DR. AGOSTINHO, NOS ÚLTIMOS ATOS, GRITO NO COMBATE À PANDEMIA
Nativo de Monte Santo e adotivo de Valença, onde passou a vida, partiu para o outro lado ontem, vítima de infarto, o médico Agostinho Santana e Silva, o Dr. Agostinho, 72 anos, gente do bem. Na última conversa, semana passada, dizia-se muito preocupado, com a ressalva: ‘Falo como médico’. O motivo é de dar medo mesmo.
Relatou sobre o que chamou de uma bomba em andamento: o governo e a prefeitura de Valença querem instalar o Centro de Triagem da Covid numa área junto da Santa Casa, que tem único pronto socorro da região, cheia de clínicas, em frente ao Banco do Nordeste, numa rua que é corredor de tráfego regional.
Pandemônio — Relatou ele que de Valença a Camamu, o trecho litorâneo do baixo sul mais ao norte, um conjunto de sete municípios (inclui Taperoá, Cairu, Nilo Peçanha, Ituberá e Igrapiúna), uma população de mais de 200 mil habitantes, nunca teve um leito de UTI, nem agora. Ainda ganha essa.
O alerta foi dado por um grupo de médicos integrado por Agostinho, que agora noutro plano inspira os arautos da causa.
Como disse o próprio:
– Tudo fizemos para descaracterizar qualquer intenção política. Apenas o local parece favorecer a logística de distribuição do vírus. Já temos uma estrutura de saúde precaríssima, a pandemia está chegando ao pico e nenhum leito para Covid. O nosso medo, como médicos, é que a pandemia vire um pandemônio.
O nosso também. (Levi Vasconcelos)
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