JOELMA E MOISÉS NA LUTA PELA INCLUSÃO SOCIAL
Nessa eleição Valença terá a oportunidade de eleger dois candidatos que podem lutar pelos direitos das pessoas portadoras de deficiência caso se elejam, a Joelma (PCdoB) deficiente auditiva e o O Moisés Cadeirante (REDE) paraplégico, pessoas que poderão dar uma dinâmica diferente nos trabalhos da Câmara de Vereadores.
Valença nunca teve um representante específico dos portadores de deficiência e agora poderá ter dois grandes representantes.
Joelma, mulher que mostra como vencer obstáculos, conversa com as pessoas lendo lábios, consegue se comunicar e fazer seu interlocutor entender muito bem o que diz, sem um mínimo de dificuldade. Joelma é mãe, bem relacionada com as pessoas, politizada e merece ganhar essa eleição pelos seus conhecimentos da causa dos portadores de deficiência.
O Moisés Cadeirante eu conheço pouco, mas pelo seu desempenho em sua campanha podemos sentir que é um guerreiro, tem muito a nos ensinar como homem que enfrenta sua deficiência com naturalidade e por isso merece também vencer essa eleição para que possa fazer mais por nosso povo.
Tenho a plena certeza que a cidade de Valença será privilegiada em ter esses dois representantes! É muito importante lutar pela inclusão social e acessibilidade e mobilidade!
Que os eleitores tenham conciencia e votem nesses candidatos para que eles possam ter oportunidade para lutar por sua classe e pela cidade de Valença
Valença precisa muito de alguém que lute por acessibilidade pq é um total descaso .
Todas as pessoas precisam ser inclusas e ter os mesmos direitos.
Eu acredito em Moisés cadeirante e na joelma também.
Já comentei com o Pelegrini e vou expor o que penso.
O cargo de vereador é muito importante, note como sua omissão pode causar desequilíbrio, Lei da Acessibilidade – Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, ocorre que GESTORES E LEGISLADORES, que estão ou já passaram por exercício de suas funções, fizeram vista grossa.
Diante do descaso, temos outros órgãos fiscalizadores, ONGS, Associações e até o Ministério Público Estadual e Federal, sem falar no cidadão comum, consciente não só de sua condição como da condição do outro.
Então, o Legislador deve legislar para todos e não só para uma determinada demanda ou classe.