QUAL O FUTURO DA OPOSIÇÃO?
Desde já
Se as atuais oposições pretendem voltar ao poder em 2015, vencendo, pois, as eleições de 2014, têm de começar a enfrentar o governo desde já – ou, vá lá, a partir de 2 de janeiro de 2011.Assim se faz nas grandes democracias do mundo. Barack Obama estava no poder havia 15 dias, e o odiado Dick Cheney deu o grito de guerra. Alguns chegaram a dizer que ele estava enterrando o Partido Republicano. É mesmo? Pois os republicanos tomaram de Obama a maioria no Senado e na Câmara. E olhem que, em matéria de mito, o presidente americano dá surra em qualquer um.
De fato, foram oito anos de quase não-oposição – essa é a verdade. E não se consegue despertar para esse mister nos quatro ou cinco meses que antecedem uma eleição. Nesse tempo, o PT contou a história como bem quis. “Então você sugere que os tucanos digam ‘não’ ao governo mesmo quando a proposta é boa, seguindo o modelo petista?” Não! Eu sugiro que os tucanos, democratas e quantos se oponham ao PT – desde que não seja optando pela extrema esquerda, claro! – tentem apresentar sempre propostas MELHORES. E que não tenha receio de ter a sua agenda. É difícil? Claro que sim! Mas precisa ser feito.
Dilma, agora, vai procurar a conciliação. É da natureza do jogo. A conversa é a de sempre: “Os interesses do país pedem etc e tal”. O próprio Lula se lembrará de ser um “conciliador”, convocando os homens que querem o bem do Brasil… Até a próxima disputa. Se os oposicionistas caírem na conversa da tal “agenda comum”, serão jantados de novo daqui a pouco.
Agenda comum?
Como sempre, o começo do governo será pautado pela urgência da reforma política, da reforma tributária, da reforma trabalhista – as reformas, enfim, que todos dizem querer fazer e que acabam não sendo feitas. O governo Dilma terá maioria esmagadora na Câmara e no Senado. Mas sabemos todos que essa maioria nominal não diz muita coisa a depender do tema. Sim, a oposição tem de ter as suas próprias propostas e brigar muito por elas no detalhe, comparecendo para o debate.
Quem quer que vá liderar esse trabalho tem de se mostrar como uma alternativa de poder, não como linha auxiliar do governo, o que o PSDB demonstrou ser muitas vezes. Isso não impediu, como se viu em 2006 e 2010, o eficiente trabalho de satanização promovido pelo PT. Considerados os governos dos estados, e ainda escreverei mais a respeito, as oposições governarão praticamente a metade da população e, vou fazer as contas, mais de 60% do PIB. Têm um base formidável para traçar as coordenadas de seu futuro. E, curiosamente, o seu futuro tem de começar por não ter medo do seu passado, que tem de ser libertado do cativeiro em que o prendeu o PT.
Fabio
Esse é o motivo do Brasil não ter oposição… ela não se respeita
“Derrotado na disputa pelo governo da Bahia, o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) tem manifestado o interesse de comandar a Infraero durante o governo Dilma.
A estatal possui um orçamento superior ao de vários ministérios e também bastante visibilidade, pois os aeroportos estão entre os grandes gargalos de infraestrutura do País.
A ofensiva de Geddel, no entanto, não deverá surtir efeito. O governador reeleito Jaques Wagner (PT-BA) já fez chegar aos ouvidos da presidente que não quer Geddel na Infraero.
Assim, Dilma está diante da primeira crise de seu governo, que é como abrigar os aliados de sua candidatura que foram derrotados nas urnas.”
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Prometi pra mim hoje que não mais visitarei SEU BLOG muito menos perderei meu tempo fazendo comentários uma vez que vc não os tem aceito.
Acho engraçado é vc falar tanto da Dilma e de uma possível ditadura e aos mesmo tempo vc censurar meus comentários… desde o tal cheque do seu prefeito de ouro
Pq vc não censurou os comentários que me enxovalhavam?
