Massa mal conduzida
O lamentável episódio ocorrido em Valença na última quinta-feira, 24 de fevereiro, em que uma manifestação contra a insegurança virou um festival de badernas, mostra, antes tudo, o despreparo das pessoas responsáveis pela organização do movimento. O quadro de violência em geral, patrocinado pelos assaltos, homicídios, comércio de drogas, desemprego, falta de vocação para os estudos e pela desatenção do Governo do Estado a quase tudo que se refere à segurança pública, é mais do que suficiente para um levante da população duramente vitimada. Mas o que se viu foi uma passeata justa em seus objetivos dirigida por alguns que nunca ouviram falar, no sentido conceitual do objeto, em organização de massas.
Deu no que deu. Por mais incrível que pareça, o mar de equívocos gerado pela incapacidade e deformação política das lideranças responsáveis pelo protesto atingiram, injustamente, instituições públicas e símbolos de sucesso do setor terciário, que representam da maneira mais ampla possível os interesses da população.
Então vejamos: As lojas saqueadas dão empregos a milhares de pessoas em todo o Estado, tem um relevante trabalho social e trata-se de uma referência genuína da Terra do Camarão; a prefeitura, por mais que possa fazer não é responsável pela segurança pública; e a Câmara Municipal, como legítima Casa do Povo, foi onde mais se debateu o tema “insegurança”. Existem centenas de momentos que comprovam as atitudes dos vereadores clamando soluções, a quem de direito, para a situação vexatória vivida por Valença.
Mas tudo tem limite. A acomodação popular se transformou em coragem para gritar “socorro, eu não quero morrer desse jeito tão estúpido!”. Pena que a massa foi muito mal conduzida. Aproveitadores de plantão, percebendo o amadorismo dos cabos-de-turma, se travestiram de ladrões, quebraram e levaram pra casa o que não lhes pertencem, cheios de orgulho próprio do universo das bestialidades.
As imagens apontam centenas de travestidos em ilícitas ações, enquanto os três ou quatro “líderes” do movimento são de conhecimento de todos. Cabe às polícias um choque de gestão em busca da ordem, tão fugida, e a aplicação do rigor da lei sobre aqueles irresponsáveis, que tornaram uma improvisada caminhada da paz em campo de saque e guerra!
Railton Ramos
Editor do Jornal Costa do Dendê
A massa mal cozida aqui deve ser a que ocupa o lugar do cérebro desse homem…
Contaram-me que se alguém desferir um golpe nas regiões baixas do prefeito é bem capaz de quebrar o maxilar do autor do texto.
Jornalista Raílton Ramos, é sempre um enorme prazer lê-lo. Vendo a situação de longe, pela tv e acompanhando no blog não temos dimensão exata do que aconteceu… Talvez por ingenuidade achamos que foi um movimento espontâneo, embora saibamos que por mais estimulada que a massa fosse para praticar tais atos de vandalismo, se não houvesse uma pulsão interna represada, jamais aconteceria.
Depois de ler seu artigo, minha tendência é pensar que de fato houve uma condução, uma má condução para o que houve, que beneficiou aproveitadores de plantão, os saqueadores e talvez até alguns com interesses políticos. Mas para mim está implícito o grito abafado desse povo sofrido que não aguenta mais a violência e o descaso das autoridades.
Bom carnagamboa e mande notícias dessas ilhas lindas que você tem o privilégio de trabalhar. Um abraço a todos!
Professor Santos você se supera a cada dia – quando pensamos que você já chegou ao ápice da grosseria, da falta de educação e suportabilidade ao convívio social, você vem com essa… Você não honra o título que ostenta – PROFESSOR, fico imaginando como trata seus alunos e o que de bom tem a ensinar, já que se refere a todos como descerebrados. Pobre educação brasileira que conta com um ser como esse nos seus quadros.
Professor santos, podia ficar sem essa…da MIna.
