TAPEROÁ E CAMAMU TÊM PIOR DESEMPENHO EM QUALIDADE DE VIDA NO BAIXO SUL, SEGUNDO IPS

A Festa de São Brás ainda continua sendo a maior atração do município de Taperoá para quebrar o tédio

Duas cidades do Baixo Sul da Bahia aparecem entre as piores do estado no Índice de Progresso Social (IPS), que mede o desempenho social e ambiental dos municípios brasileiros. Camamu e Taperoá se destacam negativamente, figurando no fim do ranking de qualidade de vida na Bahia.

O caso de Taperoá chama ainda mais atenção: após quatro anos de apoio direto do governo estadual, o município segue com indicadores sociais alarmantes. O resultado levanta questionamentos sobre a gestão local e o aproveitamento dos recursos públicos. Para o empresário e político Ticiano Mattos, a situação comprova a falta de preparo da administração: “Não têm competência para administrar”, afirma.

Num breve resumo do Jornal Correio da Bahia:

Saúde, educação, segurança e moradia. Esses são alguns dos pilares que, se bem atendidos, contribuem para a qualidade de vida dos moradores de qualquer cidade. De olho nos serviços essenciais oferecidos à população, o Índice de Progresso Social (IPS) avalia os desempenhos sociais e ambientais dos municípios brasileiros. Nesta semana, foi divulgado o ranking com as melhores e piores notas. 

As belezas naturais de Camamu, no litoral sul da Bahia, são atrativos para turistas de todo o Brasil, mas disfarçam a realidade enfrentada pelos moradores. De acordo com Índice de Progresso Social, a cidade tem a pior qualidade de vida da Bahia. A média foi de 46,43 do total de 100 pontos, com piores médias nas áreas de segurança pessoal, saúde e educação. 

Além de Camamu, cidades próximas ao município do baixo sul também estão entre as que possuem os piores índices da Bahia. É o caso de Taperoá (48), Belmonte (47,3) e Wenceslau Guimarães (47,1/100). A coordenadora do IPS Brasil, Melissa Wilm, ressalta que o litoral do estado possui as áreas mais críticas. 

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