Pq não era do seu interesse afinal de contas eu aqui no SEU BLOG sou o cara do contra… Aqui no seu blog só é bem vindo quem vai aplaudir vc ou quem faz comentário que serve pra vc e seus amigos rebaterem , mas se um comentário um pouco mais reflexivo for feito logo é censurado… Parabéns!!!
Nunca xinguei ninguém, no máximo fiz uma piada ou outra.
Sou um ser político e partido pra mim no Brasil não existe, todos são iguais. Admiro o PT por admirar Lula e confiar no bom trabalho que Dilma promete fazer e se não fizer serei um dos primeiros a ir pra rua protestar.
Admiro o PT com já admirei o PSDB, PMDB e o DEM (PFL)
Posso ser valenciano e fazer parte desse povo passivo e que nada faz e que tudo aceita, mas como já disse em um dos post que vc censurou “está vindo ai uma nova geração de eleitores e eles não aceitaram esse modo de se fazer política.”
Li seu comentário uma vez que vc se ofendeu quando chamei seu modo de fazer política de antigo…
Sou professor e passo o dia inteiro ministrando aulas, estudei durante sete anos para isso e faço por amor e não por necessidade de não ter tido outra profissão como os 85% dos meus colegas…
Durante todo esse tempo que tenho em sala de aula já passei por poucas e boas que não convém expor aqui… mas sempre vejo vc falar da violência e colocar a culpa no governo… não sei se vc sabe, mas nós professores trabalhamos na raiz da sociedade e digo a vc por conhecimento de causa que a violência é culpa dos pais que esqueceram de educar seus filhos e querem que façamos isso… não é minha obrigação dar educação domesticas as crianças que são filhos de pais separados, drogados, ladrões, pastores, empresários, e por ai vai…
Sou ateu, mas fui criado na doutrina TJ e sei que a religião deveria fazer parte da criação de qualquer ser humano… mas vamos culpar o governo pelos filhos mal criados
Já me alonguei demais e só digo a vc que continue seu papel de ser do contra, mas faça de maneira mais inteligente e vc atingirá seus objetivo
Grande abraço
Pelegrini, faço minhas as palavras de Augusto Nunes:
Se não entender o recado de milhões de eleitores nem ouvir a advertência de FHC, a oposição oficial vai morrer de medo
A iminente troca de gerente não afetou a produtividade da usina de escândalos, safadezas e espantos em geral instalada há oito anos no coração do poder. Ainda atônito com as bandalheiras da quadrilha de Erenice Guerra, dos estupradores de sigilo fiscal ou dos fabricantes de dossiês bandidos, que se juntaram para reduzir a campanha presidencial de 2010 a um evento político-policial, o país que presta foi abalroado desde o primeiro minuto do mês pelos assombros de novembro.
Não há perigo de melhorar, reiteraram, entre outras obscenidades, a tentativa de exumação da CPMF, o segundo naufrágio do Enem, a descoberta de uma advogada sanguessuga na equipe de transição, o balcão de barganhas cafajestes explorado pelo PT e pelo PMDB ou as recorrentes ofensivas federais contra a liberdade de imprensa. A turma parece cada vez mais cínica, ressalvou a discurseira triunfalista inspirada no Brasil Maravilha que Lula inventou sobre os escombros legados por Fernando Henrique. Mas o governo, em sua essência, continua o mesmo.
A oposição oficial também continua a mesma, berrou o silêncio indecoroso dos líderes do PSDB — alguns em férias, outros cuidando da montagem de equipes, os restantes imersos no recesso oficioso que começa depois de uma eleição e acaba quando vai chegando a seguinte. Posto em sossego, o maior partido oposicionista não captou ou não entendeu o recado das urnas. Nem alcançou as dimensões de uma oportuníssima advertência formulada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Sempre ele.
“Não estou disposto mais a dar endosso a um PSDB que não defenda a sua história”, perdeu a paciência FHC numa entrevista concedida à Folha na noite de 31 de outubro, quando Dilma Rousseff ainda ensaiava o discurso da vitória e José Serra tentava adiar a cerimônia do adeus com um improvável “até logo”. Caso fosse menos tolerante, FHC poderia ter dito a mesma frase já em 2002, quando Serra adotou a estratégia da covardia reprisada por Geraldo Alckmin em 2006 e levada às últimas consequências neste ano.