Lembre-se:
“ATÉ OS TOLOS QUANDO SE CALAM SÃO TIDOS POR SÁBIOS”
Minha querida Mina,
Quando a senhora puder descer do altar e participar diretamente das mazelas da minha cidade ai sim a senhora venha aqui me fazer críticas.
Quando tiver um tempinho venha aqui na minha rua e mostrarei à senhora meus vizinhos e o que eles se tronaram graças a falta de emprego e o fácil acesso as drogas, mas venha mesmo não se esconda atrás de um monitor e nem de palavras.
Eles não são petistas, peemedebistas, psdbistas na verdade eu nem sei se eles sabem que existem partidos. Eles me infernizaram durante a campanha para prefeito com a música de ramiro e tbm quando chegava das passeatas, onde eles tinham ido para garantir os 15 reais. Só que foram eles que trouxeram aparelhos de DVDs e capacetes da loja aqui fica aqui perto. Não creio que no meio dos vândalos alguém tenha visto um petista saqueando.
Venha morar na minha cidade onde a senhora liga 3 horas da manhã para a Polícia fazer alguma coisa, pois o dono de um boteco que passa drogas livremente está com o som no último volume e a senhora tem que acordar cedo pra trabalhar. E a senhora terá como resposta
-Senhora não podemos atender a solicitação, porque nossos veículos estão sem combustível…
Venha aqui pra Valença viver dos milhares de empregos que o Sr Ramiro gera com suas lojas, o salário é muito bom e com certeza a senhora não será escravizada em troca de míseras comissões humilhantes.
Não teça comentários do que a senhora não sabe.
Não observe o furacão de longe, venha para o olho dele.
Enquanto ao meu profissionalismo garanto que a senhora não é a pessoa mais adequada para fazer qualquer tipo de avaliação. Uma vez que me parece que compartilhas da massa mal cozida do senhor Railton.
MAXILAR QUEBRADO…
Meu maxilar está quebrado, pela sensação de insegurança reinante em Valença e em todo o Estado da Bahia, fruto do crescimento exponencial da violência, mal contida pela gestão amadora implantada pelo “Governo” na Secretaria de Segurança pública.
Quanto ao golpe nas regiões baixas, se transformou em chuva de pétalas a incendiar o coreto de um certo “Prof” impotente…
Professor Santos, eu só acho que existem muitas formas de criticar, o sr. escolhe sempre as mais “mal cozidas”, sempre. Só isso e eu, diferente do sr., prefiro “ao ponto” – justamente naquele ponto que é mediado pelo espaço da educação e do respeito, só isso.
As pessoas se acostumam com a selvageria e a grosseria e acham que isso é normal, mas creia, o “normal” é o que é aceito socialmente e nisso está incluso as boas maneiras, coisa que o sr. desconhece, até mesmo quando força a barra e me chama de “querida”, coisa que não sou, não o conheço e o sr. também não me conhece e pra terminar, eu não sou SANTA ou RAINHA para viver num altar, portanto não preciso descer desse tal altar a que se refere. Eu moro em uma cidade cheia de problemas e muito violenta, moro em Salvador, uma cidade favelada e maquiada pra turista ver, uma cidade cheia de mazelas, dentre elas, a pobreza, cuja miséria moral e financeira sou constantes.
Aproveite bem o carnaval pra repensar isso que lhe falei. Eu tenho um propósito na vida – quero ser cada vez mais educada, respeitadora, solidária e “gente boa”! Obrigada pela oportunidade de exercitar com o sr. esse propósito.
Minha mãe sempre me diz: “Minha filha, cada um dá o que tem”, certamente essa máxima popular explique porque o sr. é sempre grosseiro nos seus comentários. Saudações tricolores!
Mina, não peça o que o Professor Santus não pode dar – pedir que ele tenha gentileza e cordialidade no convívio social é pedir demais, eu diria até que é pedir o impossível!
