Assembléia de Deus com mais de 8 mil membros não consegue eleger representantes para a Câmara de Vereadores
Uma coisa que me chama muito a atenção na política de Valença é a falta de união dos evangélicos, principalmente dos membros da Assembleia de Deus que contam com aproximadamente 60 congrações em todo o município, 3 mil membros, 5 mil congregados e nem assim conseguem eleger um representante para a Câmara de Vereadores.
Diferente deles é a Igreja Universal que lançou Lorena e deu apoio, mas por ter saído do projeto do deputado Raimundo Costa não conseguiu atingir o coeficiente. O responsável por tudo isso foi o empresário Claudio Queiroz, não se preocupou em tentar ajudar Lorena retirada do projeto por ele e depois foi dar apoio ao candidato Pit Coutinho, que também tomou pau.
Na verdade, os evangélicos estão longe de chegarem ao poder, pois não há união entre eles, lançam vários candidatos e no fim divide os votos abrindo espaço para outros candidatos mais organizafos. Exemplo da falta de união foi a votação do candidato a prefeito deles, pastor Barreto que amargou míseros 740 votos, o que mal dá pra eleger um vereador.
Um reino desunido não subsiste. Lastimável
“Na verdade, os evangélicos estão longe de chegarem ao poder, pois não há união entre eles, lançam vários candidatos e no fim divide os votos abrindo espaço para outros candidatos mais organizafos.”
Oxe, a esquerda faz o mesmo também.
Ao menos em Salvador foram uns 4 de esquerda e no RJ uns 5. A esquerda sempre se divide e quando vai tentar se unir no 2º turno se é que chega toma pau.
Que Valença seja livre sempre dos políticos da Universal. É tragédia demais.
A Universal no ponto de vista político está certíssima. Nenhuma outra instituição religiosa é tão disciplinada como ela: decide o candidato pela perspectiva real de se eleger; define o nome; coloca as congregações para trabalhar para o candidato e não permite outras candidaturas oficiais se não houver chance real de eleição. Nesse quesito dá um banho na Assembléia de Deus, principalmente a de Valença em que o Pastor Presidente se enconde e foge da responsabilidade na frente, mas por trás tem seus preferidos. Os membros veem a divisão e decidem votar em candidatos de fora. Sem levar em consideração o fato de que não discute com a membresia a importância de se ter um representante da instituição na câmara de vereadores.
Religião não deve se misturar e interferir na política.
Democracia é isso liberdade de escolher e não voto de cabresto
A assembleia de Deus está certíssima. A igreja sabe o que é política . A igreja universal por sua vez tem a fome de poder e aí chega a praticar até atos ilícitos de crimes eleitorais para conseguir eleger um candidato. La vale tudo pelo poder sendo que o mandato não pertence ao eleito é só procurar saber de Tarcio Lima e de Lorena Mercês. Concordo com o posicionamento do pastor Joel Leal é demais pastores sobre a política. Consciêntizar sim manipular não !