Os dois fracassos anteriores sedimentaram a suspeita de que o maior partido de oposição não sabe fazer oposição. A suspeita virou certeza depois do fiasco da campanha de 2010 — a mais errática, inepta, insossa e pusilânime campanha conduzida por um candidato do PSDB. A coleção de equívocos, cretinices e monumentos à insensatez não cabe num post só. Veja-se neste texto, portanto, apenas o ponto de partida para o debate que se desdobrará em mais artigos e em centenas de comentários enviados pelo timaço da coluna.
IMPOSTURA TEM LIMITE
Se Dilma Rousseff foi a adversária que todo candidato pede a Deus, Serra soube ser o candidato com que sonha a mais bisonha adversária. Se o PT seguiu protagonizando bandidagens e trapalhadas suficientes para ser enterrado sem honras por dois ou três discursos de um Carlos Lacerda ou de um Jânio Quadros, o PSDB reafirmou a vocação para desperdiçar em tiroteios domésticos a munição que não ousa usar contra o alvo verdadeiro. O candidato e o partido se mereceram. Quem merece coisa bem melhor é a imensidão de brasileiros insatisfeitos com o governo. Merece e, até que enfim, passou a exigir.
“Esses 44 milhões que votaram em José Serra não são do PSDB”, compreendeu FHC. “É uma parte da sociedade brasileira que pensa de outra maneira, e não se pode aceitar a ideia de que há uma separação entre pobres e ricos. Nunca vi uma elite tão grande”. O Brasil dos descontentes é infinitamente maior que Serra e muito mais combativo que o PSDB, registrei num post aqui publicado no mesmo dia da entrevista de FHC. No primeiro turno, incontáveis eleitores frustrados com a tibieza do candidato tucano optaram por Marina Silva. No segundo, digitaram o número de Serra para votar na democracia.
O PSDB continuará distante desse colosso eleitoral se não se der conta de que, depois deste 31 de outubro, não chances de sobrevivência para quem se declara adversário do governo mas não sabe, ou não quer, interpretar o pensamento e as aspirações da resistência democrática. Os líderes que não aprenderem a opor-se o tempo todo logo não terão ninguém a liderar, e serão substituídos por quem souber que a prudência não pode anular a bravura. Sobretudo, não haverá esperança de salvação para políticos que engolem sem engasgos a discurseira que, simultaneamente, amaldiçoa o grande governo de FHC e celebra o faz-de-conta da potência sul-americana, como se algo de grandioso pudesse vicejar na Era da Mediocridade.
A ausência de réplicas tucanas aos palavrórios de novembro atesta que, até agora, o recado de FHC não interrompeu a interminável siesta pós-eleitoral. “Eu recebi uma herança maldita”, Lula mentiu de novo em Seul, na reunião do G-20. Enquanto a oposição oficial fazia cara de paisagem, um editorial do Estadão recolocou as coisas no lugar. “Para que a memória do país não fique contaminada pela falta de memória do nosso ‘pato manco’”, rebateu o último parágrafo, “convém lembrar (…) a derrubada da inflação com o Plano Real, a Lei de Responsabilidade Fiscal, a criação do Proer, a criação das agências reguladoras, as privatizações, especialmente da telefonia, da Vale, da Embraer (…). Lula e o PT foram contra tudo isso”.
Quem não teme revides da oposição diz o que lhe dá na telha ou o que chefe manda, mostrou há dias Dilma Rousseff em outro improviso desbeiçado. “O grande desafio é dar um salto e avançar em cima dessa herança bendita, que tem sempre um grande peso e que para honrá-la temos que ser inovadores”, decolou a oradora aprendiz, a bordo do “momento mágico vivido pela nação” e dos “indicadores sociais de países desenvolvidos” que Lula colheu sabe-se lá em qual das tantas hortas de sabujices. Ninguém no PSDB indignou-se com a novidade: depois de vender anos a fio a fraude da “herança maldita”, o camelô de si mesmo resolveu lançar na praça, pela voz da protegida, o embuste da “herança bendita”.