Pois eh, embora adormecida a vontade popular carente de herois sucumbem a inciativas mau conduzidas
Abços
Meu caro
PROFESSOR “SANTO” NOCAUTEADO NO 3º ROUND!!!
É isso mesmo Nana, Mina quer um gesto de elegância desse Professor e creio, é impossível conseguí-lo!
Mulheres unidas atacam em bando né???
Falem menos e façam mais, pq minha grossura uso com quem merece…
Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Geraldo Vandré
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção…
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer…(2x)
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão…
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer…(2x)
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão…
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer…(2x)
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não…
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição…
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer…(4x)
Kakakakakakakakakaka, Professor Santos, se o mundo acabasse e só restasse você, Dilma e eu, eu casava com a Dilma. Eu prefiro mil vezes “aquele sargentão” a um “homem” decadente e impotente, além de antigo como você.
Você é caquético e não deve ter uma única mulher que lhe queira, por isso você é tão amargo.
Santhos, está faltando amor e sanidade em sua vida. Essa sua grosseria gratuita não pode ser normal. Vá procurar um psiquiatra e uma namorada urgentíssimo.
Oh, coitado, tão jovem e já impotente… E o pior, o Viagra nem funciona, tadinho de Prof. Santhos.
Comentário claudicante, tal você Santhos.
Como sempre, Professor Santhos com seus comentários infelizes e grosseiros. Vamos deletá-los meninas!
Vamos ignorá-lo, ele sequer merece que voltemos a nos dirigir a esse ser anacéfalo.
(…) (…)
Prof. Santhos, desculpe, mas não vou publicar seu comentário, ele é muito ofensivo às mulheres, mulher é sempre mulher. São melhores que nós, mais sensíveis, mais inteligentes, mas perfeccionistas.Esquece Santhos, contra a mulher não publico nada, ainda mais essas lindinhas do blog que além de inteligentes são maduras, sensíveis e mulheres. Sem contar que amanhã é o dia delas. Deixe as meninas falar e vamos deixar de ser f…s d… p… que é melhor.
Viva as mulheres!
Pelegrini
Viva a Pelegrini!
Homem sensível e inteligente é outra coisa!
É pena que o filho dele já está comprometido!
Beijos amigo Pelegrini!
Beijos, Las Chicas!
Obrigada, Homem gentil e sensível é outra coisa .
É RAILTON, O FOCO DO SEU ESCRITO SAIU PELA CULATRA. UM TAL DE PROF. SANTOS ROBOU TODAS AS ATENÇÕES. PARECE ATÉ PARENTE DO TIO RAMIRO!!!!
Valéria, ao contrário, as Chicas entraram no embate para defender os posicionamentos do Jornalista Raílton e seu excelente artigo! Além, é claro, de delimitar o território e fazer o TAL PROFESSOR sentir na pele o quanto a falta de respeito é desagradável. Falta de respeito gratuíta em relação ao jornalista. Ai teve troco, afinal, somos bem reativas!
Não tenho dúvidas do quanto vocês são reativas, apenas achei que o foco do debate – o artigo de Raílton – não pôde ser explorado nem debatido da maneira que merecia.
Confesso que fiquei atônita com os comentários do “Professor”, mas em nenhum momento torci para o direcionamento das idéias se distanciar das palavras de Raílton e limitar-se a enchurrada de grosserias captaneadas pelo Sr. Santos. Por estas e outras que eu acho que ele tem um pé na cozinha de Ramiro.
Espero ter elucidado o meu comentário e continuem REATIVAS!!!!
Raílton, esse tal de PROFESSOR SANTHOS implica conosco sempre, desculpe esse “pega” ter sido no seu artigo, mas ele passou de todos os limites com você e de forma gratuita, ai foi demais, atacamos mesmo. Esse professor que dá aulas no dia 2 de novembro no cemintério é insuportável.
k
kk
kkk
kkkk
kkkkk
kkkkkk
kkkkkkk
kkkkkkkk
kkkkkkkkk
kkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkk