ORLA DE VALENÇA VIROU EMBARQUE PARA MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
Do perfil de Lucas Barros no FacebookJá me chamaram a atenção sobre esse descaso da prefeitura de Valença, ali no final da orla, onde tem aqueles quiosques, juntam montes de brita, blocos de cerâmica e sacos de areia para serem transportados para as ilhas. Claro que as casas de material de construção não são fiscalizadas e usam o espaço do jeito que querem. Vi essa denúncia num perfil do Facebook e estou repassando.
Se o projeto da cidade é sempre a mesmice que se coaduna com a baderna, independentemente de quem sejam os mandatários, a foto, (fora o que não se mostra mais), fala por si própria.
Nunca vi um administrador comprometido com a ideia de melhorar o visual da cidade, fato inconteste nas esburacadas ruas que engolem desde carros a caminhões, fato por mim e por outros presenciados. As sinaleiras ou semáforos só existem para dá a falsa impressão de modernidade, pois, duas delas não tem nenhuma utilidade, mesmo sendo no coração da cidade; o progresso não passa por aqui, até porque as ruas são tão estreitas que não cabe direito nem caminhão, que dirá carreta ou cegonha que transporta veículos. Nas pontes são colocadas traves exatamente pra os carros não trafegarem, aeroporto não pousa avião e sim urubus que decem para comerem a carniça dos animais que ali morrem (até mesmo pelo pseudo susto de que haja uma remota probabilidade da aterrisagem de um avião ali, ainda que seja por um pouso forçado).
Não há quem alargue as ruas transformando as que podem assim serem chamadas verdadeiramente de ruas em avenidas, esperando pelo momento em que por aqui possa passar o progresso, até porque a avenida mais larga da cidade, a ACM, por falta de ação dos governantes, foi ao longo do tempo sendo invadida pelas casas que insistem em crecer suas residencias e comercios para a frente da tal avenida e a prefeitura não toma nenhuma medida, nem mesmo a de exigir alvará de construção, e se o faz, torna-se conivente com o problema; as esquinas das referidas ruas é muito complicado passar um carro maior, de tão fechadas que são, sem falar na poluição do rio Una que concomitantemente poluem o mar e as nossas praias, bem como os nossos manguezais, contaminando águas e os frutos do mar que são fontes de sustento e renda para aqueles que insistem teimosamente em sobreviver por aqui de forma honrada!
Por outro lado, a conscientização pela preservação chegou e se instalou confortavelmente em seus gabinetes pagos com os nossos impostos, mas travaram o progresso e não resolveu os problemas a que se propõem na teoria, pois a prática é o caos vivencial no nosso cotidiano. Rios poluídos, lixão crescendo cada vez mais sem nenhuma providência das autoridades, estaleiros e carpintarias que compõe nossa industria naval fechados, pais de família desem pregados, aumento da criminalidade e uma pergunta no ar… Até quando senhores? Acordem enquanto ha tempo!
O contraste é tão visível quanto risível, pois, na bandeira que tremula ao fundo no alto do prédio, está escrito: Ordem e Progresso.
Cadê a ordem? Cadê o progresso?
O chão sob os materiais de costrução é público. Mas está sendo usado como se fosse de propriedade da empresa daqueles materiais. Que imagem lamentável!!! A orla precisa ser revitalizada. Essa é mais uma das tantas missões de Jucélia.
Pelegrine… E a baderna que é em frente ao depósito de madeiras da CVI depois do Gbarbosa…
a solição é a construção de um porto no muta, e aproveitar o espaço para por exemplo area de exposição de artesanato.
em tempo devemos lembrar da praça da bandeira que ainda possui o enfeite dos carros de frete.
“Os donos dos materias” tentaram fazer depositos a 4 anos, lutaram lutaram,e o atual prefeito sempre dificultando suas obras na área do estaleiro..