Nenhum deputado, senador, governador ou cartola partidário julgou necessário antecipar-se ao que escreveu José Roberto Guzzo na edição de VEJA desta semana. “O Brasil não tem um único indicador comparável aos do Primeiro Mundo em áreas fundamentais como educação, saúde, esgotos, transporte coletivo, criminalidade, rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e por aí afora”, corrigiu o colunista. “Não tem competência, sequer, para montar um exame de escola como o Enem”.
Com ou sem o PSDB, a oposição real vem defendendo o legado de Fernando Henrique com a convicção obstinada que sempre faltou à oficial. Com ou sem o partido, a oposição de verdade está também decidida a matar no nascedouro a farsa concebida para substituir a realidade por um Brasil de cartão postal e anúncio da Petrobras. É preciso ensinar ao governo que impostura tem limite. E o PSDB precisa aprender que quem vive morto de medo acaba morrendo de inanição.
Muito longo mesmo, muito longo!
No período de 17 a 22 de Janeiro Valença sediará o maior e mais importante encontro de Pedagogia do Norte e Nordeste.
O evento terá como tema central, Pedagogia Social: Educação, sociedade e cultura e terá como público alvo, os acadêmicos em Pedagogia, profissionais da educação e sociedade em geral.
As inscrições para participação e apresentação de trabalhos podem ser feitas através do email ennoepevca2011@gmail ou para maiores informações, os interessados podem acessar o blog ennoepevca2011.blogspot.com e ainda com a aluna Adylane no telefone (75) 9119-3823.
De fato, será um grandioso momento de enriquecimento acadêmico e entretenimento entre a comunidade acadêmica, uma vez que também consta na grade de programação um momento musical com artistas da terra.
Realização:
Diretório Acadêmico de Pedagogia Professor Paulo Freire
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Fonte: Comissão Organizadora ENNOEPe Valença
Prof. Santhos, você se acha no direito de chegar aqui dá sua opinião contra e ainda querer desmerecer as pessoas. Acha que o blog tem que ser democrático e que eu sou uma porra louca da vida que aceita ser esculhambado e ainda devo publicar. Você chama aos leitores da revista Veja de jumento, porque acha que a revista não deve ser lida porque bate no seu deus.
Professor, vou pegar a sua finalização onde você diz ” vc que continue seu papel de ser do contra, mas faça de maneira mais inteligente e vc atingirá seus objetivo”, como você pode me substimar e achar que não faço meu blog com inteligência, o que falta para ser mais inteligente? Falar bem de petistas? Não sou como você que já se apaixonou por vários partidos e hoje está com o PT. Estive do lado do PT por toda minha vida, até quando eu achava que era um partido que não se corrompia, que não feria seus ideais. Diferente de você, que parece estar em mais um partido que tem o poder, sinal de que você gosta de estar por cima como muitos oportunistas, assim como Claudio Queiroz, Ramiro Campelo etc…
Não postei os seus comentários porque, estaria assim dando-lhe razão e ofendendo aos leitores da revista Veja, que eu também leio. Não penso como você no seu radicalismo, leio todas a revistas brasileiras, assim como Carta Capital, Isto É, Piauí, Caros Amigos etc…
Não defendo Geddel, não comungo com os ideais dele. Votei contra Wagner porque considero-o um banana, incompetente, nunca tivemos uma sensação de medo tão grande quanto a que nos últimos anos estamos sentindo. Achei que Geddel tinha uma característica mais de autoridade, porque para brigar contra o crime não pode ser como esse que está aí. Me decepcionei com Geddel quando ele foi desmerecido por Dilma e mesmo assim ainda foi como um lacaio beijar-lhe os pés.
A postura que esperamos aqui de quem se diz professor, é bem diferente da sua, você só quer ofender pessoas, humilhar ao estilo coronel. Você é igual a um empresário aqui de Valença que toda vida foi carlista, e assim como Ramiro e cia., hoje é petista, e dizia em um discurso fajuto para meia dúzia de pobres coitados, que iria votar em Dilma para ajudar aos pobres porque ele não precisava mais de ajuda, pois já tinha uma posição definida e sabia que quando chegasse em casa teria o seu filézinho esperando-o para o almoço. Mas, Deus e uma instituição financeira do governo é que sabe o rombo que ele vai deixar lá, o qual conseguiu através de “cumpanheiros”.
Chega de papo furado Professor, se quiser debater idéias pode ficar a vontade. Só quem defende o PT é quem tem algum emprego. Porque os verdadeiros petistas que conheço quando discordam de mim veem e falam ao vivo não se escondem atrás de nicks para ficar ofendendo pessoas.
Para finalizar, quero dizer que não acho que professor tem que educar criança na escola, a obrigação é realmente dos pais. Agora, pais precisam ter vida digna para educar seus filhos, precisam morar em bairros que tenham toda infra-estrutura, precisam ter empregos dignos, precisam ter segurança, precisam de um governo que combata a criminalidade nos bairros. Nota-se que você nunca teve vocação para ser professor, o seu texto denuncia seu desequilíbrio quando fala: “não é minha obrigação dar educação domesticas as crianças que são filhos de pais separados, drogados, ladrões, pastores, empresários, e por ai vai…”, e também quando ofende a sua classe, “Sou professor e passo o dia inteiro ministrando aulas, estudei durante sete anos para isso e faço por amor e não por necessidade de não ter tido outra profissão como os 85% dos meus colegas…”
Professor, fica a vontade quando quiser comentar, mas pega leve nos seus comentários. O pessoal aqui da nossa redação duvida muito que você seja um professor, mas não se preocupe que você tem como provar.
Abraço,
Pelegrini
Dá-lhe Pelegrini, senta à puá nesse pseudo-professor que dá aula no dia 2 de novembro. O mestrado e doutorado dele é igual ao de Dilma, FANTASMA… Esse SER é pra lá de ### e nem a Carta Capital, a revista mais chapa branca ele lê!
valeu pelegrine e isso ai o cara deve ta com a boca na tetas da vaca leiteira, eu tambem com vc ja fui PT, mais esse partido que so pensa neles ñ da mais..eu e vc somos conterraneo vc sabia? itapetinguese… aguarde que vem mais um texto, sobre o lulismo..
É Fabio do SAAE?
Estou esperando Fábio, o “lulismo” é um assunto que me interessa muito.
Odeio ser ma interpretado…
I – tenho 16 anos como eleitor e vinte anos de paixão pela política e um pouco mais de idade. Logo não sou vira folha só aprendi a escolher melhor o meu partido.
Os partidos são feitos de pessoas e ninguém pode garantir se elas são corruptíveis ou não, apenas acreditar no lado profissional de cada um.
Não tenho cargo de favor ao contrário uma patroa minha odeia o Lula e a outra é apolítica. Sou livre e sem amarras, não devo nada a ninguém e assim serei por toda minha vida.
Eu até iria ai na sua sorveteria, até mesmo pq passo por ai 2 vezes ao dia 10 vezes por semana, mas tenho muito o que fazer. Quando somos profissionais de verdade temos que mostrar trabalho… vc sabe né?!?!
Essa sua idéia de que só defende o PT quem mama nas tetas públicas é falha e não convence ninguém… não se derruba um prédio a marretadas.
II – Não sou desequilibrado, quando citei o público que tenho como pais dos meus alunos deveria ter citado a palavra -diversidade-
III – não ofendi meus colegas. Faça uma reunião com professores que tenham de 7 a 10 anos em sala de aula e vc verá que a grande maioria faz graduação ou concursos fora da área, ou seja a profissão de professor é só um bico passageiro… e isso é fato
IV – O comentário sobre a Veja na verdade era uma piada, mas ,,,
Você me surpreende Santhos. Está parecendo um picolé de “biribiri” que temos aqui, é azedo de doer, mas depois que joga um salzinho em cima, fica doce que é uma beleza. Há! apareça aqui e deguste um que você vai entender.
Abraço,
Pelegrini
Ps: O picolé será por minha conta se você se apresentar.
Para não aparecer muitos Santhos por aqui, você diz o dia que passa num comentário que eu não vou divulgar.
