência das mesmas se deu desde a gestão de retrasada).
O que se queria mesmo era impedir o pobre trabalhador de fazer da festa uma oportunidade de ganhar o pão de cada dia e dignificar os seus e suas famílias. E, como concretizou-se durante a festa, impedir que um proprietário de um dos terrenos do percurso ficasse impedido de gozar de seus direitos de propriedade constitucionalmente garantidos ao alugar espaços para as barracas que ali se alocariam.
Frente ao quanto afirmado, sabiamente e aberta aos anseios populares, acertou a gestora municipal em voltar atrás do impedimento de colocação de barracas (exceto barracas de bebida), mesmo sem ter revogado a portaria (o que achamos temerário e discutível).
Mesmo assim, parabenizo-a pela postura de demonstrar a todos, em tempo, de que havia agido com equívoco e que “em tese” seria possível o pequeno trabalhador vender sua maçã do amor, seu algodão doce, brinquedos e suas especiarias.
A festa do Amparo iniciou, as primeiras novenas encontravam-se apagadas e tristes, mesmo com os belos portais e bandeirolas que no percurso foram implantados pelo Município (mesmo tendo sido pouco a pouco derrubado pelo constante movimento de carros – que deveriam ser impedidos).
O que tínhamos medo aconteceu, o fato de a prefeita ter mencionado a possibilidade de colocação de barracas (exceto de bebidas) não se concretizou completamente, vez que, em razão na não revogação da portaria, não se sabia a qual senhor (lei) seguir (nem mesmo os prepostos da prefeitura municipal).
Decerto que, na queda de braço, o único espaço pelo qual seria possível alocar as benditas barracas com especiarias seria um do lado direito da ladeira (justamente da pessoa que os representantes religiosos não queriam); e, portanto fora impedido de serem implantados quaisquer barracas no local (mas essa informação nunca fora dita nos discursos).
O preleção apresentado nas homilias eram fervorosas em afirmar, apenas, que a retirada das barracas era uma demonstração de força da igreja e trazia melhorias aos fieis quando da subida ao adro, vez que não existiam barracas para impedir o caminho. Nas redes sociais, observamos alguns infelizes comentários que sugeriam que “agora, de fato, a festa do amparo encontrava-se boa, elitizada e com gente bonita”.
Na ocasião, perguntei-me: Os carros que estavam sendo estacionados e amontoados ao longo do percurso não impediam a passagem dos pedestres? A festa do amparo é apenas para ricos?
Com a greve dos guardas municipais, entre a terceira e quinta novena, a rua do amparo mais parecia um estacionamento privado do que um local festivo.
Enfim, pouco a pouco, o povo foi observando de que, de fato, a já citada portaria encontrava-se sem força. As barracas que, dantes eram proibidas, foram se amontoando nos passeios das casas (exceto no terreno que já citamos) até que nos últimos dias já não se sabia o que era passeio, o que era barraca, o que era porta de casa.
Chamamos atenção que bebidas e festas eram facilmente encontradas, sem que houvesse qualquer indício de violência. (fatores que demonstram que a violência não advém pura e simplesmente dos atos festivos, mas de um policiamento ostensivo e efetivo que se deu em todos os dias de novena e festa).
De fato a festa tornou-se verdadeiramente animada, popular, colorida e cheirosa. Pena que desorganizada em alguns aspectos (por conta de uma restrição boba e particular). Frisamos que existia local apropriado e que em nada prejudicaria o desenvolver festivo, mas que, por questões outras (de ordem pessoal), não foi utilizado o espaço como forma de não “favorecer” ao seu proprietário.
O que chamamos atenção, também, aqui é: com toda celeuma decorrente da incerteza de como funcionaria a implantação da portaria, os ambulantes passaram a utilizar-se dos espaços de maneira desordenada e, ainda por cima, sem que o município recebesse qualquer contraprestação financeira (o que é necessário para todo e qualquer município). O povo mostrou que a necessidade de trabalhar é maior do que qualquer formalização.
Por outro lado, o que vimos pelo lado da fé e da religiosidade, que as ultimas novenas e o dia da festa, mesmo diante de tudo o quanto acontecera, a Rainha Imaculada (Nossa Senhora do Amparo) trousse a seu povo fiel e seguidores ou não momentos de muita alegria e bênçãos.
De fato, sem se falar nos momentos de politicagem e de propaganda dos produtos das barracas da igreja (que por sinal venderam muito mais pela inexistência de concorrência), não restam dúvidas que foi uma festa religiosa bela.
Por fim, para coroar, no dia 08 de novembro, um sol agasalhador e belo, (como não se viu nos últimos 3 (três) anos em razão da chuva), fez com que a procissão nos desse uma certeza mediante a fé inabalável em NSA: a de que “não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja”.
Por esta razão, suplicamos à gestora municipal, que continue a observar os anseios populares e que, observando-se os equívocos da festa deste ano, inicie a organizar a festa do amparo da forma que ela merece, com respeito e carinho aos religiosos e populares e sem restrições a quaisquer direitos individuais ou coletivos.






Talvez, se Hildecio pedir, pode destravar a obra (fiasco) da orla de Valença, prometida mais uma vez em camapanha eleitoral…
Ninguém gosta de um sorriso maroto durante um dia, e porrada o ano inteiro.
O Carlismo é uma herança triste, mais só obras não resolvem, implantar uma administração eficiente e sem apadrinhamentos, é o…
[…] Fonte: Blog do Pelegrine […]
Valença colonizada, fato.