O 1º DIPLOMA DE TIRIRICA

TIRIRICA DIPLOMADO            Tiririca chegou acompanhado de sua mulher, Nana Magalhães (de vermelho)

O deputado eleito, campeão de votos por São Paulo, Tiririca, ao ser diplomado disse que esse será o 1º de muitos diplomas que virão. Tomara! Torço para que Tiririca estude e não siga a vida de bandido do congresso nacional.

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3 Resultados

  1. Abismado.com disse:

    Em falar em diploma e novo emprego que Tiririca conseguiu.Não podemos deixar de falar no DESEMPREGO e porque não em Valença.

    Gostaria que os amigos comentassem sobre o que vem ocorrendo em Valença onde a prefeitura demitiu varios e varios funcionarios colocando-os na rua da amargura(tudo bem que são contratados) mas o foram somente por causa das eleições.

    Temos tambem uma demissão em massa na area da educação superior de Valença ,onde cerca de 35 funcionarios foram demitidos da FACE e pelos rumores que estão nos corredores da instituição haverá mais 30 demissões ate janeiro do proximo ano.

    É!!! o final de ano para esses Valencianos não será nada bom e o feliz, não será o ano novo!!Mais desempregados na cidade é tudo que valença não precisa

    O que está acontecendo ????

  2. pelegrini disse:

    Abismado, você tocou em um ponto que até agora muita gente não atentou pra isso, mas é uma verdade. É isso mesmo, as máscaras estão caindo.

  3. Uma Crônica Genial disse:

    A mulher que se achava filha de Getúlio e o homem que se acha pai do Brasil Maravilha

    “Vim buscar a chave do Banco do Brasil”, comunicava a mulher negra e miserável que aparecia de vez em quando na minha casa em Taquaritinga. Eu tinha menos de 10 anos e era filho do prefeito. Ela tinha pouco mais de 40 e decidira que era filha de Getúlio Vargas, de quem havia herdado o banco estatal. Só fiquei intrigado na primeira visita. Nas seguintes, até tentei esticar a conversa com a doce maluca antes de fazer o que minha mãe ordenara: devia recomendar-lhe que resolvesse o problema com meu irmão mais velho, funcionário da agência local. Pacientemente, Flávio explicava que não podia entregar a chave sem conferir a certidão de nascimento. A órfã do presidente prometia buscá-la no cartório. Três ou quatro meses mais tarde, lá estava ela no portão para a reprise do ritual.

    Lembrei-me da doida mansa com quem contracenei na infância ao saber que o presidente Lula registrou em cartório um Brasil imaginário. É uma Pasargada retocada pelo traço de Oscar Niemeyer. Tem trem-bala, aviões pontuais como a rainha da Inglaterra, rodovias federais de humilhar alemão, casa e luz para todos, três refeições por dia para a nova classe média, formada pelos pobres de antigamente. Quem quiser ver mendigo de perto deve voar até Paris e sair à caça de algum clochard. A transposição das águas do São Francisco erradicou a seca e transformou o Nordeste numa formidável constelação de lagos, represas e piscinas. Os morros do Rio vivem em paz e quem mora nas favelas do Alemão não troca o barraco por nenhum apartamento de cobertura no Leblon.

    No país do cartório, o governo não rouba nem deixa roubar, o mensalão é coisa de Fernando Henrique Cardoso, os delinquentes engravatados foram presos pela Polícia Federal, os ministros são honestos, os parlamentares servem à nação em tempo integral e o presidente da República cumpre e manda cumprir cada um dos Dez Mandamentos. Lula fez em oito anos o que os demais governantes não fizeram em 500. A superexecutiva Dilma Rousseff precisa acautelar-se para não exagerar na eficiência: se melhorar, estraga.

    Daqui a alguns anos, é possível que um filho do prefeito de São Bernardo do Campo tenha de lidar com um homem gordo, de barba grisalha, voz roufenha e o olhar brilhante dos doidos de pedra, querendo que a paisagem real seja substituída pela maravilha registrada no cartório. A cobrança da filha de Getúlio tropeçava na falta da certidão de nascimento que o pai do novo Brasil acaba de providenciar. Depois de repetir que governou a República, ele vai reclamar o que lhe pertence sobraçando um calhamaço cheio de selos, carimbos, rubricas e assinaturas.

    “Nada é impossível neste país”, deu de repetir Lula ultimamente. Nada mesmo. É possível até um ex-presidente acabar trepado num caixote, na praça principal de São Bernardo, exigindo aos berros a existência de um Brasil que inventou.

    Fonte: Augusto Nunes – VEJA online.

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