Kakakakaka… Eu não disse que ele ia “espernear”, rs! Pelegrini, acho que ele é mesmo um VIRA-VIRA!
EU AVISEI PELÉ! PEGA O COELHO MALUCO E PÕE NO SACO E ENTREGA A DEFESA DOS ANIMAIS DO PAÍZ DAS MARAVILHAS!!! AS CRIANÇAS ESTÃO SENTINDO FALTA DO COELHO MALUCO NO LIVRINHO DE ALICE NO PAÍZ DAS MARAVILHAS, É SANTHOSSSSSSSSS!!!!!
ELE PASSA PELA SORVETERIA DIZENDO “TO ATRAZADO” TO ATRAZADO”” FAZ UNS PICOLÉS DE CENOURA COMO ISCA E PEGA ELEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!
Pelegrini, por falar em vira-vira, eu li que o João Henrique vai virar mais uma vez – Ele se elegeu pelo PDT, mudou para o PMDB e se reelegeu por esse partido, agora vai sair e está pleiteando ir para o PV… QUEM AGUENTA? Acredito que João Henrique foi eleito embalado por sua perfomance como Deputado Estadual, já que ele era muito atuante na questão da Defesa do Consumidor (os usuários do shoppings soteropolitanos não pagam estacionamento em função de uma luta dele como Deputado) e creio, ele nunca mais será vitorioso a não ser para LEGISLAR.
Eu aposto que “santus”, o vira-vira do blog – Foi Arena, PFL, DEM e agora é da ala mais Xiita do PT, com chip implantado no cérebro e tudo que tem direito um verdadeiro PTralhotário, quer apostar? Rsrsrs!
Bom dia a todos!
Xariana, o João Henrique foi o político que fez tudo certo no passado para tapear a gente na atualidade. Agora imagina, temos que ter cuidado agora com mais esse tipo de político. Cada dia eles se superam mais e mais.
até onde o lulismo pode levar o Brasil?
Quanto tempo esse sentimento generalizado de que hoje se vive materialmente melhor do que antes resistirá às inevitáveis consequências da voracidade com que o aparelho estatal tem sido privatizado em benefício de interesses sindical-partidários? Tudo o que ambicionamos é o pão dos programas assistenciais e do crédito popular farto e o circo das Copas do Mundo e Olimpíada?
Lamentavelmente, as questões essenciais do País não foram contempladas em profundidade pelo pífio debate político daquela que foi certamente a mais pobre campanha eleitoral, em termos de conteúdo, de que se tem notícia no Brasil. Mais uma conquista para a galeria dos “nunca antes neste país” do presidente Lula, que nessa matéria fez de tudo. Deu a largada oficial para a corrida sucessória, mais de dois anos atrás, ao arrogar-se o direito de escolher sozinho a candidata de seu partido. Deu o tom da campanha, com a imposição da agenda – a comparação entre “nós e eles”, entre o “hoje e ontem”, entre o “bem e o mal” – e com o mau exemplo de seu destempero verbal.
Uma das consequências mais nefastas dessa despolitização que a era lulo-petista tem imposto ao País como condição para sua perpetuação no poder é o desinteresse – resultante talvez do desencanto -, ou pelo menos a indulgência, com que muitos brasileiros tendem a considerar a realidade política que vivemos. A aqueles que acreditam que podem se refugiar na “neutralidade”, o antropólogo Roberto DaMatta se dirigiu em sua coluna : “Você fica neutro quando um presidente da República e um partido que se recusaram a assinar a Constituição e foram contra o Plano Real usam de todos os recursos do Estado que não lhes pertencem para ganhar o jogo? (…) Será que você não enxerga que o exemplo da neutralidade é fatal quando há uma óbvia ressurgência do velho autoritarismo personalista por meio do lulismo, que diz ser a ‘opinião pública’? O que você esperava de uma disputa eleitoral no contexto do governo de um partido dito ideológico, mas marcado por escândalos, aloprados e nepotismo? Você deixaria de tomar partido, mesmo quando o magistrado supremo do Estado vira um mero cabo eleitoral de uma candidata por ele inventada? É válido ser neutro quando o presidente vira dono de uma facção, como disse com precisão habitual FHC? Se o time do governo deve sempre vencer porque tem certeza absoluta de que faz o melhor, pra que eleição?”
