ATÉ QUANDO VAI ESSA GUERRA ENTRE HOMOSSEXUAIS?

                                  Eduardo Knapp/FolhapressimageO estudante de direito André Cardoso Gomes Baliera, 27, que foi agredido em Pinheiros, zona oeste de SP

Li hoje na Folha de São Paulo, sobre a agressão de dois homens a um homossexual. O estudante de direito André Baliera voltava de uma farmácia a pé quando passou a ser xingado por dois rapazes, que estavam em um carro estacionado, após revidar os insultos, o empresário Bruno Portieri, 25 e o personal trainer Diego Mosca, 29, desceram do carro e deram chutes e socos em André. Policiais de ronda no local detiveram os agressores e os levaram a uma delegacia. Após sair da delegacia um dos agressores disse: "Ele apanhou, apanhou de besta. Se tivesse seguido o caminho dele não teria apanhado", disse Portieri ao deixar a delegacia, em imagens registradas pela TV Record.

Juro que vou morrer sem entender essas coisas, os homossexuais já veem sendo agredidos há muito tempo, sem ao menos praticar um ilícito, nada foi feito até hoje contra esses agressores. Pergunto: será que os homossexuais vão continuar apanhando desses desequilibrados pelo resto da vida? Acho que já está na hora de dar um basta em tudo isso!

Acredito que esses caras que batem em homossexuais devem ter um certo ressentimento, que eu chamo de medo de assumir, pelo fato dos outros terem coragem de assumir suas identidades e os que batem não tem essa coragem.

Eu juro por Deus, que a coisa que mais gosto é de estar numa festa cheia de mulheres, gays e poucos homens, porque com certeza deve sobrar muita mulher. Como posso odiar o cara que não concorre diretamente comigo?

Por isso eu digo: quem bate em homossexual, deve ser um gay enrustido!

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1 Resultado

  1. Ricardo Hage disse:

    PRECONCEITO SEXUAL: UMA FORMA DE VIOLÊNCIAO
    Preconceito sexual: Uma forma de viôlencia.
    O preconceito é a verdade mais renegada da humanidade. As pessoas são preconceituosas mas não admitem. Social, racial ou sexual, o preconceito povoa o dia a dia de famílias e organizações. Ele invade a vaidade humana e a afasta do ser diferente. Ou seja, na teoria todo mundo aceita o “politicamente correto”, mas na prática não é bem assim: quem não se enquadra numa pretensa “normalidade” fatalmente será vítima do preconceito.

    Manifestações explícitas de preconceito acontecem todo dia, em todos os lugares, sem que as pessoas se dêem conta.

    Temos que mudar essa forma de ver o outro, todos somos Ser Humano e temos direitors iguais.

    Sem dúvida, o preconceito faz parte da violência que se pratica todos os dias nas cidades brasileiras. Apesar da imagem liberal que tenta passar ao mundo, com muita alegria e mulheres bonitas, o Brasil é conservador e não sabe lidar com temas sérios como a preferência de milhares de pessoas pelo homosexualismo.

    Sds,

    Ricardo Hage

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