NA RÁDIO COMUNITÁRIA RIO UNA, RICARDÃO MOSTROU QUE NÃO SE DESGARRA DA VELHA DEMAGOGIA
Na sexta-feira a entrevista da rádio comunitária, Rio Una, foi com o prefeito Ricardo Moura. Ricardão se esbaldou com as perguntas preparadas para ele, tipo: quantas ruas calçou na cidade, prefeito? Quantos postos de saúde foram recuperados? Quantas faixas de pedestres foram pintadas? Como foi o início da obra do Caminho do Meio? A UPA não deu pra fazer nessa gestão, dará na proxima?
As perguntas para o prefeito Ricardo Moura foram “bem boladas” focou em cima do que ele podia realmente responder com tranquilidade sobre obras que fez sobre o que está por fazer e o que poderá fazer, nunca sobre o desastre que o município passa, o verdadeiro caos que está.
Impossível alguém ouvir Ricardo Moura falar no rádio e não sentir que ele vai fazer aquele drama de sempre. Ricardo repete as 80 ruas sempre, fala sobre as verbas que conquistou (que não pode ususfruir porque o município tá no “SPC Cerasa”), fala que tudo que fez nunca fizeram há 30, 40, 50 anos.
Continua sendo um sonhador, sempre querendo usar de sensacionalismo para criar situações de pena para com ele. Tornou a repetir a velha história da “senhorinha” que disse a ele: “Ricardo, só não gosta de você quem nunca pisou na lama”. Essa histórinha já começa a ficar chata, porque ninguém sabe quem é essa senhora (pode ser coisa da criação e imaginação dele) que ele insiste em chamar no início de uma velhinha e depois volta e diz: “velhinha não, uma ansiã! Minha mãe sempre disse: nunca chame ninguém de velho”.
A velha demagogia imperando.
Segunda-feira talvez tenha uma entrevista com o pré-candidato Zé da Hora, falo talvez porque Zé ainda não disse se é candidao. Aguardemos.
É verdade, me passei, mas prometo trazer as informações.
E ele teve acesso a essas informações?
Aqui na Bahia um PM matou um jovem desarmado e vc não colocou no blog. Dois pesos e duas medidas?
Enilton, o Blog do Pelegrini é um blog de opinião, a gente contribui com a notícia fazendo o nosso comentário.…
A transparência é fundamental na democracia