Essa eleição e o ponto culminante da mais longa campanha eleitoral de que se tem notícia no Brasil. Desde 1.º de janeiro de 2003, quando assumiu a Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva não deixou, um dia sequer, de se dedicar à campanha para a reeleição. Tudo o que fez, durante seu governo (…) teve por objetivo esticar o mandato por mais quatro anos”. Erramos. O horizonte descortinado por Lula era, já então, muito mais amplo. Sua ambição está custando à Nação um preço caríssimo que só poderá ser materialmente aferido mais para a frente. Mas que já se contabiliza em termos éticos, toda vez que o primeiro mandatário do País desmoraliza sua própria investidura e não se dá ao respeito. Na campanha todos lembram no Rio de Janeiro, respondeu com desfaçatez a uma pergunta sobre o uso eleitoral de inaugurações: “Não posso deixar de governar o Brasil por conta das eleições.” Ele que, em oito anos no poder, só pensou em eleições!
BRASIL UM PAIS DE TOLOS…….
Pelegrini, quero parabenizar o Fábio pelo excelente post. Espero que a PTralhada leia com atenção e com desejo de ouvir uma opinião embasada, mesmo que de oposição, o que no fundo eu duvido muito, pois PT só lê por uma única cartilha, a deles.
VALEU NINA E QUE EU ACORDEI A TEMPO DE VER, O QUE E ESSE PARTIDO FAZ DE MAU PARA O POVO BRASILEIRO….
Fábio, acabei de ler que o Lula vai virar blogueiro, acredita? Ele disse que vai também desenterrar o MENSALÃO! Risos… O MENSALÃO se quer foi julgado… E ele vai desenterrar para solucionar o caso NA VÉSPERA DO JULGAMENTO, como um bom SHERLOK que é, no melhor estilo – EU NÃO SABIA DE NADA…
ERRATA – O mensalão que SEQUER foi julgado!
Fabio e Pelegrini, para mim voces nunca foram do PT. Tentaram ser. Mas nao sao, nunca foram e nem serao.
Fred,
Não fale isso Fred, você não sabe o que é sustentar um ideal por longos anos e depois ser decepcionado, pergunte a quem me conhece em Valença se já fui ou não baluarte do PT. Até hoje algumas pessoas me dão parabéns pelas vitórias do PT, devido ao pouco tempo que sai dele. Mas não quero fazer história com isso meu amigo. Não guardo boas lembranças.
Serra acusa Lula de estar em campanha para 2014
Para o tucano, presidente mente e faz críticas raivosas e mal-educadas -“Lula deixa ao Brasil uma herança problemática”, diz José Serra.
Vinte e cinco dias depois de perder a eleição presidencial, o tucano José Serra ressurgiu nesta quarta-feira no Congresso Nacional, em Brasília. Reuniu-se com aliados na liderança do PSDB no Senado, chamou para si a responsabilidade pela derrota e assumiu um discurso de confronto direto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva – a quem havia evitado se opor durante a campanha eleitoral.
O ex-governador paulista acusou Lula de deixar ao Brasil “herança problemática, um grande nó”, especialmente na área econômica e de infraestrutura. “Em vez de governar e procurar soluções para o Brasil, ele faz campanha para 2014”, disse. “Se não é uma herança maldita, é muito adversa.”
Serra classificou como “mal educado e raivoso” o comentário feito nesta quarta por Lula sobre a atuação do tucano após o acidente da TAM no Aeroporto de Congonhas, que matou 199 pessoas. O presidente acusou o adversário de ter explorado a tragédia. “Fui ao local do acidente me solidarizar com os familiares”, rebateu o tucano, dizendo que Lula “sumiu do mapa” após o acidente, “como faz sempre em momentos desagradáveis”.
Serra devolveu ainda críticas do presidente sobre a agressão que sofreu durante a campanha eleitoral. Para Lula, tudo não passou de simulação do tucano. “Um outro objeto foi atirado em mim e o presidente Lula sabe disso. Acontece que Lula não perde o costume. Continua fazendo campanha e dizendo mentiras.”
Futuro – O tucano despistou ao ser questionado sobre seu futuro político e sobre os rumos do PSDB nas eleições de 2014. “Estou me recuperando da campanha, procurando trabalho e decidindo o que vou fazer para ganhar dinheiro”, disse. “2014 está muito mais longe do que o próprio calendário mostra, muita coisa vai acontecer. Nós não sabemos como vai ser o futuro, muito menos o futuro remoto.”
(com Agência Estado)
A longevidade da moeda criada em 1994 é a prova mais contundente de que Lula mente
Em 28 de fevereiro de 1986, acuado pela escalada da inflação, o governo do presidente José Sarney não se limitou a cortar três zeros do cruzeiro, como fizeram quase todos os antecessores desde os anos 50. Também aposentou a velha moeda e criou o cruzado.
Três anos depois, ainda no governo Sarney, novamente sumiram três zeros e o cruzado foi substituído pelo cruzado novo.
Em 1990, dois meses depois da posse, o presidente Fernando Collor repetiu o truque da troca de nome com zeros a menos, aposentou o cruzado novo e ressuscitou o cruzeiro.
Em agosto de 1993, já com Itamar Franco no lugar de Collor, o governo amputou três zeros do cruzeiro e criou o cruzeiro real.
Em julho de 1994, último ano do governo Itamar, o real nasceu no bojo do plano com o mesmo nome concebido por uma equipe de economistas sob o comando do ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. Em circulação há 16 anos, a moeda continua exibindo a saúde que faltou às versões anteriores, todas fulminadas pela inflação selvagem.
Instados a lidar com a maldição cinquentenária, Itamar Franco e FHC dispensaram-se de lamúrias, derrotaram o inimigo aparentemente invencível e enjaularam a inflação que parecia indomável. Herdeiro de um país financeiramente estabilizado, Lula foi o único presidente, além do antecessor, que não precisou encomendar à Casa da Moeda cédulas com outro nome, zeros a menos ou zeros a mais. Desde 1994, da menor fração à cédula de 100 reais, nada mudou.
“Recebi um país em péssima situação”, vive mentindo Lula. “Nós assumimos um país com a inflação descontrolada”, vive mentindo Dilma Rousseff. A permanência, a longevidade e a solidez da moeda são a prova mais contundente de que Lula, beneficiário da herança bendita, segue espancando os fatos para expropriar de FHC a paternidade do histórico ponto de inflexão: quem tem menos de 25 anos nem faz ideia do que é inflação.
Em paragens menos embrutecidas, pais-da-pátria que assassinam a verdade em público se arriscam a ter a discurseira interrompida por chuvas de dinheiro metálico. Graças a FHC, Lula e Dilma estão livres desse perigo: há 16 anos, os brasileiros não jogam fora sequer moedas de 5 centavos. A julgar por seu desempenho na campanha eleitoral de 2010, a oposição oficial nunca soube disso.
E agora Santhos e Fernandão? Airton vai, Airton vai, Airton vai?
Vai pra o TRONO? Lula vai para o TRONO! O trono da mentira e da demagogia!
:lol: Fred, afinal quem é Padilha e o que significa VAI PRA CASA PADILHA?
E agora Fredão?, Lula é o unico brasileiro que pode ate metir. A credibilidade de Lula junto com as evidencias de sua Gestao nos ultimos 8 anos, aqui e no exterior faz qualquer mentira de Lula virar verdade.
Forte abraco,
Fred,
xiki titinha, estou em casa e podemos desfrutar de nossa diferenças juntos, em um love total. Basta vir pra cá! Só que quando voce chegar aqui va ter que tomar um banhozinhooooo e escovar os dentinhooos….
Te espero, com o sabonete e a escova de dentes!
Fred
Feio!
Xikitita, feio por feio! Ou se quizer bonito por bonito!
Aguardo sua escolha.
Fred,
Risos… Fred, eu acho vc feio… Risos!